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GF Ouro
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[h=2]Fernando Pinto falou com os trabalhadores da transportadora aérea nacional um dia depois de ter sido concluído o processo de privatização da companhia.
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A TAP já não é pública. O documento que ‘transforma’ a empresa em privada foi assinado ontem ao final do dia.
Hoje, escreve o Expresso, o presidente da companhia aérea reuniu com os trabalhadores no refeitório da sede da empresa, em Lisboa.
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A TAP já não é pública. O documento que ‘transforma’ a empresa em privada foi assinado ontem ao final do dia.
Hoje, escreve o Expresso, o presidente da companhia aérea reuniu com os trabalhadores no refeitório da sede da empresa, em Lisboa.
“Foi um milagre aquilo que vocês conseguiram”, disse Fernando Pinto citado pelo Expresso, explicando que a empresa viveu “esses 15 anos sem capital, tendo um crescimento paulatino, passo a passo, sempre pedindo [dinheiro] à banca”.
“Mas o dinheiro da banca é muito caro”, sublinhou, não esquecendo o impacto negativo que as greves tiveram nas finanças da empresa: “2014 foi infelizmente muito mau” com o cliente a “ir embora” e com a crise no Brasil a obrigar a TAP a reduzir os preços dos bilhetes.
Na senda destas dificuldades económicas, Fernando Pinto chegou mesmo a pedir uma “estátua” para a responsável pelas finanças da companhia, uma vez que conseguiu sempre fazer uma ginástica especial para que os salários nunca falhassem.
E poderiam ter falhado já no final deste mês, daí a necessidade de acelerar o processo de privatização, o que o deixa muito feliz.
“Pessoal, esse é um dia importantíssimo para a TAP. Tenho a certeza de que para todos, mas devo dizer que para mim, especialmente. Esse era o grande sonho da maioria de todos nós. Por isso vos digo, até com alguma emoção, que é uma nova era que começa”, concluiu.
nm
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