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No primeiro semestre de 2010, a Guarda Nacional Republicana (GNR) terá realizado 40 grandes operações stop em todo o País, quatro vezes mais que em igual período do ano passado. Essas operações terão resultado no levantamento de 109 902 autos de contra-ordenação, mais 36 827 que nos primeiros seis meses de 2009.Segundo fontes não oficiais desta força de segurança, ligadas à fiscalização de trânsito, o objectivo do Comando-Geral é "recuperar a quebra verificada entre 2008 e 2009 nos autos de contra-ordenação devida a extinção da Brigada de Trânsito (BT)". Em relação a 2008, ano em que o número de multas registadas foi de 157 876, houve uma descida de 53,7% em 2009 e de 30,3% este an
DN teve acesso a várias tabelas, que estas fontes garantem ter sido produzidas internamente pelos militares dos departamentos de fiscalização e da investigação de acidentes de viação da GNR. Dizem respeito apenas às áreas de intervenção dos antigos destacamentos de trânsito da BT. Incluem as análises de Bragança, Vila Real, Chaves, Viana do Castelo, Braga, Porto, Maia, Penafiel, Aveiro, Viseu, Coimbra, Guarda, Castelo Branco, Leiria, Santarém, Torres Vedras, Carregado, Carcavelos, Setúbal, Évora, Portalegre, Beja e Faro.De acordo com essa informação, o aumento da fiscalização não reflectiu, no entanto, uma diminuição do número de mortos nestas regiões.
Dos números recolhidos por estes militares, de Janeiro afinal de Junho morreram nas estradas, vítimas de acidentes, 163 pessoas, o que significa um aumento de 36 óbitos. Apesar de ter havido menos acidentes e menos feridos ligeiros, houve também um aumento de 32 feridos graves.
Estes valores estão longe dos oficiais, divulgados pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), embora, segundo a última contagem feita, que vai até ao dia 21 de Julho, se registe um aumento de um morto.
Na avaliação que estes militares fazem é alegado que a maioria das contra-ordenações que resultaram nesta subida, em relação a 2009, deveu-se à instalação de radares de controlo de velocidade em locais "escondidos", principalmente, sustentam, "nas bermas das auto-estradas, onde há a certeza que a 'caça à multa' por excesso de velocidade resulta sempre".
In Noticias Juridicas
DN teve acesso a várias tabelas, que estas fontes garantem ter sido produzidas internamente pelos militares dos departamentos de fiscalização e da investigação de acidentes de viação da GNR. Dizem respeito apenas às áreas de intervenção dos antigos destacamentos de trânsito da BT. Incluem as análises de Bragança, Vila Real, Chaves, Viana do Castelo, Braga, Porto, Maia, Penafiel, Aveiro, Viseu, Coimbra, Guarda, Castelo Branco, Leiria, Santarém, Torres Vedras, Carregado, Carcavelos, Setúbal, Évora, Portalegre, Beja e Faro.De acordo com essa informação, o aumento da fiscalização não reflectiu, no entanto, uma diminuição do número de mortos nestas regiões. Dos números recolhidos por estes militares, de Janeiro afinal de Junho morreram nas estradas, vítimas de acidentes, 163 pessoas, o que significa um aumento de 36 óbitos. Apesar de ter havido menos acidentes e menos feridos ligeiros, houve também um aumento de 32 feridos graves.
Estes valores estão longe dos oficiais, divulgados pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), embora, segundo a última contagem feita, que vai até ao dia 21 de Julho, se registe um aumento de um morto.
Na avaliação que estes militares fazem é alegado que a maioria das contra-ordenações que resultaram nesta subida, em relação a 2009, deveu-se à instalação de radares de controlo de velocidade em locais "escondidos", principalmente, sustentam, "nas bermas das auto-estradas, onde há a certeza que a 'caça à multa' por excesso de velocidade resulta sempre".
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