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A líder social-democrata Mette Frederiksen diz que esta "crise" do departamento fiscal da Dinamarca é "um dos maiores escândalos dos últimos tempos".
REUTERS/Fabian Bimmer
O governo dinamarquês deu início a uma investigação sobre má gestão e fraude, que durou vários anos, resultando num prejuízo de 13,56 mil milhões de euros para o país, noticia a Bloomberg.
O primeiro-ministro, Lars Lokke Rasmussen, disse é preciso descobrir as razões que deram origem a tal perda, e defende que o Estado deve manter a confiança na geração de receita, que é a espinha dorsal de um dos melhores sistemas de protecção social do mundo.
A “confiança que foi construída através de várias gerações pode ser perdida num único segundo”, afirma Rasmussen. “Se isso acontecer, a fundação sobre a qual o nosso estado está construído pode desintegrar-se.”
A investigação foi exigida pelo Partido Popular Dinamarquês, um grupo anti-imigração que não faz parte da coligação governante, e pelos social-democratas da oposição.
Os dois partidos citaram um recente relatório interno, que prova que o Estado só deve conseguir recuperar cerca de um quinto do dinheiro perdido.
Fonte
REUTERS/Fabian Bimmer
O governo dinamarquês deu início a uma investigação sobre má gestão e fraude, que durou vários anos, resultando num prejuízo de 13,56 mil milhões de euros para o país, noticia a Bloomberg.
O primeiro-ministro, Lars Lokke Rasmussen, disse é preciso descobrir as razões que deram origem a tal perda, e defende que o Estado deve manter a confiança na geração de receita, que é a espinha dorsal de um dos melhores sistemas de protecção social do mundo.
A “confiança que foi construída através de várias gerações pode ser perdida num único segundo”, afirma Rasmussen. “Se isso acontecer, a fundação sobre a qual o nosso estado está construído pode desintegrar-se.”
A investigação foi exigida pelo Partido Popular Dinamarquês, um grupo anti-imigração que não faz parte da coligação governante, e pelos social-democratas da oposição.
Os dois partidos citaram um recente relatório interno, que prova que o Estado só deve conseguir recuperar cerca de um quinto do dinheiro perdido.
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