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Três militares da GNR julgados por falsificação, abuso de poder e burla


O Tribunal Judicial de Leiria começou hoje a julgar três militares da Guarda Nacional Republicana (GNR), um dos quais aposentado e outro em licença, pela alegada prática dos crimes de falsificação de documento, abuso de poder e burla qualificada.


Três militares da GNR julgados por falsificação, abuso de poder e burla



Os factos remontam a fevereiro de 2014, no posto territorial de Caldas da Rainha, envolvem pai (que no ano seguinte teve direito à aposentação) e filho, e outro militar que exercia funções de comandante de posto em substituição, e prendem-se com a suposta falsificação da escala de serviço, para fazer com que um acidente de viação sofrido por um deles fosse considerado em serviço.


Segundo o despacho de acusação, no dia 09 de fevereiro de 2014, um militar, apesar de ter sido escalado pelo comandante, não se apresentou no posto da GNR pelas 09:00.


Nesse dia, o militar teve, cerca das 12:00, um acidente de viação na Autoestrada 24, na zona de Castro Daire (Viseu), no qual sofreu ferimentos, referiu o Ministério Público (MP).


O militar deu conhecimento do acidente ao pai e ao comandante, sendo que todos "combinaram entre si alterar a escala no livro de relatório diário" do posto, para que passasse a estar escalado para o serviço de patrulha entre as 14:00 e as 18:00 e este serviço "passasse a constar como tendo sido efetuado" entre as 16:00 e as 22:00.


No julgamento, este elemento da GNR relatou ao tribunal coletivo que no dia anterior ao acidente o comandante de posto em substituição lhe perguntar se não se importava de, ao invés de fazer serviço de secretaria, que começava às 09:00 e terminava às 17:00, fazer patrulha, entre as 16:00 e as 22:00.


O militar confirmou o acidente, do qual teve ferimentos ligeiros, tendo tido alta hospitalar por volta das 20:00 do mesmo dia.


Já o pai deste militar declarou que o comandante do posto em substituição lhe comunicou o sinistro, cerca das 14:00, 15:00 do dia 09.


"Nunca telefonei para ninguém, tirando para o hospital e o Destacamento de Trânsito de Viseu", declarou, negando ter ido ao posto da GNR após saber do acidente do filho.


Perante a insistência da procuradora da República, o arguido reiterou que, "tirando ser para o hospital e destacamento de trânsito de Viseu", não ligou para mais ninguém.


O então comandante do posto em substituição, agora em licença, explicou as circunstâncias que motivaram alterações às escalas de serviço (as mortes de um familiar direto e de um familiar indireto de dois militares), o que originou uma sucessão de indisponibilidades, incluindo ter fixado "um militar sozinho em patrulha".


Este arguido esclareceu que, "para não suprimir uma patrulha que estava planeada" e como ao fim de semana o serviço de secretaria é mais calmo, a solução que propôs foi o militar que estava escalado para a secretaria fazer patrulha.


"Houve a necessidade, para não suprimir a patrulha, colocá-lo na patrulha", justificou.


Por quatro vezes, a perguntas da magistrada do MP, o à data comandante negou que alguém, mesmo de patente superior, lhe tinha pedido para alterar a escala para que o acidente sofrido pelo militar fosse considerado de serviço.


"Ninguém me pediu nada", assegurou.


No despacho de acusação, o MP sustenta que, "por via da atuação levada a cabo pelos arguidos", com idades entre os 40 e 66 anos, o acidente de viação sofrido pelo militar foi qualificado como ocorrido em serviço, tendo os tratamentos médicos, no valor de 2.299,39 euros, sido pagos pela GNR a quatro centros hospitalares e a uma clínica.


Já a CGA, na sequência das lesões sofridas pelo militar, atribuiu a este "uma incapacidade permanente parcial, com desvalorização de 10%", após parecer de uma junta médica em outubro de 2016.


"Por via do agravamento das lesões corporais", aquele "conseguiu que viesse a ser conferida uma incapacidade permanente parcial, com desvalorização de 12%", segundo parecer de junta médica em junho de 2021, pelo que a pensão anual foi revista de 1.267,93 euros para 1.521,51 euros. Já o capital de remição pago pela CGA passou de 20.116,98 euros para 22.871,34 euros.



O MP pede que seja aplicada aos arguidos a pena acessória de proibição do exercício de funções públicas e a medida de segurança de interdição, além de que sejam perdidas a favor do Estado as quantias de 2.299,39 euros (tratamentos médicos) e 29.721,97 euros (da CGA), correspondentes às vantagens obtidas por aqueles.


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Apreendidos mais de 65 mil cigarros na Maia. Valiam 13 mil euros


Apreensão decorreu "na sequência de uma ação de fiscalização rodoviária", na Autoestrada n.º 3 (A3).

Apreendidos mais de 65 mil cigarros na Maia. Valiam 13 mil euros



A Guarda Nacional Republicana (GNR) revelou, esta quinta-feira, que apreendeu 65.300 cigarros por introdução irregular no consumo, no concelho da Maia. O tabaco valia cerca de 13 mil e a sua comercialização ilícita podia causar um prejuízo de 10.700 euros ao Estado.


Em comunicado, enviado às redações, a autoridade especificou que a apreensão ocorreu na passada terça-feira, 17 de janeiro, “na sequência de uma ação de fiscalização rodoviária”, na Autoestrada n.º3 (A3).


“Foi fiscalizada uma viatura que no seu interior transportava diversas caixas contendo tabaco manufaturado, sem o pagamento dos impostos especiais incidentes e em violação das normas de selagem e estampilhagem estabelecidas pelo regime jurídico dos Impostos Especiais de Consumo (IEC)”, lê-se na nota.


O valor do tabaco apreendido, especificou a GNR, ascende aos 13 mil euros e, se fosse comercializado de forma ilícita, “teria causado um prejuízo ao Estado em sede de Imposto sobre o Tabaco (IT) num valor de 10.700 euros”.


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Mais de 10 detidos e estupefacientes apreendidos em operação da PSP


Entre os detidos, encontram-se homens e mulheres, de várias idades, tendo "a grande maioria fortes antecedentes criminais".


Mais de 10 detidos e estupefacientes apreendidos em operação da PSP



Mais de 10 pessoas foram detidas na sequência de uma operação contra o tráfico de estupefacientes levada a cabo, na manhã desta quinta-feira, pela Polícia de Segurança Pública (PSP) no Bairro Quinta do Loureiro, em Lisboa.


A informação foi adiantada pelo subcomissário Tiago Costa, em declarações à SIC Notícias. Segundo o responsável, foram ainda apreendidas “grandes quantidades de estupefacientes” e várias armas de fogo.


“Foi uma operação tremendamente bem sucedida por parte da Divisão de Investigação Criminal, onde todos os objetivos foram cumpridos.


Conseguimos desmantelar esta rede que operava no Bairro Quinta do Loureiro”, afirmou.


Em causa estão crimes de tráficos de estupefacientes e posse de arma proibida. Entre os detidos, encontram-se homens e mulheres, de várias idades, tendo “a grande maioria fortes antecedentes criminais”.


Já em declarações à agência Lusa, o comissário André Teixeira, da PSP, revelou que algumas pessoas foram detidas em flagrante a vender droga na via pública e outras no interior das habitações, durante a operação relacionada com um processo de inquérito por tráfico de droga que dura há seis meses.


A operação teve início pelas 6h e terminou cerca das 6h30. Os detidos serão presentes amanhã ao DIAP de Lisboa.


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Usavam criptoativos para branqueamento. PJ ajudou a desmantelar rede


Operação 'Cryptostorm' culminou na "identificação e localização de vários suspeitos, um dos quais a residir em Portugal".


Usavam criptoativos para branqueamento. PJ ajudou a desmantelar rede



A Polícia Judiciária (PJ) confirmou, esta quarta-feira, que, através da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica (UNC3T), "participou na investigação" da denominada Operação 'Cryptostorm', "que culminou com as detenções de vários suspeitos, as quais ocorreram na Europa e nos Estados Unidos da América".


As investigações "demonstraram que os suspeitos, de nacionalidade russa e ucraniana, tinham criado e desenvolvido uma plataforma comercial de troca de criptoativos, denominada 'BITZLATO', com intuito de converter ativos criptográficos como bitcoins, athereum, litecoins, bitcoin cash, dash, dogecoins e USDT, em rublos, suspeitando-se que tenha sido utilizada para branqueamento de capitais, provenientes de atividades ilícitas, tais como ciberataques, fraudes, vendas fraudulentas em mercados darknet, ransomware e outros tipos de crime", aponta um comunicado da PJ, a que o Notícias ao Minuto teve acesso.


A 'Cryptostorm' foi coordenada a nível internacional pelas autoridades francesas, "foi o culminar de alguns meses de cooperação internacional", que, explica a PJ, "culminou a identificação e localização de vários suspeitos, um dos quais a residir em Portugal".


A operação contou, a nível nacional, "com intervenção do Ministério Público através do DIAP de Lisboa, em articulação com a EUROPOL, o EUROJUST, serviços policiais dos Estados Unidos da América, de Espanha, do Chipre e dos Países Baixos", tendo sido realizadas várias buscas domiciliárias.


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https://www.geralforum.com/board/at...=744408&hash=6c956fd9241786bbea69eb7a0622c283
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Suspeito de vários crimes, incluindo escravidão, detido em Lisboa


Crimes ocorreram em Albufeira. Vítima "era alvo de exploração laboral numa atividade de pastoreio e guarda de um espaço circunscrito, sem quaisquer condições".


Suspeito de vários crimes, incluindo escravidão, detido em Lisboa



Um homem de 30 anos foi detido pela Polícia Judiciária (PJ), no cumprimento de um mandado de detenção emitido pelo DIAP de Albufeira, por suspeitas da autoria dos “crimes de sequestro, furto, ofensa à integridade física e escravidão”.


Em comunicado, enviado esta quinta-feira às redações, a PJ referiu que os crimes ocorreram em outubro de 2022, na zona de Albufeira, que o “arguido, desde a data dos factos, estava ausente da sua residência” e foi localizado e detido em Lisboa.


A vítima, um indivíduo de 46 anos, “era alvo de exploração laboral numa atividade de pastoreio e guarda de um espaço circunscrito, sem quaisquer condições de habitação, higiene e alimentação, encontrando-se numa condição de escravo e sujeito a agressões físicas frequentes”.


O arguido vai ser presente às autoridades judiciárias competentes para aplicação das medidas de coação tidas por convenientes.

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PSP apreende armas de fogo numa operação especial em Castelo Branco


A PSP realizou hoje de manhã uma operação de prevenção criminal em dois bairros da cidade de Castelo Branco, que culminaram com a apreensão de duas armas de fogo e diverso material que se suspeita ter sido furtado.


PSP apreende armas de fogo numa operação especial em Castelo Branco



Em comunicado, o Comando Distrital da PSP de Castelo Branco explicou que esta operação foi desencadeada na sequência da "grave ocorrência que teve lugar no dia 4 de setembro, onde um indivíduo apontou deliberadamente uma arma de fogo (shotgun) em direção à tripulação do carro patrulha [PSP], ameaçando-a de morte".


"Na sequência desta ocorrência, familiares e amigos do suspeito agrediram os polícias em causa, tentando por diversos meios impedir a detenção do possuidor da arma e evitar que a mesma fosse apreendida pela PSP", lê-se na nota.


No âmbito de um inquérito em investigação na PSP de Castelo Branco "visando o apuramento de responsabilidades das pessoas que dificultaram a ação policial e agrediram os polícias", foi realizada esta madrugada a operação policial, "dando cumprimento a três mandados de busca domiciliária e em viaturas".

Como resultado desta intervenção "foi apreendida uma arma de fogo longo (vulgo caçadeira) calibre 12, bem como uma pistola 6.35 milímetros (não manifestada, nem registada), com dois carregadores e munições, e diverso material que se suspeita ter sido furtado".


A PSP identificou ainda vários suspeitos que foram constituídos arguidos.


Estiveram envolvidos nesta operação meios especializados da Unidade Especial de Polícia (Grupo de Operações Especiais, Corpo de Intervenção e Grupo Operacional Cinotécnico), várias valências do Comando Distrital de Castelo Branco e equipas de Intervenção Rápida de Portalegre, Leiria e Coimbra.


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Jovem de 17 anos detido com arma de ar comprimido dentro de escola


Detenção ocorreu após uma denúncia.

Jovem de 17 anos detido com arma de ar comprimido dentro de escola



Um jovem, de 17 anos, foi detido, na terça-feira, pelo crime de posse de arma proibida, em Vila Nova de Santo André, em Santiago do Cacém.


Segundo indicou a Guarda Nacional Republicana (GNR), num comunicado enviado esta quinta-feira às redações, a detenção ocorreu no interior de um estabelecimento escolar.


“No âmbito de uma denúncia por posse de arma proibida no interior de estabelecimento escolar, os militares da Guarda deslocaram-se de imediato para o local e abordaram o jovem suspeito”.


Já no decorrer da ação, os polícias observaram que o jovem estava na posse de uma arma proibida, “motivo que levou à sua detenção”. Foi apreendida uma arma de ar comprimido e 14 munições.


O detido foi constituído arguido e os factos comunicados ao Tribunal Judicial de Santiago do Cacém.


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PSP detém 20 pessoas que vendiam droga na Quinta do Loureiro em Lisboa


PSP desmantelou na quinta-feira um grupo de 20 pessoas que se dedicava ao tráfico de droga e deteve os suspeitos, numa operação que decorreu no Bairro da Quinta do Loureiro, em Lisboa, foi hoje anunciado.


PSP detém 20 pessoas que vendiam droga na Quinta do Loureiro em Lisboa



Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP revela que, no âmbito desta operação "de grande envergadura", foi dado cumprimento a 18 mandados de busca domiciliária em Lisboa, Loures e Sesimbra, sendo o Bairro Quinta do Loureiro "o epicentro destas práticas criminais".


De acordo com a PSP, este grupo de 13 homens e sete mulheres "operava com alguma violência e mostrava-se extremamente alertado para a presença policial com a utilização de várias 'barricadas' para impedir o acesso da polícia ao interior do bairro".


O grupo contava ainda com o uso de "diversos vigias" para alertar para a presença da polícia, sendo que, através deste 'modus operandi', os residentes naquele bairro viam "fortemente condicionadas as suas rotineiras deslocações entre o exterior e as suas residências".


Além disso, "eram confrontados com um tráfico direto ao consumidor no hall de entrada" do prédio "onde estava instalada a 'banca' de droga".


Com as detenções, a PSP acredita que conseguiu dar "um duro golpe no tráfico de estupefaciente no Bairro Quinta do Loureiro e devolver, em parte, o sentimento de segurança nesta população, garantindo-se assim alguma normalidade ao seu quotidiano".


Durante a operação foram apreendidas mais de 2.500 doses individuais de heroína, mais de três mil de cocaína, perto de 12 mil de haxixe, 10 de liamba, 115 de ecstasy, mais de 28 mil euros, três armas de fogo e várias munições.


Segundo disse à agência Lusa, na quinta-feira, o comissário André Teixeira, da PSP, algumas pessoas foram detidas em flagrante a vender droga na via pública e outras no interior das habitações.


A investigação ao tráfico de droga naquele bairro durava há seis meses, indicou a PSP.


Os detidos aguardam o primeiro interrogatório judicial para conhecer as medidas de coação.

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GNR deteve mais de 500 pessoas (só) durante a última semana


Maior parte das detenções relaciona-se com a condução sem habilitação legal. Foram ainda apreendidos 33 veículos.

GNR deteve mais de 500 pessoas (só) durante a última semana



A Guarda Nacional Republicana (GNR) revelou, este sábado, que entre os dias 13 e 19 de janeiro, levou a cabo “um conjunto de operações” em todo o país “que visaram, não só, a prevenção e o combate à criminalidade e à sinistralidade rodoviária, como também a fiscalização de diversas matérias de âmbito contraordenacional”. Destas operações resultaram 508 detenções, sendo a maior parte por condução sem habilitação legal.


Do total de detenções, 180 foram por condução sem habilitação legal, 170 por condução sob efeito do álcool, 34 por tráfico de estupefacientes, dez por furto e roubo, outras dez por posse ilegal de armas e arma proibida e três por violência doméstica.


Ao longo das operações foi também possível apreender 2.050,55 doses de cocaína; 1.768,6 doses de heroína; 1.720,96 doses de haxixe; 2,5 doses de MDMA; 49,432 doses de liamba; seis comprimidos de MDMA; 54 anfetaminas; 41 armas de fogo; 13 armas brancas ou proibidas; 1.477 munições; 33 veículos e 137.180,20 euros em numerário.


A GNR dá ainda conta de 10.534 infrações detetadas em fiscalizações de trânsito: 2.072 por excesso de velocidade, 941 por falta de inspeção periódica obrigatória, 471 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças, 447 relacionadas com anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização, 428 por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei, 393 por falta de seguro de responsabilidade civil, 340 relacionadas com tacógrafos e 338 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução.


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PSP deteve 56 pessoas nas últimas 24 horas na região de Lisboa


Durante o mesmo período ocorreram 48 acidentes de viação.

PSP deteve 56 pessoas nas últimas 24 horas na região de Lisboa



O Comando Metropolitano da Polícia de Segurança Pública (PSP) de Lisboa revelou que, “no âmbito da sua operação operacional e na prossecução da sua missão”, deteve um total de 56 pessoas entre as 00h e as 23h59 de sexta-feira, 20 de janeiro.


Num comunicado, enviado às redações, a força de segurança revelou que das 56 detenções, 16 foram por tráfico de estupefacientes, dez por condução sem habilitação, sete por condução sob efeito de álcool, três por desobediência, outras três por crimes contra a propriedade, dois por resistência e coação sobre funcionário, um por violência doméstica, quatro por outros crimes e dez por mandados de detenção.


Foram ainda apreendidas duas armas, uma das quais de fogo, uma viatura, 426,236 doses de cannabis, 17,6 doses de cocaína e 15,9 doses de heroína.


Durante o mesmo período ocorreram 48 acidentes de viação, que resultaram num ferido grave e em 21 feridos ligeiros.

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Condutora foge à GNR durante mais de 50 km.


Mulher acabou internada no serviço de psiquiatria do Hospital de Braga por estar "descompensada".


Condutora foge à GNR durante mais de 50 km. Vídeo mostra perseguição



Uma mulher foi detida, no sábado, em Braga, depois de ter fugido à Guarda Nacional Republicana (GNR) ao volante de um automóvel durante mais de 50 quilómetros, de Barcelos à Póvoa de Lanhoso, provocando danos em várias viaturas.


De acordo com O Minho, tudo terá começado quando uma patrulha da GNR, que efetuava uma operação de rotina em Barcelos, mandou parar a condutora e esta não obedeceu à ordem, efetuando uma manobra perigosa para fugir aos militares.


A partir daí deu-se uma perseguição policial a alta velocidade que passou por Braga e foi até à Póvoa de Lanhoso. Pelo caminho, a automobilista amolgou vários veículos - tanto de civis como da GNR -, na EN103 e nas estradas secundárias por onde passou.


A mulher só foi intercetada pelas autoridades quando regressou a Braga, segundo o mesmo jornal, debaixo do chamado 'viaduto do RC6', a metros do Nó de Infias, em São Vicente.


Durante a detenção, os militares perceberam que esta estava "visivelmente descompensada" e transportaram-na até uma unidade hospitalar. A mulher foi, posteriormente, internada no serviço de psiquiatria do Hospital de Braga, desconhecendo-se ainda as razões para a fuga.


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PSP de Lisboa deteve 44 pessoas em (apenas) 24 horas


Foram ainda feitas várias apreensões.


PSP de Lisboa deteve 44 pessoas em (apenas) 24 horas



O Comando Metropolitano da Polícia de Segurança Pública (PSP) de Lisboa, em 24 horas, entre as 00h00 e as 23h59 do dia 22 de janeiro de 2023, domingo, executou várias operações que resultaram em 44 detenções.


Das detenções, 18 deveram-se a condução de veículo com taxa de álcool igual/superior a 1,2g/l; cinco a condução sem habilitação legal; nove a tráfico de estupefacientes; cinco a desobediência; três a resistência e coação sobre funcionário; duas a detenção ou tráfico de armas proibidas e, por fim, duas de crimes contra a propriedade.


Ainda segundo nota da PSP, foi possível apreender duas armas de fogo; 555,6 doses de haxixe; 25,9 doses de cocaína; 36,1 doses de heroína e 14,65 doses de outras drogas.


Quanto à sinistralidade rodoviária foram registados 35 acidentes - dos quais resultaram 15 feridos ligeiros.


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Em 2022, GNR fez 1.197 detenções por furto. Qual o mais representativo?


"Os dados revelam que, em 2022, o crime de furto mais representativo em Portugal, foi o furto em veículo motorizado, com 8.762 crimes denunciados", adiantam ainda os militares numa publicação colocada no Facebook.

Em 2022, GNR fez 1.197 detenções por furto. Qual o mais representativo?



Numa rubrica intitulada '2022 em Números', a Guarda Nacional Republicana (GNR) revelou, esta terça-feira, nas redes sociais que, no ano passado, "foram registadas 1.197 detenções pela prática do crime de furto".


"Os dados revelam que, em 2022, o crime de furto mais representativo em Portugal, foi o furto em veículo motorizado, com 8.762 crimes denunciados", adiantaram ainda os militares numa publicação colocada no Facebook.


Neste seguimento, a GNR publicou também alguns conselhos que os portugueses devem seguir para tentar evitar este crime mais recorrente.
São eles:

  • "Tranque as portas do veículo e certifique-se que os vidros estão fechados;
  • Guarde as chaves sobresselentes em casa ou no seu bolso, mas nunca no interior do veículo;
  • Não deixe objetos de valor, documentação, ou bagagem/malas, mesmo que vazias, no interior do veículo;
  • Substitua os fechos de segurança das portas por hastes finas sem cabeça. É assim praticamente impossível puxá-los com um arame;
  • Quando estacionar, deixe o lado do motor para o local mais visível; Se alguém mexer na viatura será mais facilmente detetado;
  • Mesmo que a sua ausência seja breve, nunca deixe o motor a trabalhar. Nem mesmo num parque de estacionamento;
  • Use tranca, bengala de pedais ou de volante visível do exterior;
  • Use um tampão do depósito de combustível com fechadura".
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Palmela. Cinco detidos por roubar vinho, whisky, óleo e azeite de armazém


Os indivíduos, com idades entre 16 e 24 anos, vão permanecer detidos até ser presentes a primeiro interrogatório judicial.


Palmela. Cinco detidos por roubar vinho, whisky, óleo e azeite de armazém



Cinco jovens, do sexo masculino, foram detidos em flagrante delito, na madrugada desta quarta-feira, por um crime de furto a armazém, no Pinhal Novo, município de Palmela. Os suspeitos têm 16, 17, 19, 21 e 24 anos.


O alerta foi dado pelas 00h20 de hoje para um furto num armazém, localizado na rua do Parque Industrial.


De acordo com fonte do Comando Distrital de Setúbal, ao Notícias ao Minuto, os detidos foram intercetados pelos militares da Guarda Nacional Republicana (GNR) quando já se encontravam no interior de uma viatura.


Após um revista ao interior do veículo, foram encontradas garrafas de vinho, de whisky, óleo e azeite, no valor de cerca de 23.500 euros. Todo o material foi apreendido pelas autoridades.


Os jovens vão ser, esta quarta-feira, presentes a primeiro interrogatório judicial, para conhecer as medidas de coação tidas por adequadas.



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GNR detém dois homens e apreende haxixe após perseguição na A2


A GNR apreendeu cerca de 33 quilos de haxixe e deteve dois homens em Grândola (Setúbal), na quinta-feira à noite, após uma perseguição a uma viatura que circulava na Autoestrada do Sul (A2), revelou hoje fonte policial.

GNR detém dois homens e apreende haxixe após perseguição na A2



Em declarações à agência Lusa, a mesma fonte do Comando Territorial de Beja da GNR explicou que o veículo foi imobilizado na vila de Grândola, já depois de sair da A2, e que, apesar de dois dos ocupantes terem sido detidos, outros dois conseguiram fugir.


"Esses dois colocaram-se em fuga para parte incerta", disse a fonte, explicando que a operação terminou já na madrugada de hoje e que os suspeitos "ainda não foram localizados".


Segundo a fonte, por volta das 20:00 de quinta-feira, militares da guarda detetaram uma viatura a circular "em excesso de velocidade na A2, no sentido sul-norte, antes do nó de Grândola-Sul, ainda no distrito de Beja".


"Foi dada ordem de paragem, mas o condutor não a respeitou, pelo que a GNR continuou a fazer o seguimento do veículo, até que o conseguiu imobilizar, já fora da A2 e dentro da vila de Grândola", relatou.


Após uma busca ao veículo, além das detenções e dos cerca de 33 quilos de haxixe, foi "apreendida uma elevada quantidade de dinheiro", acrescentou a fonte, remetendo a divulgação do montante exato para um comunicado a divulgar mais tarde pela GNR.


Os dois ocupantes do veículo detidos vão ser presentes, esta tarde a tribunal, para primeiro interrogatório judicial, após o qual lhes serão aplicadas as respetivas medidas de coação.


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Grupo fica em preventiva por agredir e roubar jovem de 16 anos


Os detidos foram presentes a primeiro interrogatório judicial no dia 25 de janeiro, no Tribunal Judicial de Lisboa Oeste, onde lhes foi decretada a medida de coação de prisão preventiva.

Grupo fica em preventiva por agredir e roubar jovem de 16 anos



A Guarda Nacional Republicana (GNR) de Lisboa, deteve, no dia 24 de janeiro, em flagrante, quatro homens com idades compreendidas entre os 17 e os 19 anos, em Alcabideche.


Na sequência de uma denúncia que um grupo de indivíduos estava a agredir um jovem numa paragem de autocarro, "os militares da Guarda deslocaram-se rapidamente para o local onde se depararam com quatro suspeitos a agredir um jovem de 16 anos", pode ler-se no comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso.


Os suspeitos, com recurso a agressões físicas, tinham roubado ao jovem - que teve de ser assistido em unidade hospitalar - um telemóvel, 200 euros em numerário, uns auscultadores e diversos documentos.


Foram presentes a primeiro interrogatório judicial no dia 25 de janeiro, no Tribunal Judicial de Lisboa Oeste, onde lhes foi decretada a medida de coação de prisão preventiva.

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Alentejo. Prisão preventiva para detidos pela GNR após perseguição na A2


Os dois homens detidos pela GNR, com droga, em Grândola (Setúbal), na quinta-feira, após uma perseguição a uma viatura que circulava na Autoestrada do Sul (A2), ficam em prisão preventiva, revelou esta sexta-feira fonte daquela força de segurança.

Alentejo. Prisão preventiva para detidos pela GNR após perseguição na A2



Os dois homens, um de 21 anos e de nacionalidade estrangeira, e o outro, um português, de 23 anos, foram presentes esta sexta-feira a primeiro interrogatório judicial, no Tribunal Judicial de Setúbal, tendo o juiz decretado a prisão preventiva de ambos, a medida de coação mais gravosa, disse à agência Lusa a mesma fonte, que não soube precisar qual o estabelecimento prisional para onde foram conduzidos.


Segundo a fonte da GNR, a operação realizada na quinta-feira à noite, além das duas detenções, permitiu apreender 34,5 quilos de haxixe e 77.255 euros em numerário.


Em comunicado divulgado esta sexta-feira, o Comando Territorial de Beja da Guarda acrescentou que o haxixe apreendido é equivalente a 68 mil doses individuais e que os militares apreenderam ainda uma arma de fogo e uma arma branca.


Por volta das 20:00 de quinta-feira, militares da Guarda detetaram uma viatura a circular "em excesso de velocidade" na Autoestrada do Sul (A2), no sentido Sul/Norte, antes do nó de Grândola Sul, no distrito de Beja, relatou à Lusa a fonte policial.


O veículo circulava "com quatro ocupantes, tendo o seu condutor desobedecido à ordem de paragem dos militares e iniciado uma fuga ao longo da A2", pode ler-se no comunicado da GNR, que acrescentou que o veículo saiu da autoestrada, circulou no Itinerário Complementar 1 (IC1) e regressou "novamente à A2 onde circulou em contramão procurando fugir à viatura da Guarda e colocando em causa a segurança rodoviária de todos quantos utilizavam a via pública".


"De imediato, foram desenvolvidas diligências policiais no sentido de cessar a fuga, continuando o suspeito a não acatar as ordens emanadas, sendo que foi possível intercetar a viatura em fuga já no interior da localidade de Grândola quando se despistou. No decurso da ação policial foi possível deter dois suspeitos sendo que os outros dois colocaram-se em fuga apeada", é referido também no comunicado.


A fonte da Guarda contactada pela Lusa explicou que a viatura dos suspeitos conseguiu ser imobilizada quando "entrou num beco sem saída e embateu num poste" numa rua da vila, não tendo as duas pessoas que fugiram sido ainda capturadas.


A fonte da GNR indicou ainda que os militares efetuaram "disparos de advertência para o ar" e que durante a operação, para deter e imobilizar os suspeitos "foi utilizada a força estritamente necessária e os detidos não sofreram qualquer ferimento".


Questionado pela Lusa, sobre se estes homens poderão estar relacionados com o caso dos fardos de haxixe atirados de uma avioneta esta semana junto da Autoestrada 26 (A26), também no distrito de Beja, a fonte foi perentória: "Esta situação nada tem a ver com a situação da avioneta".

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Cinco detidos e 4.500 kg de haxixe apreendidos em operação no sul do país


A operação foi levada a cabo pela Força Aérea, a Marinha, a Autoridade Marítima e a Polícia Judiciária

Cinco detidos e 4.500 kg de haxixe apreendidos em operação no sul do país



A Força Aérea, a Marinha, a Autoridade Marítima e a Polícia Judiciária detiveram cinco homens e apreenderam 127 fardos de haxixe, num peso total aproximado de 4.500 quilos, numa operação em águas internacionais a sul de Portugal.


A ação resultou na sequência de uma missão de rotina de patrulhamento marítimo da Força Aérea, na qual foram monitorizados movimentos suspeitos das embarcações, na qual foram ainda identificadas e apreendidas "duas embarcações de alta velocidade, semirrígidas e equipadas com motores de elevada potência, suspeitas de transportarem produto estupefaciente".


As embarcações foram conduzidas para o porto de Faro, local mais próximo da abordagem, a fim de se efetuarem as subsequentes diligências de investigação.


Os cinco detidos, com idades entre 36 e os 49 anos, serão presentes à autoridade judiciária competente.

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PSP detém 170 pessoas em Lisboa (só) durante o fim de semana


A PSP deteve 170 pessoas entre 27 e 29 de janeiro, 44 das quais por condução com taxa crime de álcool no sangue.

PSP detém 170 pessoas em Lisboa (só) durante o fim de semana



O Comando Metropolitano de Lisboa da Polícia de Segurança Pública (PSP), "através das suas divisões policiais e de todas as suas valências", deteve 170 pessoas no fim de semana de 27 a 29 de janeiro, "na sua área de responsabilidade".


Em comunicado, a PSP revela que as detenções se deram por estes cidadãos serem suspeitos da prática de variados crimes, dos quais se destacam 44 de condução de veículo com taxa de álcool igual/superior a 1,2g/l, 30 de condução sem habilitação legal, 33 de tráfico de estupefacientes, um de violência doméstica e nove de desobediência.


Contaram-se, ainda, sete suspeitas de crime de resistência e coação sob funcionário, mais sete de detenção ou tráfico de armas proibidas e 24 de crimes contra a propriedade.


No âmbito desta operação, foram ainda executados 10 mandados. No total, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP apreendeu quatro armas de fogo e 23 armas brancas, bem como 1218,59 doses individuais de haxixe, 257,40 doses individuais de cocaína e 180,40 doses individuais de heroína.

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Mais de 20 detidos por crimes violentos associados a claques desportivas


A Polícia de Segurança Pública está a dar cumprimento a 29 mandados de detenção, assim como a "30 mandados de buscas domiciliárias, na área da Grande Lisboa e margem sul do Tejo".

Mais de 20 detidos por crimes violentos associados a claques desportivas



Mais de 20 pessoas foram detidas, esta quarta-feira, pelo Comando Metropolitano de Lisboa da Polícia de Segurança Pública (PSP), através da Divisão de Investigação Criminal, devido a vários episódios de violência em Lisboa e outras zonas da área metropolitana relacionados com claques desportivas.


Esta força de segurança está a dar cumprimento a "29 mandados de detenção emitidos por autoridade judiciária, bem como a 30 mandados de buscas domiciliárias, na área da Grande Lisboa e margem sul do Tejo", indica a PSP, em comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso.


Em causa está o movimento 'Casual', ligado ao fenómeno desportivo, na sequência de "vários episódios de violência em Lisboa e outras zonas da área metropolitana", cuja autoria é atribuída a "dois grupos afetos a este movimento, visando alguns dos seus elementos mais ativos e agressivos".


"No inquérito que decorre e que deu origem a esta ação são investigadas situações de agressões, entre grupos de adeptos e contra a polícia, crimes de roubo, dano qualificado e participação em rixa", esclarece ainda o organismo.


Segundo a CNN Portugal, os visados são membros do 'No Name Boys', a claque do Benfica, assim como da 'Juve Leo', a claque do Sporting.


O mesmo meio refere que todos os detidos, alguns dos quais arriscam ficar em prisão preventiva, passarão a próxima noite nos calabouços da PSP, sendo presentes ao Tribunal de Instrução Criminal na quinta-feira.


Em declarações à Lusa, o comissário responsável pela operação, André Teixeira, disse que 27 pessoas foram detidas através de mandados de detenção e uma em flagrante delito, na posse de uma arma de fogo.


Segundo o comissário, foram já apreendidos na operação - que começou pelas 7h00 e ainda decorria às 10h00 - duas armas de fogo, drogas, artefactos pirotécnicos e armas brancas.


Estão empenhados dezenas de operacionais nesta "operação de grande envergadura", em articulação com a 11.ª Secção do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, apoiados pela componente da polícia técnica e outras valências da PSP. A Guarda Nacional Republicana está, também, a colaborar.

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