billshcot
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Foi um final de manhã assustador, o que ontem se viveu na travessa dos Esteireiros, em Forjães, concelho de Esposende. Um incêndio destruiu uma cozinha anexa a uma habitação e propagou-se com grande intensidade a uma arrecadação agrícola, obrigando três pessoas a receber assistência médica.
Com o intuito de combater as chamas, o dono da casa, Manuel Brito, de 55 anos, aproximou-se em demasia e sofreu queimaduras na cabeça e nos braços, e teve de receber tratamento no Hospital de Braga. A esposa, Fernanda Silva, de 52 anos, ficou em estado de choque e também teve de receber apoio médico.
O fogo deflagrou na cozinha, mas ganhou grande intensidade quando atingiu o anexo, que era coberto por materiais altamente inflamáveis. "Quando os plásticos da cobertura começaram a arder, isto parecia o inferno. As pessoas aqui do lugar viram as coisas mal paradas e começaram a atirar água, com baldes e mangueiras, mas não havia nada que fizesse abrandar as chamas", disse ao Correio da Manhã Marlene Rolo, prima do casal.
A população chegou a temer que o fogo alastrasse às casas. Primeiro, à do casal, cuja cozinha se encontrava mesmo ao lado, e a outras cinco habitações num raio de trinta metros.
"A sorte foi o fogo não ter passado para a casa, se não tinha sido uma tragédia", afirmou Marlene Rolo, que mora mesmo ao lado. O incêndio foi combatido, ao longo de cerca de uma hora, pelos Bombeiros Voluntários de Esposende.
BOMBEIRO FOI VÍTIMA DE QUEDA APARATOSA
Sílvio Lima, dos Bombeiros Voluntários de Esposende, não ganhou para o susto. No combate às chamas, tropeçou, porque a visão era muito reduzida, e bateu numa chapa de zinco, que lhe provocou um corte no nariz. "Cheguei a assustar-me um pouco, porque a dor foi forte e o ferimento deitava bastante sangue, mas, na realidade, não foi nada de especial", disse Sílvio ao CM, após ter recebido alta hospitalar e de ter sido suturado com três pontos no nariz. O incêndio da travessa dos Esteireiros, em Forjães, não foi muito complicado, mas atendendo ao tipo de combustível, originou muito fumo e bastante negro e espesso, o que causou algumas dificuldades ao combate e alarmou as populações.
cm
Com o intuito de combater as chamas, o dono da casa, Manuel Brito, de 55 anos, aproximou-se em demasia e sofreu queimaduras na cabeça e nos braços, e teve de receber tratamento no Hospital de Braga. A esposa, Fernanda Silva, de 52 anos, ficou em estado de choque e também teve de receber apoio médico.
O fogo deflagrou na cozinha, mas ganhou grande intensidade quando atingiu o anexo, que era coberto por materiais altamente inflamáveis. "Quando os plásticos da cobertura começaram a arder, isto parecia o inferno. As pessoas aqui do lugar viram as coisas mal paradas e começaram a atirar água, com baldes e mangueiras, mas não havia nada que fizesse abrandar as chamas", disse ao Correio da Manhã Marlene Rolo, prima do casal.
A população chegou a temer que o fogo alastrasse às casas. Primeiro, à do casal, cuja cozinha se encontrava mesmo ao lado, e a outras cinco habitações num raio de trinta metros.
"A sorte foi o fogo não ter passado para a casa, se não tinha sido uma tragédia", afirmou Marlene Rolo, que mora mesmo ao lado. O incêndio foi combatido, ao longo de cerca de uma hora, pelos Bombeiros Voluntários de Esposende.
BOMBEIRO FOI VÍTIMA DE QUEDA APARATOSA
Sílvio Lima, dos Bombeiros Voluntários de Esposende, não ganhou para o susto. No combate às chamas, tropeçou, porque a visão era muito reduzida, e bateu numa chapa de zinco, que lhe provocou um corte no nariz. "Cheguei a assustar-me um pouco, porque a dor foi forte e o ferimento deitava bastante sangue, mas, na realidade, não foi nada de especial", disse Sílvio ao CM, após ter recebido alta hospitalar e de ter sido suturado com três pontos no nariz. O incêndio da travessa dos Esteireiros, em Forjães, não foi muito complicado, mas atendendo ao tipo de combustível, originou muito fumo e bastante negro e espesso, o que causou algumas dificuldades ao combate e alarmou as populações.
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