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Fantasias da atriz Fernanda Torres e dos Óscares tomam conta do Carnaval no Brasil
Brasileiros estão a encarar a cerimónia desta noite dos Óscares como uma verdadeira final do campeonato do mundo de futebol.
Com o filme “Ainda estou aqui” indicado a três estatuetas e mais perto do que qualquer outra produção brasileira de ganhar um Óscar, as ruas do Brasil foram tomadas neste Carnaval por alusões à obra e, principalmente, à protagonista, a atriz Fernanda Torres. Em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Olinda, em Recife, em Salvador e muitas outras cidades onde os blocos carnavalescos tomam conta das ruas desde sexta-feira, há por todo o lado alusões à atriz, ao filme e ao próprio Óscar, que se realiza na noite deste domingo para segunda.
Há de tudo, de máscaras de Fernanda Torres e de Selton Mello, seu parceiro no filme, tbandeletes com fotos e os nomes de ambos, cartazes, faixas, autocolantes e mais uma diversidade de coisas alusivas à obra do realizador Walter Salles. Os brasileiros estão a encarar a cerimónia desta noite dos Óscares como uma verdadeira final do campeonato do mundo de futebol e com o Brasil, claro, finalista e favorito.
Em Olinda, cidade vizinha a Recife, capital do estado de Pernambuco, a atriz foi homenageada com um dos tradicionais bonecos gigantes, mais ou menos o equivalente aos nossos tão antigos Zés Pereiras. Rigorosos com a representação, os criadores do enorme boneco, carregado pelas mais do que íngremes ladeiras por uma pessoa que sai de lá praticamente frita devido ao calor de mais de 40 graus, está vestido com um traje preto semelhante ao que Fernanda usou ao receber o prémio quando recentemente venceu o Globo de Ouro, uma prévia do Óscar.
No Rio de Janeiro, além de fantasias, máscaras e adornos alusivos ao filme e à atriz, alguns foliões foram mais genéricos e enfrentaram o calor extremo que há semanas atinge o Brasil fantasiados de estatueta do Óscar. E, por todo o lado, a sensação, independentemente do desejo de prémios, é que o cinema brasileiro já foi vencedor por ter chegado onde chegou com “Ainda estou aqui”, filme que narra a luta de quatro décadas de Eunice Paiva, viúva do deputado Rubens Paiva, para saber o que realmente aconteceu com o marido depois de ele ter sido preso por agentes da ditadura militar nos anos 70 e ter desaparecido até hoje.
Correio da Manhã

Brasileiros estão a encarar a cerimónia desta noite dos Óscares como uma verdadeira final do campeonato do mundo de futebol.
Com o filme “Ainda estou aqui” indicado a três estatuetas e mais perto do que qualquer outra produção brasileira de ganhar um Óscar, as ruas do Brasil foram tomadas neste Carnaval por alusões à obra e, principalmente, à protagonista, a atriz Fernanda Torres. Em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Olinda, em Recife, em Salvador e muitas outras cidades onde os blocos carnavalescos tomam conta das ruas desde sexta-feira, há por todo o lado alusões à atriz, ao filme e ao próprio Óscar, que se realiza na noite deste domingo para segunda.
Há de tudo, de máscaras de Fernanda Torres e de Selton Mello, seu parceiro no filme, tbandeletes com fotos e os nomes de ambos, cartazes, faixas, autocolantes e mais uma diversidade de coisas alusivas à obra do realizador Walter Salles. Os brasileiros estão a encarar a cerimónia desta noite dos Óscares como uma verdadeira final do campeonato do mundo de futebol e com o Brasil, claro, finalista e favorito.
Em Olinda, cidade vizinha a Recife, capital do estado de Pernambuco, a atriz foi homenageada com um dos tradicionais bonecos gigantes, mais ou menos o equivalente aos nossos tão antigos Zés Pereiras. Rigorosos com a representação, os criadores do enorme boneco, carregado pelas mais do que íngremes ladeiras por uma pessoa que sai de lá praticamente frita devido ao calor de mais de 40 graus, está vestido com um traje preto semelhante ao que Fernanda usou ao receber o prémio quando recentemente venceu o Globo de Ouro, uma prévia do Óscar.
No Rio de Janeiro, além de fantasias, máscaras e adornos alusivos ao filme e à atriz, alguns foliões foram mais genéricos e enfrentaram o calor extremo que há semanas atinge o Brasil fantasiados de estatueta do Óscar. E, por todo o lado, a sensação, independentemente do desejo de prémios, é que o cinema brasileiro já foi vencedor por ter chegado onde chegou com “Ainda estou aqui”, filme que narra a luta de quatro décadas de Eunice Paiva, viúva do deputado Rubens Paiva, para saber o que realmente aconteceu com o marido depois de ele ter sido preso por agentes da ditadura militar nos anos 70 e ter desaparecido até hoje.
Correio da Manhã