kokas
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E ainda não há data para o fim da quarentena.
Eliza é uma menina de cinco anos que sofre de uma doença rara: Síndrome de Sanfilippo Tipo A. Esta condição é genética e afeta o cérebro.
Os médicos descobriram a doença da menina há dois anos e, desde então, Eliza tem vindo a perder a capacidade de falar. Os especialistas acreditam que aos seis deixará de ser capaz de andar e aos 10 estará numa cadeira de rodas e precisará de ajuda para fazer tudo.
Desesperados, os pais da criança, que vivem no estado norte-americano da Carolina do Sul, procuraram por uma cura que lhes permitisse ver a filha crescer em condições normais e foi então que souberam que um grupo de cientistas do Nationwide Children’s Hospital está a desenvolver uma espécie de terapia genética que poderá levar à cura de milhares de crianças.
Mas para que a menina possa fazer parte da experiência clínica não pode correr o risco de contrair um tipo específico de vírus que lhe pode destruir o sistema imunitário.
Então, os pais resolveram colocar a família inteira – Eliza tem um irmão de oito anos – em quarentena, conta a revista People.
As crianças deixaram de ir à escola, a mãe despediu-se do seu trabalho de pediatra e o pai passou a trabalhar em casa como consultor da Symantec. Ao longo destes 429 dias a família deixou, praticamente, de sair à rua, tudo para evitar que algum deles adoeça e contagie a menina, impedindo-a, desta forma, de fazer parte da experiência clínica que ainda não tem data para começar.
Beckham, de apenas oito anos, diz compreender o porquê de já não ir à escola e mostrou-se bastante solidário com a irmã: “Eu não quero que ela tenha aquela doença que lhe afeta o cérebro. Eu quero que o cérebro dela seja normal”.
nm
Eliza é uma menina de cinco anos que sofre de uma doença rara: Síndrome de Sanfilippo Tipo A. Esta condição é genética e afeta o cérebro.
Os médicos descobriram a doença da menina há dois anos e, desde então, Eliza tem vindo a perder a capacidade de falar. Os especialistas acreditam que aos seis deixará de ser capaz de andar e aos 10 estará numa cadeira de rodas e precisará de ajuda para fazer tudo.
Desesperados, os pais da criança, que vivem no estado norte-americano da Carolina do Sul, procuraram por uma cura que lhes permitisse ver a filha crescer em condições normais e foi então que souberam que um grupo de cientistas do Nationwide Children’s Hospital está a desenvolver uma espécie de terapia genética que poderá levar à cura de milhares de crianças.
Mas para que a menina possa fazer parte da experiência clínica não pode correr o risco de contrair um tipo específico de vírus que lhe pode destruir o sistema imunitário.
Então, os pais resolveram colocar a família inteira – Eliza tem um irmão de oito anos – em quarentena, conta a revista People.
As crianças deixaram de ir à escola, a mãe despediu-se do seu trabalho de pediatra e o pai passou a trabalhar em casa como consultor da Symantec. Ao longo destes 429 dias a família deixou, praticamente, de sair à rua, tudo para evitar que algum deles adoeça e contagie a menina, impedindo-a, desta forma, de fazer parte da experiência clínica que ainda não tem data para começar.
Beckham, de apenas oito anos, diz compreender o porquê de já não ir à escola e mostrou-se bastante solidário com a irmã: “Eu não quero que ela tenha aquela doença que lhe afeta o cérebro. Eu quero que o cérebro dela seja normal”.
nm
