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RoterTeufel
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Protestos na Suíça
Governo recusa ceder a exigências de funcionários consulares
O secretário de Estado das Comunidades recusou esta quinta-feira ceder perante as cinco semanas de greve dos funcionários consulares na Suíça, afirmando que o Governo não tem condições para satisfazer as suas revindicações e apelou ao fim da paralisação.
"O Governo compreende muito bem a situação destes trabalhadores, mas já tivemos oportunidade de dizer que não dispomos de meios para satisfazer a sua reivindicação", disse José Cesário aos jornalistas.
Cerca de vinte funcionários consulares na Suíça manifestaram-se esta quinta-feira em frente ao Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) por uma actualização salarial, alegando que perderam 40 por cento do salário devido à diferença cambial entre o euro e o franco suíço e também aos cortes salariais na função pública.
Criticado por ter estado em silêncio durante as cinco semanas de greve, José Cesário aceitou receber representantes sindicais.
No final do encontro, a coordenadora da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, Ana Avoila, informou que a resposta foi "não e um não muito seguro" da parte do secretário de Estado.
"Diz que não há dinheiro e veio com o argumento de outros países virem por ajustamento", disse a sindicalista aos grevistas.
C.da Manha
Governo recusa ceder a exigências de funcionários consulares
O secretário de Estado das Comunidades recusou esta quinta-feira ceder perante as cinco semanas de greve dos funcionários consulares na Suíça, afirmando que o Governo não tem condições para satisfazer as suas revindicações e apelou ao fim da paralisação.
"O Governo compreende muito bem a situação destes trabalhadores, mas já tivemos oportunidade de dizer que não dispomos de meios para satisfazer a sua reivindicação", disse José Cesário aos jornalistas.
Cerca de vinte funcionários consulares na Suíça manifestaram-se esta quinta-feira em frente ao Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) por uma actualização salarial, alegando que perderam 40 por cento do salário devido à diferença cambial entre o euro e o franco suíço e também aos cortes salariais na função pública.
Criticado por ter estado em silêncio durante as cinco semanas de greve, José Cesário aceitou receber representantes sindicais.
No final do encontro, a coordenadora da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, Ana Avoila, informou que a resposta foi "não e um não muito seguro" da parte do secretário de Estado.
"Diz que não há dinheiro e veio com o argumento de outros países virem por ajustamento", disse a sindicalista aos grevistas.
C.da Manha