- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 54,805
- Gostos Recebidos
- 1,532
Forças de segurança ameaçam boicotar Rally de Portugal caso não cheguem a acordo com o Governo até dia 10 de maio
Movimento inorgânico exige reunião com primeiro-ministro para resolver "justiça" relacionada com o suplemento de missão dado à PJ.
As forças de segurança, em carta anónima, estão a apelar ao boicote do Rally de Portugal e jogos de futebol a decorrer nos dias 11 e 12 de maio, caso não "exista uma declaração pública do governo e plataforma" para chegarem a acordo, até dia 10 de maio.
O boicote, será, segundo as forças de segurança, "responsabilidade única e exclusivamente do governo" e uma atitude necessária para que as reivindicações sejam ouvidas. Na carta, o movimento inorgânico relembra que, durante a campanha eleitoral do atual primeiro-ministro, Luís Montenegro, foi prometida uma reunião "para resolver a grande injustiça criada pelo anterior governo", momento que até então ainda não se verificou.
"O suplemento de missão dado à PJ [Polícia Judiciária] tem de ser transversal às Forças de Segurança, ou seja 15%, do salário do Diretor Nacional da PJ, ou seja, 20% do salário do Diretor Nacional da PSP/Comando da GNR, que perfaz 1026 euros mês (o suplemento das FS de um guarda/agente é de 292 euros), em termos práticos todos os elementos da PJ tiveram aumento de 700 euros por mês", lê-se na carta, onde é exigido igual aumento e se relembra que "a PJ tem direito à greve e nós não", exigem as autoridades.
Para mostrar a sua insatisfação das forças de segurança, foi feita referência ao "sacríficio pessoal e profissional" do agente da PSP, Pedro Costa, do sargente-ajudante da GNR Josias Alves e do tenente Viana da GNR.
"Será que somos assim tão maus profissionais que um guarda/agente nem em final de carreira tem direito a um vencimento base igual a um elemento da PJ em início de carreira", interrogam.
Correio da Manhã

Movimento inorgânico exige reunião com primeiro-ministro para resolver "justiça" relacionada com o suplemento de missão dado à PJ.
As forças de segurança, em carta anónima, estão a apelar ao boicote do Rally de Portugal e jogos de futebol a decorrer nos dias 11 e 12 de maio, caso não "exista uma declaração pública do governo e plataforma" para chegarem a acordo, até dia 10 de maio.
O boicote, será, segundo as forças de segurança, "responsabilidade única e exclusivamente do governo" e uma atitude necessária para que as reivindicações sejam ouvidas. Na carta, o movimento inorgânico relembra que, durante a campanha eleitoral do atual primeiro-ministro, Luís Montenegro, foi prometida uma reunião "para resolver a grande injustiça criada pelo anterior governo", momento que até então ainda não se verificou.
"O suplemento de missão dado à PJ [Polícia Judiciária] tem de ser transversal às Forças de Segurança, ou seja 15%, do salário do Diretor Nacional da PJ, ou seja, 20% do salário do Diretor Nacional da PSP/Comando da GNR, que perfaz 1026 euros mês (o suplemento das FS de um guarda/agente é de 292 euros), em termos práticos todos os elementos da PJ tiveram aumento de 700 euros por mês", lê-se na carta, onde é exigido igual aumento e se relembra que "a PJ tem direito à greve e nós não", exigem as autoridades.
Para mostrar a sua insatisfação das forças de segurança, foi feita referência ao "sacríficio pessoal e profissional" do agente da PSP, Pedro Costa, do sargente-ajudante da GNR Josias Alves e do tenente Viana da GNR.
"Será que somos assim tão maus profissionais que um guarda/agente nem em final de carreira tem direito a um vencimento base igual a um elemento da PJ em início de carreira", interrogam.
Correio da Manhã