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EUA: Homem condenado 4.060 anos de prisão por abusos sexuais
Um homem foi condenado a mais de 4.000 anos de prisão por ter abusado sexualmente de três raparigas adolescentes durante dois anos, revelaram sexta-feira fontes judiciais.
Um dia depois de declarem James Kevin Pope culpado, os jurados condenaram-no quarta-feira a 40 penas de prisão perpétua. A pedido dos procuradores, o juiz do Estado Graham Quisenberry ordenou que Pope cumpra as sentenças consecutivamente, o que leva a 4.060 anos.
Só poderá sair em liberdade condicional no ano 3209, de acordo com o Gabinete do Procurador do Condado Parker. «Pensamos que é um resultado justo», disse o delegado do Ministério Público Robert DuBoise, confessando-se «esmagado» com a decisão do juiz de acumular as sentenças.
Pope, 43 anos, abusou das raparigas durante cerca de dois anos. O caso chegou ao conhecimento das autoridades no início deste ano, depois de Pope ter proferido comentários impróprios a um amigo, que notificou os Serviços de Protecção da Criança.
Durante o julgamento, as adolescentes testemunharam os abusos e as suas fotografias sexualmente explícitas foram mostradas como prova. Nas alegações finais, o advogado de defesa de Pope disse aos jurados que as vítimas foram incapazes de perceber o que aconteceu, noticiou o Weatherford Democrat na sua edição online de quarta-feira. «Se fosse tão traumático como elas dizem, seriam capazes de vos dar (datas específicas dos incidentes). Só porque é chocante não o torna verdadeiro», disse Alley.
Durante a leitura da sentença, um agente dos serviços secretos testemunhou que, quando examinou o computador de Pope, descobriu mais de 200 imagens de pornografia infantil.
Diário Digital / Lusa
Um homem foi condenado a mais de 4.000 anos de prisão por ter abusado sexualmente de três raparigas adolescentes durante dois anos, revelaram sexta-feira fontes judiciais.
Um dia depois de declarem James Kevin Pope culpado, os jurados condenaram-no quarta-feira a 40 penas de prisão perpétua. A pedido dos procuradores, o juiz do Estado Graham Quisenberry ordenou que Pope cumpra as sentenças consecutivamente, o que leva a 4.060 anos.
Só poderá sair em liberdade condicional no ano 3209, de acordo com o Gabinete do Procurador do Condado Parker. «Pensamos que é um resultado justo», disse o delegado do Ministério Público Robert DuBoise, confessando-se «esmagado» com a decisão do juiz de acumular as sentenças.
Pope, 43 anos, abusou das raparigas durante cerca de dois anos. O caso chegou ao conhecimento das autoridades no início deste ano, depois de Pope ter proferido comentários impróprios a um amigo, que notificou os Serviços de Protecção da Criança.
Durante o julgamento, as adolescentes testemunharam os abusos e as suas fotografias sexualmente explícitas foram mostradas como prova. Nas alegações finais, o advogado de defesa de Pope disse aos jurados que as vítimas foram incapazes de perceber o que aconteceu, noticiou o Weatherford Democrat na sua edição online de quarta-feira. «Se fosse tão traumático como elas dizem, seriam capazes de vos dar (datas específicas dos incidentes). Só porque é chocante não o torna verdadeiro», disse Alley.
Durante a leitura da sentença, um agente dos serviços secretos testemunhou que, quando examinou o computador de Pope, descobriu mais de 200 imagens de pornografia infantil.
Diário Digital / Lusa