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Exército quer explorar a Inteligência Artificial "de forma responsável e ética"
Conferência de Inovação discute as vantagens da IA para as operações militares.
A Inteligência Artificial (IA) "transforma a forma como as operações militares são planeadas, executadas e avaliadas, permitindo ainda, tomadas de decisão rápidas e precisas, aumentando a eficiência operacional, garantindo vantagens estratégicas, informacional e tecnológica", destacou esta quarta-feira o general Eduardo Mendes Ferrão, chefe do Estado-Maior do Exército. Na Conferência de Inovação do Exército 2025, dedicada à IA, destacou ser crucial "explorarmos as suas potencialidades de forma responsável e ética".
"O Exército tem a ambição de estar na vanguarda do conhecimento e da tecnologia, apostando na inovação para mitigar algumas das suas limitações genéticas e operacionais", afirmou Mendes Ferrão, e a IA "trata de sermos mais eficientes". "Analisando a evolução e modificação do ambiente operacional, constatamos, de facto, uma modernização acelerada e estruturada, onde estou certo que a IA desempenhará um papel central", descreveu.
O chefe do Exército alertou que a modernização do Exército "requer a colaboração estratégica da Indústria e da Academia" e que o maior desafio "é a gestão eficiente dos recursos para inovação, dado que, em muitos casos, a escassez pode ser superada pela otimização e sincronização".
Num mundo "em mudança", associada "à imprevisibilidade e à incerteza", a IA é "essencial antecipar cenários e agir de maneira preventiva, eficaz e pronta" e "todos nos devemos comprometer com os desafios da IA". "É tempo de investir em pesquisa e inovação, potencializando o conhecimento e a criatividade do nosso capital humano, e estimulando a modernização de sistemas e processos", afirmou o general Mendes Ferrão.
Correio da Manhã

Conferência de Inovação discute as vantagens da IA para as operações militares.
A Inteligência Artificial (IA) "transforma a forma como as operações militares são planeadas, executadas e avaliadas, permitindo ainda, tomadas de decisão rápidas e precisas, aumentando a eficiência operacional, garantindo vantagens estratégicas, informacional e tecnológica", destacou esta quarta-feira o general Eduardo Mendes Ferrão, chefe do Estado-Maior do Exército. Na Conferência de Inovação do Exército 2025, dedicada à IA, destacou ser crucial "explorarmos as suas potencialidades de forma responsável e ética".
"O Exército tem a ambição de estar na vanguarda do conhecimento e da tecnologia, apostando na inovação para mitigar algumas das suas limitações genéticas e operacionais", afirmou Mendes Ferrão, e a IA "trata de sermos mais eficientes". "Analisando a evolução e modificação do ambiente operacional, constatamos, de facto, uma modernização acelerada e estruturada, onde estou certo que a IA desempenhará um papel central", descreveu.
O chefe do Exército alertou que a modernização do Exército "requer a colaboração estratégica da Indústria e da Academia" e que o maior desafio "é a gestão eficiente dos recursos para inovação, dado que, em muitos casos, a escassez pode ser superada pela otimização e sincronização".
Num mundo "em mudança", associada "à imprevisibilidade e à incerteza", a IA é "essencial antecipar cenários e agir de maneira preventiva, eficaz e pronta" e "todos nos devemos comprometer com os desafios da IA". "É tempo de investir em pesquisa e inovação, potencializando o conhecimento e a criatividade do nosso capital humano, e estimulando a modernização de sistemas e processos", afirmou o general Mendes Ferrão.
Correio da Manhã