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Federação Portuguesa de Futebol remete ao MP queixa contra presidente do Boavista por assédio sexual
Dirigente negou as acusações.
A condenação do presidente do Boavista, Vítor Murta, por assédio sexual a uma funcionária da SAD do clube da I Liga, foi remetida ao Ministério Público (MP) pelo Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
Fonte ligada ao processo confirmou esta sexta-feira à agência Lusa que a queixa foi comunicada às autoridades judiciárias pelo órgão disciplinar federativo, horas depois de o dirigente 'axadrezado' ter negado as acusações, assegurando já ter recorrido da sentença.
De acordo com o acórdão divulgado hoje pelo CD da FPF, Vítor Murta, que atualmente preside apenas ao clube do Bessa, foi punido com seis meses de suspensão e 2.448 euros de multa por "comportamentos discriminatórios", na sequência de um processo disciplinar instaurado em 03 de outubro de 2023, quando ainda liderava a SAD do Boavista, da qual saiu em maio.
Correio da Manhã

Dirigente negou as acusações.
A condenação do presidente do Boavista, Vítor Murta, por assédio sexual a uma funcionária da SAD do clube da I Liga, foi remetida ao Ministério Público (MP) pelo Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
Fonte ligada ao processo confirmou esta sexta-feira à agência Lusa que a queixa foi comunicada às autoridades judiciárias pelo órgão disciplinar federativo, horas depois de o dirigente 'axadrezado' ter negado as acusações, assegurando já ter recorrido da sentença.
De acordo com o acórdão divulgado hoje pelo CD da FPF, Vítor Murta, que atualmente preside apenas ao clube do Bessa, foi punido com seis meses de suspensão e 2.448 euros de multa por "comportamentos discriminatórios", na sequência de um processo disciplinar instaurado em 03 de outubro de 2023, quando ainda liderava a SAD do Boavista, da qual saiu em maio.
Correio da Manhã