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Greenpeace denuncia lixo electrónico dos EUA em Hong Kong
A Greenpeace afirmou ter identificado três contentores de lixo electrónico, proveniente de Oakland, nos EUA, prontos para serem descarregados no porto de Hong Kong, no final da semana, com destino a Sanshui, em Guangdong.
Num vídeo, distribuído pelo grupo ambientalista, os activistas abordam o barco a segurar uma faixa que diz «lixo electrónico não é bem-vindo aqui», revelando que Hong Kong é um importante ponto de passagem para esse tipo de resíduos, devido a falhas nas leis de regulação ambiental do território.
Apesar de tudo, o Departamento de Protecção Ambiental de Hong Kong, ordenou que os contentores ficassem no cais até que o proprietário aparecesse para a inspecção, mas os importadores podem alegar que os restos são para reciclagem ou reutilização, escapando assim ao controlo.
O lixo electrónico é um dos alvos da organização ecologista, que alerta que entre 20 e 50 milhões de toneladas destes resíduos são produzidas anualmente, mas 75% «desaparecem», o que apresenta um grave risco para o ambiente, já que, se não for correctamente tratado, as substâncias tóxicas presentes no lixo contaminam os solos, a água e até o ar.
DD
A Greenpeace afirmou ter identificado três contentores de lixo electrónico, proveniente de Oakland, nos EUA, prontos para serem descarregados no porto de Hong Kong, no final da semana, com destino a Sanshui, em Guangdong.
Num vídeo, distribuído pelo grupo ambientalista, os activistas abordam o barco a segurar uma faixa que diz «lixo electrónico não é bem-vindo aqui», revelando que Hong Kong é um importante ponto de passagem para esse tipo de resíduos, devido a falhas nas leis de regulação ambiental do território.
Apesar de tudo, o Departamento de Protecção Ambiental de Hong Kong, ordenou que os contentores ficassem no cais até que o proprietário aparecesse para a inspecção, mas os importadores podem alegar que os restos são para reciclagem ou reutilização, escapando assim ao controlo.
O lixo electrónico é um dos alvos da organização ecologista, que alerta que entre 20 e 50 milhões de toneladas destes resíduos são produzidas anualmente, mas 75% «desaparecem», o que apresenta um grave risco para o ambiente, já que, se não for correctamente tratado, as substâncias tóxicas presentes no lixo contaminam os solos, a água e até o ar.
DD