kokas
Banido
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,722
- Gostos Recebidos
- 3
Os autores da iniciativa popular que recomenda o "aproveitamento do potencial" da língua portuguesa na Galiza esperam a adoção desta proposta já na terça-feira, dia em que será discutida no parlamento regional.
A proposta de lei foi desenvolvida pela comissão promotora da Iniciativa Legislativa Popular (ILP) "Valentín Paz-Andrade" e reclama "o aproveitamento da língua portuguesa e vínculos com a lusofonia".
"Temos a expectativa de que a ILP seja tomada em consideração por unanimidade [no parlamento], pois está redigida de modo inclusivo e resulta compatível com as diversas posturas que na Galiza existem sobre a língua", disse à agência Lusa Joám Evans Pim, membro da comissão promotora desta proposta.
Naquela região autónoma espanhola, explicou ainda, existem diferentes visões sobre a linguística, "desde as que defendem o galego e o português como línguas próximas mas distintas", até às que reclamam uma "unidade linguística das variedades galegas, portuguesas, brasileiras e dos PALOP [Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa]".
"Esta proposta, que não entra nesta questão filológica, é útil para todos pois coloca em valor a riqueza linguística da Galiza", sublinha Joám Evans Pim.
O documento, preparado em 2012, foi admitido em abril naquele parlamento, depois de validadas as 17 mil assinaturas que o acompanhavam, sendo levado a plenário pelo Partido Popular (PP) da Galiza, que tem a maioria absoluta naquele órgão.
jn
A proposta de lei foi desenvolvida pela comissão promotora da Iniciativa Legislativa Popular (ILP) "Valentín Paz-Andrade" e reclama "o aproveitamento da língua portuguesa e vínculos com a lusofonia".
"Temos a expectativa de que a ILP seja tomada em consideração por unanimidade [no parlamento], pois está redigida de modo inclusivo e resulta compatível com as diversas posturas que na Galiza existem sobre a língua", disse à agência Lusa Joám Evans Pim, membro da comissão promotora desta proposta.
Naquela região autónoma espanhola, explicou ainda, existem diferentes visões sobre a linguística, "desde as que defendem o galego e o português como línguas próximas mas distintas", até às que reclamam uma "unidade linguística das variedades galegas, portuguesas, brasileiras e dos PALOP [Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa]".
"Esta proposta, que não entra nesta questão filológica, é útil para todos pois coloca em valor a riqueza linguística da Galiza", sublinha Joám Evans Pim.
O documento, preparado em 2012, foi admitido em abril naquele parlamento, depois de validadas as 17 mil assinaturas que o acompanhavam, sendo levado a plenário pelo Partido Popular (PP) da Galiza, que tem a maioria absoluta naquele órgão.
jn