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Guardas sem comer para vigiar almoço de reclusos perigosos em Beja
Sindicato Nacional da Guarda Prisional vai apresentar queixa no Conselho Superior de Magistratura.
O Sindicato Nacional da Guarda Prisional (SNGP) denunciou ao CM uma ordem dada à hora de almoço desta sexta-feira por um coletivo de juízes no tribunal de Beja, que deixou sem comer vários guardas do Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais (GISP), e do Estabelecimento Prisional de Lisboa, para que 26 arguidos em prisão preventiva de um processo que julga crimes graves como tráfico de seres humanos, ofensas à integridade física qualificada, ou branqueamento de capitais, pudessem almoçar.
Frederico Morais, dirigente do SNGP, explicou ao CM que "a ordem surgiu para que os presos almoçassem rapidamente, sem sair da sala de audiências".
"Os guardas do GISP e da cadeia de Lisboa tiveram de ficar a assistir para os vigiar, com a certeza de que não podiam sair para almoçar quando a sessão recomeçasse à tarde", acrescentou.
"A doutora juíza pode ter prazos para cumprir, mas em dois anos é inadmissível hoje ter limitado a alimentação dos guardas, pois mandou vir alimentação para os reclusos comerem na sala de audiências...uma vergonha", considerou o dirigente sindical.
O SNGP vai mesmo apresentar queixa, no Conselho Superior de Magistratura, contra a juiza presente do coletivo de juízes no tribunal de Beja.
Correio da Manhã
Sindicato Nacional da Guarda Prisional vai apresentar queixa no Conselho Superior de Magistratura.
O Sindicato Nacional da Guarda Prisional (SNGP) denunciou ao CM uma ordem dada à hora de almoço desta sexta-feira por um coletivo de juízes no tribunal de Beja, que deixou sem comer vários guardas do Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais (GISP), e do Estabelecimento Prisional de Lisboa, para que 26 arguidos em prisão preventiva de um processo que julga crimes graves como tráfico de seres humanos, ofensas à integridade física qualificada, ou branqueamento de capitais, pudessem almoçar.
Frederico Morais, dirigente do SNGP, explicou ao CM que "a ordem surgiu para que os presos almoçassem rapidamente, sem sair da sala de audiências".
"Os guardas do GISP e da cadeia de Lisboa tiveram de ficar a assistir para os vigiar, com a certeza de que não podiam sair para almoçar quando a sessão recomeçasse à tarde", acrescentou.
"A doutora juíza pode ter prazos para cumprir, mas em dois anos é inadmissível hoje ter limitado a alimentação dos guardas, pois mandou vir alimentação para os reclusos comerem na sala de audiências...uma vergonha", considerou o dirigente sindical.
O SNGP vai mesmo apresentar queixa, no Conselho Superior de Magistratura, contra a juiza presente do coletivo de juízes no tribunal de Beja.
Correio da Manhã