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Oskar Groening, antigo guarda nazi apelidado de 'contabilista de Auschwitz', pede clemência e tenta evitar prisão na Alemanha
O antigo guarda prisional Oskar Groening, de 96 anos, foi condenado em 2015 a uma pena de prisão de quatro anos por ser cúmplice do homicídio de 300.000 judeus húngaros que foram executados entre os 425.000 deportados entre maio e julho de 1944 para Auschwitz, na Polónia.
Durante o julgamento em 2015, a procuradoria sustentou que Groening estava encarregado de confiscar os pertences dos presos que chegavam a Auschwitz e enviar o dinheiro para as SS em Berlim, tendo dado apoio financeiro ao regime nazi e à sua 'máquina da morte'.
Groening, que se juntou à Juventude Hitleriana com apenas 21 anos, ficou conhecido como o 'contabilista de Auschwitz' e admitiu durante o julgamento ter “culpa moral” pelo que aconteceu nesse campo de morte.
O ex-guarda foi condenado apesar de não terem sido apresentadas provas que sustentassem o seu envolvimento direto na morte de prisioneiros.
No ano passado, o Tribunal Constitucional Alemão recusou o recurso que tinha sido requerido pelos advogados de Groening, que apelava à incapacidade do ex-guarda nazi cumprir a sentença atribuída, por velhice e por demência, considerando-o apto para cumprir a sentença.
Na segunda-feira, um representante do Ministério da Justiça alemão, Christian Lauenstein salientou que o pedido de clemência de Groening tinha sido reencaminhado para os procuradores. “Embora este requerimento não retarde a data do começo da pena de prisão”, adiantou Lauenstein, citado pela BBC.
nm

O antigo guarda prisional Oskar Groening, de 96 anos, foi condenado em 2015 a uma pena de prisão de quatro anos por ser cúmplice do homicídio de 300.000 judeus húngaros que foram executados entre os 425.000 deportados entre maio e julho de 1944 para Auschwitz, na Polónia.
Durante o julgamento em 2015, a procuradoria sustentou que Groening estava encarregado de confiscar os pertences dos presos que chegavam a Auschwitz e enviar o dinheiro para as SS em Berlim, tendo dado apoio financeiro ao regime nazi e à sua 'máquina da morte'.
Groening, que se juntou à Juventude Hitleriana com apenas 21 anos, ficou conhecido como o 'contabilista de Auschwitz' e admitiu durante o julgamento ter “culpa moral” pelo que aconteceu nesse campo de morte.
O ex-guarda foi condenado apesar de não terem sido apresentadas provas que sustentassem o seu envolvimento direto na morte de prisioneiros.
No ano passado, o Tribunal Constitucional Alemão recusou o recurso que tinha sido requerido pelos advogados de Groening, que apelava à incapacidade do ex-guarda nazi cumprir a sentença atribuída, por velhice e por demência, considerando-o apto para cumprir a sentença.
Na segunda-feira, um representante do Ministério da Justiça alemão, Christian Lauenstein salientou que o pedido de clemência de Groening tinha sido reencaminhado para os procuradores. “Embora este requerimento não retarde a data do começo da pena de prisão”, adiantou Lauenstein, citado pela BBC.
nm