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Durante três anos, o arguido atormentou diversas menores numa escola dos Carvalhos, Vila Nova de Gaia. Junto às grades do estabelecimento de ensino, o homem, de 59 anos, baixava as calças e mostrava-lhes o pénis enquanto se masturbava. Seguia ainda as alunas, e também mulheres, nos percursos destas para casa, sempre a exibir o órgão sexual.
Esta quarta-feira, o exibicionista foi condenado a três anos e meio de prisão, com pena suspensa, e ficou obrigado a realizar um tratamento para controlar os seus impulsos sexuais.
O Tribunal de Gaia deu como provados todos os factos descritos na acusação e valorizou os depoimentos coerentes das vítimas, quatro delas menores, prestados em audiência. O homem, um carpinteiro reformado por invalidez, foi condenado por quatro crimes de abuso sexual de menores e dois de importunação sexual.
Os crimes remontam ao período entre março de 2013 e janeiro de 2016. A primeira vítima foi uma menina de 11 anos que era perseguida pelo predador, que é casado, no percurso até casa. O homem, que tem várias condenações por conduzir sem carta, chegou a seguir a vítima e a mostrar o órgão genital em momentos em que estava acompanhada pela mãe e por uma irmã de 19 anos.
Outro dos casos ocorreu em maio de 2015, quando o arguido se dirigiu à casa de uma menina de 10 anos e, junto à janela do quarto da criança, exibiu-lhe o pénis e começou a masturbar-se. A menor ficou em choque e contou o sucedido aos familiares.
Ler mais em: CM
Esta quarta-feira, o exibicionista foi condenado a três anos e meio de prisão, com pena suspensa, e ficou obrigado a realizar um tratamento para controlar os seus impulsos sexuais.
O Tribunal de Gaia deu como provados todos os factos descritos na acusação e valorizou os depoimentos coerentes das vítimas, quatro delas menores, prestados em audiência. O homem, um carpinteiro reformado por invalidez, foi condenado por quatro crimes de abuso sexual de menores e dois de importunação sexual.
Os crimes remontam ao período entre março de 2013 e janeiro de 2016. A primeira vítima foi uma menina de 11 anos que era perseguida pelo predador, que é casado, no percurso até casa. O homem, que tem várias condenações por conduzir sem carta, chegou a seguir a vítima e a mostrar o órgão genital em momentos em que estava acompanhada pela mãe e por uma irmã de 19 anos.
Outro dos casos ocorreu em maio de 2015, quando o arguido se dirigiu à casa de uma menina de 10 anos e, junto à janela do quarto da criança, exibiu-lhe o pénis e começou a masturbar-se. A menor ficou em choque e contou o sucedido aos familiares.
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