- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 39,094
- Gostos Recebidos
- 498
As exportações aumentaram 14,2% entre Junho e Agosto face ao período homólogo, mas a subida não impediu que o défice da balança comercial se agravasse em 161,2 milhões de euros.
Apesar das saídas terem registado um maior aumento em percentagem, de 14,2% face a período homologo de 2009, o valor das entradas (que subiu 10%) foi superior em 161,2 milhões de euros agravando o défice da balança comercial, que se cifrou neste período em 5.108,8 milhões de euros contra 4.947,7 milhões de euros no mesmo período homólogo.
Assim, as saídas de bens entre Junho e Agosto deste ano cifraram-se nos 9.029,2 milhões de euros, contra 7.907,2 milhões de euros em igual período de 2009.
O INE refere que a taxa de cobertura foi de 63,9%, determinando uma melhoria de 2,4% face à taxa registada no período homólogo do ano anterior.
Por sua vez, as entradas cifraram-se em 14.138 milhões de euros no trimestre terminado em Agosto, contra 12.854,9 milhões de euros.
O principal mercado para as exportações portuguesas continua a ser a União Europeia, que representam mais de dois terços, tanto das exportações de bens como da importação de bens.
No comércio com a União Europeia, o saldo até foi mais positivo do que em igual período de 2009, apesar de ainda negativo, apresentando uma melhoria no défice da balança comercial na ordem dos 403,4 milhões de euros.
Em Agosto de 2010, a chegada de bens provenientes do comércio intracomunitário apresenta um acréscimo de 0,6% em termos homólogos. O INE diz que, na expedição, "a taxa de variação homóloga apresenta um crescimento positivo de 19,7%, para o qual contribuiu o acréscimo verificado no material de transporte, papel e máquinas e aparelhos".
Em termos mensais (Agosto de 2010 face a Julho de 2010), as chegadas registaram uma diminuição de 19,9% e as expedições de 29,9%.
A pressionar as contas esteve um aumento de 564,6 milhões de euros no défice do comércio com países terceiros, extra-comunitários.
Este resulta essencialmente de um forte crescimento do valor dos bens importados (888,7 milhões de euros), muito por causa da importação de combustíveis, contra um baixo crescimento no valor dos bens exportados (324 milhões de euros).
Por categorias de bens, a importação de combustíveis e lubrificantes foi a que registou maior subida, tanto em percentagem como em valor, com um aumento de 24,8%, ou 428 milhões de euros, face a igual período de 2009.
Do lado das exportações, também os combustíveis e lubrificantes apresentam maior subida em percentagem, 39% (184 milhões de euros), mas são os bens ligados aos fornecimentos industriais que mais melhoram em valor, com uma subida de 710 milhões de euros (30,2%).
JN
Apesar das saídas terem registado um maior aumento em percentagem, de 14,2% face a período homologo de 2009, o valor das entradas (que subiu 10%) foi superior em 161,2 milhões de euros agravando o défice da balança comercial, que se cifrou neste período em 5.108,8 milhões de euros contra 4.947,7 milhões de euros no mesmo período homólogo.
Assim, as saídas de bens entre Junho e Agosto deste ano cifraram-se nos 9.029,2 milhões de euros, contra 7.907,2 milhões de euros em igual período de 2009.
O INE refere que a taxa de cobertura foi de 63,9%, determinando uma melhoria de 2,4% face à taxa registada no período homólogo do ano anterior.
Por sua vez, as entradas cifraram-se em 14.138 milhões de euros no trimestre terminado em Agosto, contra 12.854,9 milhões de euros.
O principal mercado para as exportações portuguesas continua a ser a União Europeia, que representam mais de dois terços, tanto das exportações de bens como da importação de bens.
No comércio com a União Europeia, o saldo até foi mais positivo do que em igual período de 2009, apesar de ainda negativo, apresentando uma melhoria no défice da balança comercial na ordem dos 403,4 milhões de euros.
Em Agosto de 2010, a chegada de bens provenientes do comércio intracomunitário apresenta um acréscimo de 0,6% em termos homólogos. O INE diz que, na expedição, "a taxa de variação homóloga apresenta um crescimento positivo de 19,7%, para o qual contribuiu o acréscimo verificado no material de transporte, papel e máquinas e aparelhos".
Em termos mensais (Agosto de 2010 face a Julho de 2010), as chegadas registaram uma diminuição de 19,9% e as expedições de 29,9%.
A pressionar as contas esteve um aumento de 564,6 milhões de euros no défice do comércio com países terceiros, extra-comunitários.
Este resulta essencialmente de um forte crescimento do valor dos bens importados (888,7 milhões de euros), muito por causa da importação de combustíveis, contra um baixo crescimento no valor dos bens exportados (324 milhões de euros).
Por categorias de bens, a importação de combustíveis e lubrificantes foi a que registou maior subida, tanto em percentagem como em valor, com um aumento de 24,8%, ou 428 milhões de euros, face a igual período de 2009.
Do lado das exportações, também os combustíveis e lubrificantes apresentam maior subida em percentagem, 39% (184 milhões de euros), mas são os bens ligados aos fornecimentos industriais que mais melhoram em valor, com uma subida de 710 milhões de euros (30,2%).
JN