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GNR suspenso 60 dias por se encapuzar para agredir detido na cela
Homem levado para o posto por violência doméstica. Vídeo foi uma das provas.
Um guarda da GNR de um posto do distrito de Lisboa foi agora suspenso por 60 dias por ter agredido com murros um homem que fora levado para instalações policiais pelo crime de violência doméstica, para ser presente no dia seguinte a juiz. A situação passou-se em 2023 e, segundo deu como provado a Inspeção Geral da Administração Interna, o militar abriu uma porta para reduzir o ângulo captado pela videovigilância, encapuzou-se com um passa-montanhas, entrou na cela de luvas e, sem dirigir palavra ao detido, deu-lhe um murro na cara, outro na barriga e pancadas nas pernas. O guarda patrulheiro, na GNR apenas desde 2022, negou os factos. A IGAI sustenta a decisão em testemunhos de outros GNR, a videovigilância e registos quando o detido entrou na prisão em preventiva.
Correio da Manhã
Homem levado para o posto por violência doméstica. Vídeo foi uma das provas.
Um guarda da GNR de um posto do distrito de Lisboa foi agora suspenso por 60 dias por ter agredido com murros um homem que fora levado para instalações policiais pelo crime de violência doméstica, para ser presente no dia seguinte a juiz. A situação passou-se em 2023 e, segundo deu como provado a Inspeção Geral da Administração Interna, o militar abriu uma porta para reduzir o ângulo captado pela videovigilância, encapuzou-se com um passa-montanhas, entrou na cela de luvas e, sem dirigir palavra ao detido, deu-lhe um murro na cara, outro na barriga e pancadas nas pernas. O guarda patrulheiro, na GNR apenas desde 2022, negou os factos. A IGAI sustenta a decisão em testemunhos de outros GNR, a videovigilância e registos quando o detido entrou na prisão em preventiva.
Correio da Manhã