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Facturas falsas: Finanças apreendem documentação em empresas de Lisboa
11 de Novembro de 2008, 19:01
O Ministério Público apreendeu hoje documentação em duas dezenas de empresas, maioritariamente do sector da construção civil, no âmbito de uma operação que tem como alvo mais de cinquenta empresas.
A informação foi dada ao final da tarde numa nota onde se dá conta que a operação foi levada a cabo pela Guarda Nacional Republicana (GNR) e Direcção de Finanças de Lisboa, com a colaboração da Direcção-Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros (DGITA).
A intervenção de fiscalização decorreu em vários locais do distrito de Lisboa «com o objectivo de proceder à apreensão de documentação contabilística conexa com emissão de Facturas Falsas».
De acordo com a informação emitida pelo ministério das Finanças foram identificados 9 alvos preferenciais «relativos ao principal emitente, vários utilizadores e aos gabinetes de contabilidade envolvidos com a actividade fraudulenta».
De acordo com os dados já obtidos, estima-se que os impostos que deixaram de ser entregues aos cofres do Estado (IVA e IRC) se aproximem de 1 milhão de euros.
Nas buscas participaram 25 inspectores das Finanças de Lisboa, 5 peritos informáticos da DGITA e vários operacionais da GNR.
sapo
11 de Novembro de 2008, 19:01
O Ministério Público apreendeu hoje documentação em duas dezenas de empresas, maioritariamente do sector da construção civil, no âmbito de uma operação que tem como alvo mais de cinquenta empresas.
A informação foi dada ao final da tarde numa nota onde se dá conta que a operação foi levada a cabo pela Guarda Nacional Republicana (GNR) e Direcção de Finanças de Lisboa, com a colaboração da Direcção-Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros (DGITA).
A intervenção de fiscalização decorreu em vários locais do distrito de Lisboa «com o objectivo de proceder à apreensão de documentação contabilística conexa com emissão de Facturas Falsas».
De acordo com a informação emitida pelo ministério das Finanças foram identificados 9 alvos preferenciais «relativos ao principal emitente, vários utilizadores e aos gabinetes de contabilidade envolvidos com a actividade fraudulenta».
De acordo com os dados já obtidos, estima-se que os impostos que deixaram de ser entregues aos cofres do Estado (IVA e IRC) se aproximem de 1 milhão de euros.
Nas buscas participaram 25 inspectores das Finanças de Lisboa, 5 peritos informáticos da DGITA e vários operacionais da GNR.
sapo