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Gilberto Gil destaca a dimensão económica da cultura
O ministro da Cultura brasileiro, Gilberto Gil, destacou hoje o que considerou ser a crescente «dimensão económica da cultura», saudando a presença de mais de 100 artistas brasileiros na edição deste ano da ARCO, onde o Brasil é país convidado.
«A presença significativa do Brasil num acontecimento tão importante como a ARCO é de um valor extraordinário para o país», disse aos jornalistas durante a visita que efectuou hoje ao certame madrileno.
O volume de vendas gerado na ARCO é um sinal, explicou, de que é «irrecusável» reconhecer a dimensão económica da cultura, ainda que o seu governo continue a promover políticas que favorecem actividades culturais, «da produção ao consumo».
Definindo o Brasil como «uma potência doce» da cultura, dada a sua «diversidade étnica, dimensão territorial, protagonismo na região e inserção mundial», Gilberto Gil disse que a arte brasileira é cada vez mais procurada.
«A arte contemporânea que se faz no Brasil é cada vez mais apreciada como manifestação cultural mas também como valor no mercado«, assegurou.
Gil participou na apresentação oficial da ARCO, que decorre até segunda-feira próxima na Feira de Madrid, e que este ano é marcada pelo destaque dado ao Brasil e á América Latina e pelo maior espaço de exposição.
Luis Eduardo Cortés, presidente executivo da IFEMA, declarou aos jornalistas que, apesar do pior cenário económico global, não são de prever reduções no volume de vendas da edição deste ano.
Fonte:Lusa
O ministro da Cultura brasileiro, Gilberto Gil, destacou hoje o que considerou ser a crescente «dimensão económica da cultura», saudando a presença de mais de 100 artistas brasileiros na edição deste ano da ARCO, onde o Brasil é país convidado.
«A presença significativa do Brasil num acontecimento tão importante como a ARCO é de um valor extraordinário para o país», disse aos jornalistas durante a visita que efectuou hoje ao certame madrileno.
O volume de vendas gerado na ARCO é um sinal, explicou, de que é «irrecusável» reconhecer a dimensão económica da cultura, ainda que o seu governo continue a promover políticas que favorecem actividades culturais, «da produção ao consumo».
Definindo o Brasil como «uma potência doce» da cultura, dada a sua «diversidade étnica, dimensão territorial, protagonismo na região e inserção mundial», Gilberto Gil disse que a arte brasileira é cada vez mais procurada.
«A arte contemporânea que se faz no Brasil é cada vez mais apreciada como manifestação cultural mas também como valor no mercado«, assegurou.
Gil participou na apresentação oficial da ARCO, que decorre até segunda-feira próxima na Feira de Madrid, e que este ano é marcada pelo destaque dado ao Brasil e á América Latina e pelo maior espaço de exposição.
Luis Eduardo Cortés, presidente executivo da IFEMA, declarou aos jornalistas que, apesar do pior cenário económico global, não são de prever reduções no volume de vendas da edição deste ano.
Fonte:Lusa