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Magia une Terras de Sicó
Magia une Terras de Sicó
Unindo sob a insígnia de Terras de Sicó seis municípios da região Centro, o 2.º Festival Internacional de Magia de Rua vai decorrer a 5, 6 e 7 de Setembro, simultaneamente, nos concelhos de Alvaiázere, Ansião, Condeixa-a-Nova, Penela, Pombal e Soure.
Contribuir para a unificação e promoção turística e cultural de um território cujas gentes têm em comum vivências, registos históricos mas também os desafios normalmente associados a municípios com baixa densidade populacional – problema reconhecido pelos agentes autárquicos – é o principal desafio que se coloca à segunda edição das Jornadas Mágicas de Sicó, festival inteiramente dedicado às artes mágicas dinamizado pela associação Terras de Sicó e que conta com o saber e a experiência da empresa de Luís de Matos, responsável pela produção do evento, cabendo ao mágico a direcção artística.
O festival conta com a participação de seis reputados nomes da magia mundial, respectivamente, Rando Y Silvana (Argentina), Carlos Adriano (Espanha), Don Legafe (França), Mad Martin (Argentina), Nick Nicholas (Austrália) e Rafael Benatar (Venezuela), os responsáveis por espalhar a magia pelas ruas, jardins, adros das igrejas, mercados e outros inusitados espaços de terras de Sicó. Ao longo dos três dias, em 51 locais diferentes repartidos pelos seis concelhos, estão previstos 89 espectáculos de magia a decorrer em simultâneo.
Sendo um festival dedicado à magia de rua mas, sobretudo, projectado à medida de um território que tem características particulares partilhadas pelos seis municípios onde decorre, as Jornadas Mágicas de Sicó surgiram em 2007 inspiradas e irmanadas com as Jornadas Internacionales de Magia de Zamora, certame que se realiza naquela cidade espanhola há catorze anos com produção da empresa Ideas Proactivas, S.L. e direcção artística do mágico Paulino Gil Rodrigo.
É com base nesta experiência comum que o festival de magia que a associação Terras de Sicó promove a 5, 6 e 7 de Setembro conta com a parceria do Ayuntamiento de Zamora e o envolvimento da Direcção Regional do Ministério da Cultura e da Fundación Rei Afonso Henriques, instituição hispano-lusa com actividade na superação das fronteiras formais, naturais, sociais e económicas que historicamente distanciaram os dois países da Península Ibérica. Em suma, pretende-se unir, pelas artes mágicas, o que a geografia, a história e a política tendem normalmente a separar.
No Museu da Villa Romana do Rabaçal, onde o festival foi recentemente apresentado, Luís de Matos, director artístico do certame, afirmou-se convicto de que as Jornadas Mágicas de Sicó “são algo absolutamente singular, nunca antes experimentado” pelo facto de proporcionarem espectáculos de magia em simultâneo em seis concelhos. Sendo este um festival de magia de rua, o mágico apontou ainda como factor diferenciador o facto de as apresentações decorrerem nos locais mais insuspeitos, espalhados por terras de Sicó, e não em grandes salas de espectáculos como é habitual.
História. Talento. Esperança. Eis as três palavras escolhidas pelo presidente da Câmara Municipal de Penela, Paulo Júlio, para definir o que representam as Jornadas Mágicas de Sicó para os concelhos envolvidos.
Desta forma, aludindo à história dos locais onde decorrem os espectáculos de magia, ao talento de Luís de Matos e à esperança de que o festival contribua para tornar mais competitivos e desenvolvidos os concelhos envolvidos, o autarca penelense sintetizou os sentimentos e as expectativas dos restantes presidentes de câmara, incluindo Fernando Marques, também presidente da associação Terras de Sicó, para quem o festival de magoa “faz parte do trabalho de valorização do território, de potenciar aquilo que tem e oferecer cada vez mais qualidade de vida”.
Em 2007, as Jornadas Mágicas de Sicó registaram mais de 10 mil espectadores, atingindo em alguns espectáculos mais de 500 pessoas por sessão. Com expectativa elevada, a organização espera superar os números conseguidos na primeira edição. Convicto do poder da sua magia e dos seus convidados, bem como do interesse já demonstrado pelo público, Luís de Matos considera que esse é um desafio que pode ser ultrapassado.
Fonte: Campeão das Províncias
Magia une Terras de Sicó
Unindo sob a insígnia de Terras de Sicó seis municípios da região Centro, o 2.º Festival Internacional de Magia de Rua vai decorrer a 5, 6 e 7 de Setembro, simultaneamente, nos concelhos de Alvaiázere, Ansião, Condeixa-a-Nova, Penela, Pombal e Soure.
Contribuir para a unificação e promoção turística e cultural de um território cujas gentes têm em comum vivências, registos históricos mas também os desafios normalmente associados a municípios com baixa densidade populacional – problema reconhecido pelos agentes autárquicos – é o principal desafio que se coloca à segunda edição das Jornadas Mágicas de Sicó, festival inteiramente dedicado às artes mágicas dinamizado pela associação Terras de Sicó e que conta com o saber e a experiência da empresa de Luís de Matos, responsável pela produção do evento, cabendo ao mágico a direcção artística.
O festival conta com a participação de seis reputados nomes da magia mundial, respectivamente, Rando Y Silvana (Argentina), Carlos Adriano (Espanha), Don Legafe (França), Mad Martin (Argentina), Nick Nicholas (Austrália) e Rafael Benatar (Venezuela), os responsáveis por espalhar a magia pelas ruas, jardins, adros das igrejas, mercados e outros inusitados espaços de terras de Sicó. Ao longo dos três dias, em 51 locais diferentes repartidos pelos seis concelhos, estão previstos 89 espectáculos de magia a decorrer em simultâneo.
Sendo um festival dedicado à magia de rua mas, sobretudo, projectado à medida de um território que tem características particulares partilhadas pelos seis municípios onde decorre, as Jornadas Mágicas de Sicó surgiram em 2007 inspiradas e irmanadas com as Jornadas Internacionales de Magia de Zamora, certame que se realiza naquela cidade espanhola há catorze anos com produção da empresa Ideas Proactivas, S.L. e direcção artística do mágico Paulino Gil Rodrigo.
É com base nesta experiência comum que o festival de magia que a associação Terras de Sicó promove a 5, 6 e 7 de Setembro conta com a parceria do Ayuntamiento de Zamora e o envolvimento da Direcção Regional do Ministério da Cultura e da Fundación Rei Afonso Henriques, instituição hispano-lusa com actividade na superação das fronteiras formais, naturais, sociais e económicas que historicamente distanciaram os dois países da Península Ibérica. Em suma, pretende-se unir, pelas artes mágicas, o que a geografia, a história e a política tendem normalmente a separar.
No Museu da Villa Romana do Rabaçal, onde o festival foi recentemente apresentado, Luís de Matos, director artístico do certame, afirmou-se convicto de que as Jornadas Mágicas de Sicó “são algo absolutamente singular, nunca antes experimentado” pelo facto de proporcionarem espectáculos de magia em simultâneo em seis concelhos. Sendo este um festival de magia de rua, o mágico apontou ainda como factor diferenciador o facto de as apresentações decorrerem nos locais mais insuspeitos, espalhados por terras de Sicó, e não em grandes salas de espectáculos como é habitual.
História. Talento. Esperança. Eis as três palavras escolhidas pelo presidente da Câmara Municipal de Penela, Paulo Júlio, para definir o que representam as Jornadas Mágicas de Sicó para os concelhos envolvidos.
Desta forma, aludindo à história dos locais onde decorrem os espectáculos de magia, ao talento de Luís de Matos e à esperança de que o festival contribua para tornar mais competitivos e desenvolvidos os concelhos envolvidos, o autarca penelense sintetizou os sentimentos e as expectativas dos restantes presidentes de câmara, incluindo Fernando Marques, também presidente da associação Terras de Sicó, para quem o festival de magoa “faz parte do trabalho de valorização do território, de potenciar aquilo que tem e oferecer cada vez mais qualidade de vida”.
Em 2007, as Jornadas Mágicas de Sicó registaram mais de 10 mil espectadores, atingindo em alguns espectáculos mais de 500 pessoas por sessão. Com expectativa elevada, a organização espera superar os números conseguidos na primeira edição. Convicto do poder da sua magia e dos seus convidados, bem como do interesse já demonstrado pelo público, Luís de Matos considera que esse é um desafio que pode ser ultrapassado.
Fonte: Campeão das Províncias