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Fazer amor ou ir dormir? Quando a escolha certa é a que parece errada

Lordelo

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Chega à cama depois de um longo dia e o seu parceiro já está a dormir. Até aqui, tudo normal. No dia seguinte o episódio repete-se e acaba por se tornar um hábito. Para evitar acabar com as relações sexuais, o casal ‘obriga-se’ a fazê-lo, mesmo quando não há desejo.

Esta é uma situação comum a muitos casais que acreditam estar a conservar a saúde da relação, como refere a sexóloga Ester Álvarez ao El País. Mas será esta obrigatoriedade de rotina melhor do que uma prática menos frequente mas verdadeiramente desejada?

A especialista em sexo defende que não, alegando que “há casais que têm sexo de uma rotina tão sistemática que acabam por sofrer um bloqueio sexual”. Em suma, se a escolha passa por dormir ou ter relações quando estão cansados e sem vontade, a melhor opção será a primeira.

Além disso, dormir mais ativa a excitação sexual como concluiu um estudo que se baseou numa amostra de 171 mulheres, que foram observadas durante 14 dias sem medicamentos para dormir: quando maior o sono, maior o desejo sexual, graças ao relaxamento mental.

Por outro lado, quando se está cansado a prática sexual não é tão desejada e por vezes as mulheres não atingem o orgasmo. Sobre esta questão, a sexóloga aponta que se dá demasiada importância ao número de relações, esquecendo a possibilidade de “menos, mas melhor sexo”.

Para contrariar esta ideia, a especialista aconselha a que o casal procure momentos que não sejam antes de dormir e que o dediquem a mimar o outro. A relação entre o casal ficará mais saudável quando esqueceram a pressão de um mínimo de relações por semana ou mês.


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