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Não só é uma opção saudável (desde que bem escolhida) como é uma melhor escolha do que outros substitutos vendidos como mais saudáveis. É o que defende Elaine Khosrova, autora de ‘Butter: A Rich History’ (‘Manteiga: Uma rica história’).
A par de todas as vantagens que aponta a este ingrediente que é, para muitos, difícil de excluir da alimentação rotineira, a autora aconselha a que se opte por versões orgânicas, sem sal e idealmente de produção local. Em suma, quantos menos aditivos e mais pura for a manteiga, melhor será.
Se a palavra de Khosrova não lhe chega para convencer que pode voltar a ter a manteiga sempre presente no seu frigorífico, atente nestes motivos que vão fazer com que deixe de se sentir mal por comer manteiga (desde que na dose recomendada).
É rica em nutrientes
A manteiga contém cálsio, potássio, vitaminas A, D, E, K e B13 além de ómega 3 e 6, a tão falada gordura boa que se encontra no salmão.
É melhor do que margarina
Embora a margarina seja vendida como mais saudável que a manteiga, não o é, pois contém componentes que a autora aponta como prejudiciais ao coração como diglicéridos.
Ajuda a combater o cancro
...e a diabetes. Tal deve-se a um dos ácidos gordos presentes na manteiga que melhora a produção de insulina além de proteger o cólon contra o cancro.
Reduz a obesidade
Parece contraditório? Elaine Khosrova aponta um estudo de 2012 que refere que produtos ricos em gordura, como a manteiga, não está relacionado com o desenvolvimento de um metabolismo doente que leve à obesidade. Pelo contrário, reduz o risco de alguém se tornar obeso, problema associado a produtos artificiais e vazios de nutrientes.
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