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Governo promove a título póstumo cinco militares da GNR mortos em acidente de helicóptero
Militares morreram quando a aeronave em que seguiam para combater um incêndio em Baião se despenhou no Douro.
Foi esta sexta-feira publicado, em Diário da República, um despacho assinado pela Ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, a promover a título póstumo os cinco militares da GNR que faleceram num acidente de helicóptero, em Baião.
Assim, por ordem governamental, o cabo António Jorge Pinto é promovido ao posto de Segundo-Sargento, o guarda-principal Pedro Santos, passa a Cabo, assim como o guarda principal Daniel Pereira e os guardas Fábio Pereira e Tiago Pereira. As promoções têm efeitos à data de 30 de agosto, precisamente quando os cinco militares faleceram.
Recorde-se que os elementos da GNR integravam a Equipa Helitransportada de Ataque Inicial (EHATI) do Posto de Intervenção de Proteção e Socorro (PIPS) de Armamar, acionada para o combate de um incêndio rural em Gestaçô (Baião). Os cinco estavam colocados no Centro de Meios Aéreos de Armamar, e o acidente, ainda em investigação, ocorreu quando regressavam à unidade. A aeronave em que seguiam despenhou-se no Rio Douro, causando a morte dos cinco militares.
Correio da Manhã

Militares morreram quando a aeronave em que seguiam para combater um incêndio em Baião se despenhou no Douro.
Foi esta sexta-feira publicado, em Diário da República, um despacho assinado pela Ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, a promover a título póstumo os cinco militares da GNR que faleceram num acidente de helicóptero, em Baião.
Assim, por ordem governamental, o cabo António Jorge Pinto é promovido ao posto de Segundo-Sargento, o guarda-principal Pedro Santos, passa a Cabo, assim como o guarda principal Daniel Pereira e os guardas Fábio Pereira e Tiago Pereira. As promoções têm efeitos à data de 30 de agosto, precisamente quando os cinco militares faleceram.
Recorde-se que os elementos da GNR integravam a Equipa Helitransportada de Ataque Inicial (EHATI) do Posto de Intervenção de Proteção e Socorro (PIPS) de Armamar, acionada para o combate de um incêndio rural em Gestaçô (Baião). Os cinco estavam colocados no Centro de Meios Aéreos de Armamar, e o acidente, ainda em investigação, ocorreu quando regressavam à unidade. A aeronave em que seguiam despenhou-se no Rio Douro, causando a morte dos cinco militares.
Correio da Manhã