kokas
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Ficar regularmente sozinhas em casa, em alguns casos a cuidar de irmãos mais novos, é uma realidade para muitas crianças portuguesas.
A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) recebe cada vez mais casos de crianças abandonadas ou entregues a si próprias de forma temporária ou permanente.
Segundo o Público, apesar de o problema representar uma minoria dos processos este tem vindo a aumentar todos os anos, pelo menos desde 2010, sendo que é agravado pelo facto de os pais trabalharem fora de horas ou no estrangeiro.
Enquanto em 2010 havia 1224 situações de abandono sinalizadas, em 2014, de acordo com o relatório divulgado no início de junho pela CPCJ, houve 1456 situações de abandono diagnosticadas.
A comissão recebe casos como, por exemplo, o de uma criança de cinco anos que ficava sistematicamente sozinha com a irmã de três anos, durante a noite, ficando encarregue de lhe aquecer o leite e dar biberão, conta o Público.
nm

A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) recebe cada vez mais casos de crianças abandonadas ou entregues a si próprias de forma temporária ou permanente.
Segundo o Público, apesar de o problema representar uma minoria dos processos este tem vindo a aumentar todos os anos, pelo menos desde 2010, sendo que é agravado pelo facto de os pais trabalharem fora de horas ou no estrangeiro.
Enquanto em 2010 havia 1224 situações de abandono sinalizadas, em 2014, de acordo com o relatório divulgado no início de junho pela CPCJ, houve 1456 situações de abandono diagnosticadas.
A comissão recebe casos como, por exemplo, o de uma criança de cinco anos que ficava sistematicamente sozinha com a irmã de três anos, durante a noite, ficando encarregue de lhe aquecer o leite e dar biberão, conta o Público.
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