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Fotógrafo e modelo nua acusados de "profanar" Cidade Proibida

kokas

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Set 27, 2006
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As fotografias tiradas no antigo palácio imperial chinês causaram controvérsia.

"Estava só a fazer o meu trabalho e não afetou ninguém", diz o fotógrafo, mas o Museu do Palácio da Cidade Proibida, em Pequim, discorda.
As fotos de uma modelo nua na Cidade Proibida de Pequim causaram polémica nas redes sociais chinesas. O fotógrafo afirma: "Estava só a fazer o meu trabalho e não afetou ninguém". Já o Museu do Palácio da Cidade Proibida considerou que as imagens constituem "profanação da dignidade do património cultural", de acordo com o jornal estatal China Daily.



As imagens mostram uma modelo nua dentro do complexo da Cidade Proibida, antigo palácio imperial chinês que hoje é um dos principais monumentos turísticos da capital chinesa. Numa das fotografias, a modelo está sentada, despida, sobre a cabeça esculpida de um dragão.

O fotógrafo, identificado pela agência EFE como Wang Dong, colocou as suas fotografias na rede social chinesa Weibo, e gerou imediatamente repercussão na Internet, onde alguns utilizadores se perguntavam se as fotografias seriam ilegais, ou se a conduta que retratavam seria imprópria.
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As fotografias, tiradas no dia 17 de maio, foram condenadas pelo Museu do Palácio da Cidade Proibida, que as considerou como "profanação". O Museu declarou que não foi informado da sessão fotográfica e que os seus funcionários tentaram interrompê-la. Na sua declaração, citada pelo China Daily, o Museu condenou especialmente a fotografia em que a modelo surge sentada na estátua do dragão, dizendo que demonstra falta de respeito para com o património.
O China Daily destaca que a partir das publicações de Wang Dong na rede social Weibo é possível perceber que a sessão fotográfica foi planeada antecipadamente.



DN
 
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