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Ex-acompanhante de luxo defende "cláusula de traição" no casamento

Lordelo

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Gwyneth Montenegro, de 39 anos, foi uma das mais famosas acompanhantes de luxo da Austrália. Atualmente a viver em Melbourne, a australiana trabalha como Terapeuta de comportamento íntimo e sexual e está causar polémica por defender que os casamentos em crise podem ser resolvidos com o que chama "cláusula de traição".

Gwyneth considera que os casais devem acordar fazer sexo com outras pessoas quando sentem que as suas necessidades sexuais e emocionais não estão a ser cumpridas pelo companheiro.

"Para sem completamente honesta, acho que a maioria dos casamentos beneficiava com a cláusula de traição. Acredito que lhes garante uma maior hipótese de durar mais tempo, se um dos membros do casal tiver permissão para fazer sexo com outras pessoas caso sinta que as necessidades sexuais dele ou dela não Têm resposta. A relação não pode ser uma prisão ou uma sentença de frustração para o resto da vida", explica Gwyneth ao Daily Mail.

A terapeuta acompanha vários casais e recomenda-lhes que assinem um documento que estabeleça as regras das traições, tudo numa atmosfera de sinceridade e comunicação, as verdadeiras chaves para o sucesso de um relacionamento.

"A frustração sexual manifesta-se em raiva para com o parceiro e, se não devidamente resolvida, pode ditar o fim da relação". Considera Gwyneth, que diz que achar que o amor "não é incondicional" e que depende totalmente do papel da sexualidade na relação.

"A questão essencial é que um homem feliz não trai. Talvez seja o menor dos males: perdê-lo um momento ou perdê-lo para sempre. Quando os homens traem, fazem-no sempre por uma razão psicológica. As mulheres acham que se trata de uma necessidade física, mas não é apenas isso. Há sempre um ganho psicológico em causa, ele sente-se e vê-se como inferior por ter algo em falta. Há demasiadas mulheres que olham para o sexo como uma dádiva que dão aos homens, quando na realidade é o oposto. A maioria dos homens quer dar prazer à mulher da sua vida. Quer sentir-se viril, necessário e amado. Quer ser o homem a dar prazer. Fazer sexo só quando apetece não é o suficiente", considera a ex-acompanhante de luxo.

Sobres as dúvidas que alguns casais colocam a esta ideia revolucionária, Gwyneth garante que segue o modelo nas suas relação. "Não se pode ver o sexo como uma obrigação, uma tarefa. Eu não sou casada, mas se fosse e esquecesse as necessidades do meu parceiro, naturalmente que esperaria que ele procurasse o que está em falta noutro lado. E seria eu a culpada", finaliza.

Gwyneth tornou-se acompanhante de luxo depois de ter sido vítima de uma violação em grupo, aos 21 anos, que lhe mudou a vida para sempre.

Esteve 12 anos na profissão, onde ganhava mais de mil euros por hora, para além dos presentes de luxo que recebia dos clientes. Depois de ter dormido com mais de 10 mil homens, Gwyneth quis mudar de carreira e tornou-se autora e terapeuta, tendo como objetivo "empoderar as mulheres" e torná-las "menos dependentes dos homens".

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