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Guerra em Gaza matou 45 mil pessoas em 14 meses
Pelo menos 52 corpos chegaram as morgues de Gaza nas últimas 24 horas.
Mais de 45 mil pessoas morreram na Faixa de Gaza desde o início da guerra de Israel contra o Hamas, segundo os últimos dados divulgados esta segunda-feira pelo Ministério da Saúde do enclave palestiniano.
De acordo com o registo, pelo menos 52 corpos chegaram as morgues de Gaza nas últimas 24 horas. Além disso, outros 203 palestinianos ficaram feridos nos ataques israelitas contra Gaza durante o dia de domingo.
Desde o início da guerra, há mais de 14 meses, 45.028 pessoas foram mortas e 106 962 ficaram feridas em ataques israelitas. As autoridades sanitárias controladas pelo grupo islamita estimam que os corpos de cerca de 11 mil pessoas ainda estão enterrados sob os escombros.
Israel declarou guerra ao Hamas após o grupo sunita ter realizado um ataque sem procedentes em território israelita a 07 de outubro de 2023, em que foram mortas cerca de 1200 pessoas, maioritariamente civis, e 251 foram feitas reféns, 96 dos quais continuam em cativeiro.
Correio da Manhã
Pelo menos 52 corpos chegaram as morgues de Gaza nas últimas 24 horas.
Mais de 45 mil pessoas morreram na Faixa de Gaza desde o início da guerra de Israel contra o Hamas, segundo os últimos dados divulgados esta segunda-feira pelo Ministério da Saúde do enclave palestiniano.
De acordo com o registo, pelo menos 52 corpos chegaram as morgues de Gaza nas últimas 24 horas. Além disso, outros 203 palestinianos ficaram feridos nos ataques israelitas contra Gaza durante o dia de domingo.
Desde o início da guerra, há mais de 14 meses, 45.028 pessoas foram mortas e 106 962 ficaram feridas em ataques israelitas. As autoridades sanitárias controladas pelo grupo islamita estimam que os corpos de cerca de 11 mil pessoas ainda estão enterrados sob os escombros.
Israel declarou guerra ao Hamas após o grupo sunita ter realizado um ataque sem procedentes em território israelita a 07 de outubro de 2023, em que foram mortas cerca de 1200 pessoas, maioritariamente civis, e 251 foram feitas reféns, 96 dos quais continuam em cativeiro.
Correio da Manhã