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Grupo ORGanização, que reformula ideia de banda rock, estreia-se terça-feira em Lisboa
Um novo projecto dedicado ao rock, português mas aberto ao mundo, intitulado ORGanização, vai nascer terça-feira em Lisboa, conduzido por Vitor Rua e com a participação de pelo menos 16 músicos.
"A banda rock deixou de ser uma coisa de quatro ou cinco músicos, que se vestem de igual, ouvem as mesmas músicas e gostam das mesmas coisas. É uma fórmula que está saturada e que se repete desde os anos 60", afirmou Vitor Rua à agência Lusa para explicar o que não é a ORGanização.
A primeira apresentação deste grupo acontecerá na terça-feira, no Musicbox, em Lisboa, com a presença de alguns dos músicos que integram a ORGanização.
Do projecto fazem parte nomes como Cláudia Efe (dos Micro Audio Waves), Anabela Duarte, Pedro d´Orey (Wordsong) e João Peste (Pop dell´Arte), os bateristas Luís San Payo, Fred e Chris Cutler, o guitarrista Pedro Alçada, o trompetista Nuno Reis e o harpista Edurado Raon.
Sem muitas regras de funcionamento, a ORGanização tem apenas um grande pressuposto: os músicos juntam-se em palco ou em estúdio sem terem qualquer ensaio prévio.
"Isto é pop rock puro e duo, improvisado em tempo real. As músicas todas que fazemos são compostas na hora. Entramos em estúdio sem sabermos o que vai acontecer. Nada se repete", disse Vítor Rua, sublinhando que as composições não são música experimental.
Das quatro sessões que os músicos já tiveram em estúdio, em Lisboa, resultaram quatro gravações, que serão editadas em breve num triplo ou quádruplo CD.
Na página oficial no Myspace já estão disponíveis excertos de alguns dos temas, como "My love" ou "Uma caravana de camelos".
O espectáculo de terça-feira também será gravado para edição apenas na Internet, através do iTunes e de outros serviços de vendas de música online.
Segundo Vítor Rua, cada um dos músicos integrantes pode ter o seu próprio projecto paralelo, como se fossem sub-grupos dentro do conceito ORGanização.
"Tudo é possível neste projecto. Só quero que as pessoas percebam que o que vamos produzir tem refrões, tem batida, pulsação rock", sublinhou o fundador dos GNR e Telectu, dando conta que há mais músicos na calha para entrar na ORGanização, como Elliott Sharp, Carlos Zíngaro e Alexandre Cortez.
Um projecto onde nada se repete, tudo se transforma e que Vítor Rua deseja que ajude a reformular o conceito de banda rock.
Um novo projecto dedicado ao rock, português mas aberto ao mundo, intitulado ORGanização, vai nascer terça-feira em Lisboa, conduzido por Vitor Rua e com a participação de pelo menos 16 músicos.
"A banda rock deixou de ser uma coisa de quatro ou cinco músicos, que se vestem de igual, ouvem as mesmas músicas e gostam das mesmas coisas. É uma fórmula que está saturada e que se repete desde os anos 60", afirmou Vitor Rua à agência Lusa para explicar o que não é a ORGanização.
A primeira apresentação deste grupo acontecerá na terça-feira, no Musicbox, em Lisboa, com a presença de alguns dos músicos que integram a ORGanização.
Do projecto fazem parte nomes como Cláudia Efe (dos Micro Audio Waves), Anabela Duarte, Pedro d´Orey (Wordsong) e João Peste (Pop dell´Arte), os bateristas Luís San Payo, Fred e Chris Cutler, o guitarrista Pedro Alçada, o trompetista Nuno Reis e o harpista Edurado Raon.
Sem muitas regras de funcionamento, a ORGanização tem apenas um grande pressuposto: os músicos juntam-se em palco ou em estúdio sem terem qualquer ensaio prévio.
"Isto é pop rock puro e duo, improvisado em tempo real. As músicas todas que fazemos são compostas na hora. Entramos em estúdio sem sabermos o que vai acontecer. Nada se repete", disse Vítor Rua, sublinhando que as composições não são música experimental.
Das quatro sessões que os músicos já tiveram em estúdio, em Lisboa, resultaram quatro gravações, que serão editadas em breve num triplo ou quádruplo CD.
Na página oficial no Myspace já estão disponíveis excertos de alguns dos temas, como "My love" ou "Uma caravana de camelos".
O espectáculo de terça-feira também será gravado para edição apenas na Internet, através do iTunes e de outros serviços de vendas de música online.
Segundo Vítor Rua, cada um dos músicos integrantes pode ter o seu próprio projecto paralelo, como se fossem sub-grupos dentro do conceito ORGanização.
"Tudo é possível neste projecto. Só quero que as pessoas percebam que o que vamos produzir tem refrões, tem batida, pulsação rock", sublinhou o fundador dos GNR e Telectu, dando conta que há mais músicos na calha para entrar na ORGanização, como Elliott Sharp, Carlos Zíngaro e Alexandre Cortez.
Um projecto onde nada se repete, tudo se transforma e que Vítor Rua deseja que ajude a reformular o conceito de banda rock.