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Governo vai acabar com incentivos sobre carros de serviço

zuma

GF Prata
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Set 26, 2006
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Para o corte de quatro mil milhões na despesa do Estado, o Governo prevê “pequenas e médias poupanças”, como o de 100 milhões de euros nas pensões de sobrevivência, mas há mais medidas, avança hoje a rádio TSF. Entre as quais está o fim dos incentivos fiscais sobre os carros de serviço, automóveis que as empresas entregam a quadros médios e superiores.

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O Governo compromete-se para o próximo ano com um pacote de cortes na despesa pública de 1300 milhões de euros de medidas adicionais. Mas se algumas das medidas já foram reveladas pelo vice-primeiro-ministro Paulo Portas e pela ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, na passada semana, outras estavam até agora escondidas.

A rádio TSF teve acesso ao documento do memorando revisto durante a 8ª e 9ª avaliações e no qual o Governo assume que só com essas medidas adicionais será possível atingir um défice de 4% em 2014.

As “pequenas e médias poupanças” de que Paulo Portas falou incluem um corte de 100 milhões de euros nas pensões de sobrevivência, mas há mais medidas. Segundo a rádio TSF, é intenção do Executivo acabar com os incentivos fiscais sobre os carros de serviço, entregues pelas empresas a quadros médios e superiores e que, na prática, funcionam como um suplemento do salário.

Além desta, está ainda prevista uma taxa sobre a produção de energia hidroeléctrica, a aplicação de uma tabela remuneratória única na Função Pública e a tabela de suplementos vão ser alargadas a todo o sector empresarial do Estado, que no total vão render aos cofres do Estado cerca de 520 milhões de euros.

Ainda de acordo com o documento, revela a rádio TSF, há mais duas medidas previstas mas que estão ainda em fase de negociações entre o Governo e a troika. Uma delas é o corte nos chamados consumos intermédios dos ministérios, a outra prende-se com a criação de novas taxas ambientais. Porém, o documento não especifica o valor que as mesmas permitem alcançar.

Fonte: NM
 
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