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Gaia: Cais Cultural custa 25 M€ e está pronto em Outubro 2009
O Cais Cultural de Gaia, um investimento privado hoje anunciado orçado em 25 milhões de euros, vai ser constituído por um hotel, SPA, auditório e espaços de restauração numa área de construção de 27 mil metros quadrados.
Segundo fonte da empresa promotora a infraestrutura, a ser implementada nas antigas instalações da Real Companhia Velha, na frente ribeirinha de Gaia, deverá estar concluída em Outubro de 2009.
A ideia é construir um espaço «com um conceito misto», juntando um centro cultural com lazer e turismo, frisou o administrador da Novopca Manuel Maia, empresa que vai avançar com o projecto.
Segundo referiu, o Cais Cultural, «um projecto de rentabilidade difícil», terá como âncora um auditório, com capacidade entre 800 e 900 pessoas, um hotel de quatro estrelas, um SPA, uma livraria, uma galeria, um restaurante de referência e outros estabelecimentos comerciais, nomeadamente livraria e loja de música.
Dos 27 mil metros quadrados de área de construção, cerca de 7.500 destinam-se ao hotel, que terá 78 quartos e 500 metros quadrados para uma galeria de arte reservada à Câmara de Gaia.
A infraestrutura vai dispor também de uma rua e pátio interiores com as telhas dos edifícios a construir - numa intervenção preocupada com o contexto - de barro vermelho, à semelhança das que existem nos edifícios vizinhos.
Para o presidente da Câmara de Gaia, Luís Filipe Menezes, este é um projecto «que satisfaz plenamente», quer pela paisagem urbana, quer pelo seu lado funcional.
O autarca lembrou que estava previsto para as antigas instalações da Real Companhia a criação de espaços para o Teatro Experimental do Porto (TEP), Cinema Novo e escola de dança a Ginasiano.
«Tivemos que encontrar soluções alternativas, algumas delas já concretizadas», disse.
O autarca referiu que o TEP vai ficar num armazém no Centro Histórico da cidade, o Ginasiano tem já novas instalações - que serão inauguradas em Setembro - e a Cinema Novo terá «instalações de grande dignidade, que até podem resultar melhor» do que aquelas previstas para a Real Companhia.
A sua instalação está prevista, segundo disse, para um armazém de Vinho do Porto.
«Na prática, (com o Cais Cultural de Gaia) temos 3 em 1: um projecto de paisagem urbana, um modelo funcional e uma iniciativa que estimulou a Câmara a encontrar soluções para os outros equipamentos», frisou o autarca.
Luís Filipe Menezes disse esperar agora que os próximos dois anos possam ser «explosivos» no Centro Histórico de Gaia.
«Vai ter muita gente a trabalhar, a viver, vai ter muito investimento», sublinhou.
Diário Digital / Lusa
O Cais Cultural de Gaia, um investimento privado hoje anunciado orçado em 25 milhões de euros, vai ser constituído por um hotel, SPA, auditório e espaços de restauração numa área de construção de 27 mil metros quadrados.
Segundo fonte da empresa promotora a infraestrutura, a ser implementada nas antigas instalações da Real Companhia Velha, na frente ribeirinha de Gaia, deverá estar concluída em Outubro de 2009.
A ideia é construir um espaço «com um conceito misto», juntando um centro cultural com lazer e turismo, frisou o administrador da Novopca Manuel Maia, empresa que vai avançar com o projecto.
Segundo referiu, o Cais Cultural, «um projecto de rentabilidade difícil», terá como âncora um auditório, com capacidade entre 800 e 900 pessoas, um hotel de quatro estrelas, um SPA, uma livraria, uma galeria, um restaurante de referência e outros estabelecimentos comerciais, nomeadamente livraria e loja de música.
Dos 27 mil metros quadrados de área de construção, cerca de 7.500 destinam-se ao hotel, que terá 78 quartos e 500 metros quadrados para uma galeria de arte reservada à Câmara de Gaia.
A infraestrutura vai dispor também de uma rua e pátio interiores com as telhas dos edifícios a construir - numa intervenção preocupada com o contexto - de barro vermelho, à semelhança das que existem nos edifícios vizinhos.
Para o presidente da Câmara de Gaia, Luís Filipe Menezes, este é um projecto «que satisfaz plenamente», quer pela paisagem urbana, quer pelo seu lado funcional.
O autarca lembrou que estava previsto para as antigas instalações da Real Companhia a criação de espaços para o Teatro Experimental do Porto (TEP), Cinema Novo e escola de dança a Ginasiano.
«Tivemos que encontrar soluções alternativas, algumas delas já concretizadas», disse.
O autarca referiu que o TEP vai ficar num armazém no Centro Histórico da cidade, o Ginasiano tem já novas instalações - que serão inauguradas em Setembro - e a Cinema Novo terá «instalações de grande dignidade, que até podem resultar melhor» do que aquelas previstas para a Real Companhia.
A sua instalação está prevista, segundo disse, para um armazém de Vinho do Porto.
«Na prática, (com o Cais Cultural de Gaia) temos 3 em 1: um projecto de paisagem urbana, um modelo funcional e uma iniciativa que estimulou a Câmara a encontrar soluções para os outros equipamentos», frisou o autarca.
Luís Filipe Menezes disse esperar agora que os próximos dois anos possam ser «explosivos» no Centro Histórico de Gaia.
«Vai ter muita gente a trabalhar, a viver, vai ter muito investimento», sublinhou.
Diário Digital / Lusa