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Dragões arrasam Assembleia-Geral da Liga
Em comunicado, o FC Porto considera a última Assembleia-Geral da Liga, que aprovou o alargamento do campeonato a 18 equipas sem despromoções, «um dos espetáculos mais deprimentes dos últimos anos no futebol português».
«Mudar as regras a meio do jogo, decidindo um alargamento sem a mínima sustentabilidade, anulando as normais despromoções, que são um garante da integridade e estabilidade de uma competição desportiva, foram a cereja no topo de um bolo de imbecilidade», lê-se no comunicado, que depois se vira para o presidente do organismo.
«Esta triste história vem na sequência da trajectória errática do presidente Mário Figueiredo, que de manhã diz uma coisa e à tarde faz outra. Todos nos lembramos de ter publicamente afirmado que não concebia um campeonato sem despromoções, mas ontem já o desdisse sem qualquer pudor», prossegue, lamentando que Mário Figueiredo não defensa o futebol português.
Por fim, o FC Porto pede à Federação que reprove com urgência a decisão. «Perante os atropelos às normas estatutárias e regulamentares ocorridas durante a Assembleia Geral de segunda-feira o FC Porto não pode deixar de exigir a reposição da regularidade através do competente recurso para o Conselho de Justiça da FPF», conclui.
A Bola

Em comunicado, o FC Porto considera a última Assembleia-Geral da Liga, que aprovou o alargamento do campeonato a 18 equipas sem despromoções, «um dos espetáculos mais deprimentes dos últimos anos no futebol português».
«Mudar as regras a meio do jogo, decidindo um alargamento sem a mínima sustentabilidade, anulando as normais despromoções, que são um garante da integridade e estabilidade de uma competição desportiva, foram a cereja no topo de um bolo de imbecilidade», lê-se no comunicado, que depois se vira para o presidente do organismo.
«Esta triste história vem na sequência da trajectória errática do presidente Mário Figueiredo, que de manhã diz uma coisa e à tarde faz outra. Todos nos lembramos de ter publicamente afirmado que não concebia um campeonato sem despromoções, mas ontem já o desdisse sem qualquer pudor», prossegue, lamentando que Mário Figueiredo não defensa o futebol português.
Por fim, o FC Porto pede à Federação que reprove com urgência a decisão. «Perante os atropelos às normas estatutárias e regulamentares ocorridas durante a Assembleia Geral de segunda-feira o FC Porto não pode deixar de exigir a reposição da regularidade através do competente recurso para o Conselho de Justiça da FPF», conclui.
A Bola