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Fármaco contra cancro da próstata revela-se promissor
Um grupo de especialistas desenvolveu um novo medicamento (Abiraterone) para o tratamento do cancro da próstata, que é considerado o mais importante em 60 anos, pois pode reverter a forma mais agressiva do mesmo, resistente e mortal.
Entre 70% a 80% dos doentes tratados com o Abiraterone tiveram uma melhoria significativa, segundo os resultados dos testes clínicos publicados esta terça-feira na revista Journal of Clinical Oncology.
O Abiraterone, que bloqueia as hormonas que nutrem as células cancerígenas, pode ser usado para o tratamento de até 80% dos casos mais agressivos do cancro da próstata.
O medicamento foi desenvolvido por Johann de Bono, que admitiu, no entanto, que os estudos precisam de ser confirmados com testes mais exaustivos.
Gerhardt Attard, do Instituto de Pesquisa do Cancro de Sutton, sul da Inglaterra, no qual foi descoberto o medicamento, declarou estar optimista quanto aos efeitos do tratamento.
«O tempo nos julgará, mas estamos muito confiantes. Está a mudar a forma como entendemos o cancro da próstata de uma forma que não ocorreu em 50 ou 60 anos», declarou Attard.
O estudo publicado hoje é baseado nos resultados obtidos de 21 pacientes com a forma mais avançada e agressiva do cancro da próstata tratados com o Abiraterone, que funciona ao bloquear a produção de hormonas em todo o corpo.
A análise demonstrou uma significativa diminuição do tumor.
Muitos dos pacientes tratados constataram uma melhoria na sua qualidade de vida e alguns abandonaram a morfina que tomavam para aliviar a dor causada pela propagação da doença nos ossos.
DD
Um grupo de especialistas desenvolveu um novo medicamento (Abiraterone) para o tratamento do cancro da próstata, que é considerado o mais importante em 60 anos, pois pode reverter a forma mais agressiva do mesmo, resistente e mortal.
Entre 70% a 80% dos doentes tratados com o Abiraterone tiveram uma melhoria significativa, segundo os resultados dos testes clínicos publicados esta terça-feira na revista Journal of Clinical Oncology.
O Abiraterone, que bloqueia as hormonas que nutrem as células cancerígenas, pode ser usado para o tratamento de até 80% dos casos mais agressivos do cancro da próstata.
O medicamento foi desenvolvido por Johann de Bono, que admitiu, no entanto, que os estudos precisam de ser confirmados com testes mais exaustivos.
Gerhardt Attard, do Instituto de Pesquisa do Cancro de Sutton, sul da Inglaterra, no qual foi descoberto o medicamento, declarou estar optimista quanto aos efeitos do tratamento.
«O tempo nos julgará, mas estamos muito confiantes. Está a mudar a forma como entendemos o cancro da próstata de uma forma que não ocorreu em 50 ou 60 anos», declarou Attard.
O estudo publicado hoje é baseado nos resultados obtidos de 21 pacientes com a forma mais avançada e agressiva do cancro da próstata tratados com o Abiraterone, que funciona ao bloquear a produção de hormonas em todo o corpo.
A análise demonstrou uma significativa diminuição do tumor.
Muitos dos pacientes tratados constataram uma melhoria na sua qualidade de vida e alguns abandonaram a morfina que tomavam para aliviar a dor causada pela propagação da doença nos ossos.
DD