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Há guerra na Ucrania

kok@s

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[h=1]Tropas ucranianas terão bombardeado depósito de petróleo em Donetsk
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[h=2]Notícia foi avançada por um funcionário separatista à agência de notícias russa RIA.



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O exército ucraniano bombardeou e danificou, esta sexta-feira, um depósito de petróleo em Kirovsky, na região separatista pró-russa de Donetsk, no leste da Ucrânia. A notícia foi avançada pela agência de notícias russa RIA, que citou um funcionário separatista.






Nas redes sociais, são várias as imagens que mostram as instalações em chamas.




Sublinhe-se que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, confirmou, há cerca de duas semanas, que a Rússia lançou uma nova ofensiva militar no Donbass, onde se localiza Donetsk, depois depois da retirada de tropas russas da região de Kyiv e da remobilização.




O presidente russo, Vladimir Putin, justificou o início da invasão com a realização de uma operação militar na Ucrânia para salvar os russos de Donbass de um "genocídio" orquestrado por "neonazis" ucranianos.







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kok@s

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[h=1]Ataques em Kyiv? Rússia quis "humilhar as Nações Unidas", atira Zelensky
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[h=2]Pelo menos uma pessoa morreu e outras dez ficaram feridas.



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O presidente da Ucrânia considerou, esta quinta-feira, que os ataques que ocorreram esta tarde em Kyiv foram uma forma de a Rússia "humilhar as Nações Unidas e tudo o que a organização representa". "E, por isso, é preciso que haja uma resposta apropriada, poderosa", disse Volodymyr Zelensky, na sua habitual mensagem diária.






O responsável ucraniano disse ainda que o ataque de hoje, durante o qual foram ouvidas duas explosões, é a prova de que "ninguém pode pensar que esta guerra já acabou".




Apesar de este número não estar confirmado, o líder ucraniano disse ainda que as estruturas foram atingidas por cinco mísseis, e agradeceu ao presidente dos Estados Unidos por todo o apoio e armamento que tem sido enviado.




"De todas as vezes que falo com os meus aliados, eu sublinho a importância das armas para a Ucrânia agora", disse Zelensky, acrescentando que o armamento "não é só a salvação para os ucranianos". "É a salvação para todos nós - para toda a Europa", disse.







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[h=1]Bulgária vai reparar equipamento militar ucraniano danificado em combate
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[h=2]A Bulgária vai assumir a reparação do equipamento militar ucraniano danificado durante a guerra contra a Rússia e disponibilizar um porto no mar Negro para a exportação de produtos agrícolas ucranianos, divulgou hoje o primeiro-ministro búlgaro, Kiril Petkov





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"Empresas de construção especializadas no setor militar vão reparar o equipamento militar pesado da Ucrânia", especificou o chefe do governo da Bulgária, citado pelos 'media' búlgaros após uma reunião em Kyiv com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.






Kiril Petkov adiantou ainda que irá apresentar este pedido, feito por Kyiv, ao Conselho de Ministros e acrescentou que o espera ver aprovado pelo Parlamento na próxima semana como "ajuda técnica militar à Ucrânia".



Além de reparar os equipamentos militares, numa quantidade que não foi especificada, o país dos Balcãs irá disponibilizar à Ucrânia o porto de Varna, no mar Negro, para a exportação de produtos agrícolas.




O político pró-europeu chegou a Kyiv hoje de manhã, acompanhado pelo seu ministro da Defesa, Dragomir Zakov, que será responsável por organizar as reparações do equipamento militar.




O primeiro-ministro búlgaro agradeceu a Zelensky pela sua liderança durante a invasão russa, que, para Kiril Petkov, está a decorrer não apenas contra a Ucrânia, mas contra todo o mundo livre.




"A Ucrânia vencerá esta guerra e todas as democracias estão convosco, não há dúvida de que esta é a única saída", salientou Petkov, dirigindo-se ao Presidente ucraniano durante a conferência de imprensa conjunta em Kyiv.




O primeiro-ministro tinha anunciado, horas antes de reunir-se com Zelensky, que o Parlamento búlgaro deverá autorizar em breve o envio de armas para a Ucrânia, apesar de alguma oposição dentro da coligação governamental, tinha anunciado hoje o primeiro-ministro da Bulgária.




"Como parte do mundo democrático, não podemos ficar indiferentes a esta tragédia e dizer que é um problema exclusivamente ucraniano (...). A Ucrânia não é um problema alheio", afirmou Kiril Petkov, citado pela imprensa búlgara.
Petkov adiantou que acredita que o envio de armas receberá o apoio maioritário do Parlamento, uma medida apoiada por três dos quatro partidos do governo.




Opõe-se, no entanto, o Partido Socialista, herdeiro do antigo Partido Comunista e próximo da Rússia, que ameaçou quebrar a coligação governamental se avançar o apoio militar à Ucrânia.




A Bulgária, membro da UE, é um dos países da NATO que até agora não enviou armas para a Ucrânia, argumentando que isso significaria envolver-se no conflito e prolongá-lo, tese defendida pelo Presidente do país, Rumen Radev, próximo de Moscovo.




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[h=1]Kyiv vê ataques com Guterres em visita como "ato hediondo de barbárie"
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[h=2]A Ucrânia classificou como um "ato hediondo de barbárie" os bombardeamentos de hoje a Kiev por parte das forças russas, enquanto decorria a visita do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, que causaram pelo menos três feridos.



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"Com este ato hediondo de barbárie, a Rússia mais uma vez demonstra a sua atitude em relação à Ucrânia, à Europa e ao mundo", salientou o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, através da rede social Twitter.






A capital da Ucrânia, Kyiv, foi alvo hoje de pelo menos dois bombardeamentos por parte das forças russas enquanto decorria a visita do secretário-geral da ONU, segundo autoridades locais e jornalistas da agência France-Presse (AFP).




Os correspondentes da AFP viram no local um edifício em chamas, janelas partidas, uma forte presença policial e socorristas.




O presidente da Câmara de Kyiv, Vitali Klitschko, confirmou no Telegram "dois ataques" a um dos distritos da capital.




"À noite, o inimigo atacou Kyiv. Dois ataques no distrito de Chevchenkovsky", atingindo um edifício residencial, referiu Vitali Klitschko, acrescentando que três pessoas ficaram feridas e estão hospitalizadas.




"Os serviços de resgate e de emergência estão a trabalhar no local", adiantou ainda.




Também Mikhail Podolyak, conselheiro do Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, denunciou no Twitter que os "mísseis atingiram o centro de Kyiv durante a visita oficial de António Guterres".



"Ontem ele [António Guterres] estava sentado numa mesa longa no Kremlin e hoje explodem mísseis em cima da sua cabeça", apontou Podolyak.




Já o chefe da administração do gabinete presidencial, Andriï Yermak, sublinhou que está "é a prova" de que a Ucrânia "precisa de uma vitória rápida sobre a Rússia e que todas as pessoas civilizadas se devem unir aos ucranianos".




"Devemos agir rapidamente. Mais armas, mais esforços humanitários, mais ajuda", apelou, pedido ainda a retirada à Rússia do seu direito de veto no Conselho de Segurança da ONU.




Guterres chegou à Ucrânia na noite de quarta-feira após uma visita a Moscovo na terça-feira, onde se reuniu com o Presidente russo, Vladimir Putin, a quem pediu que trabalhe com a ONU para permitir a retirada de civis de áreas bombardeadas, principalmente no leste e sul da Ucrânia, onde a Rússia está a concentrar a sua ofensiva.




Nesta sua primeira visita à Ucrânia desde o início da invasão russa em 24 de fevereiro, António Guterres reuniu-se esta tarde com o Presidente ucraniano, Voodymyr Zelensky, visitou Borodianka, nos arredores da capital ucraniana, e também as localidades de Bucha e Irpin.




O secretário-geral da ONU disse que "uma guerra no século XXI é um absurdo" e sublinhou a importância de uma investigação sobre eventuais crimes de guerra.





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[h=1]"O ataque a Kyiv chocou-me" porque a cidade é "sagrada", admite Guterres
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[h=2]O secretário- geral da ONU, disse estar chocado com os recentes ataques, e que a cidade deve ser "sagrada" e "poupada".




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O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, António Guterres, está em Kyiv, onde esteve reunido com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.






Esta quinta-feira, em entrevista à RTP, pouco depois dos novos ataques a Kyiv, o secretário- geral da ONU, disse estar chocado com os recentes ataques, não por estar lá, mas porque a cidade deve ser "sagrada" e "poupada". "O ataque a Kyiv chocou-me", reiterou.



Após a conferência de imprensa de António Guterres e Volodymyr Zelensky, em Kyiv, a capital ucraniana foi palco de duas explosões. Os acontecimentos decorreram enquanto a conferência, que foi gravada, estava a ser transmitida pelas televisões.




Mais uma vez, amanhã não haverá corredor humanitário para Mariupol, e Guterres disse que está é uma "operação extremamente complicada" uma vez que os civis" vão ter de atravessar uma das linhas de confronto".




"Esta é uma operação que já falhou muitas vezes e quero ter a certeza absoluta de que desta vez, se conseguirmos, será feita em toda a segurança", disse, frisando que a complexidade operacional é um entrave.




"Trata-se de pessoas que estão nas catacumbas, como se sabe, com milícias ucranianas, e têm que sair para uma zona onde está o exército russo", diz, reiterando estar a fazer tudo para que tal extração seja feita.



Questionado pelo jornalista se o entrave envolve o batalhão Azov, Guterres recusa-se a dizer "algo que atrapalhe aquilo que está a ser feito". "Eu preciso da colaboração de todos", frisou.




O secretário-geral disse não estar arrependido de não ter chegado ao terreno mais cedo, dizendo que tem estado "ativíssimo". "Este era o momento em que eu tinha a chance de dar um contributo positivo", diz, lamentando uma "feira de vaidades" em torno da situação da guerra.




Assim que teve oportunidade, como diz, "escreveu aos dois presidentes". "Como vê está a trabalhar-se em alguma coisa de concreto. Pode ser que não consigamos, mas pelo menos, pela primeira vez, se está a trabalhar a sério, com os dois lados, para salvar pessoas".




Não querendo comentar ou legitimar os ataques ucranianos à Rússia, diz que condena a guerra, que é "inaceitável". Questionado sobre o facto de o conflito poder escalar para uma III Guerra Mundial, diz que a "possibilidade prática é completamente inconcebível".




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[h=1]Ucrânia. Zelensky reitera desejo de falar à União Africana
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[h=2]O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, reiterou hoje o seu desejo de falar aos chefes de Estado da União Africana (UA), anunciou hoje o presidente da comissão da organização, Moussa Faki Mahamat.




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"Recebi uma chamada do ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba. Reiterou um pedido do Presidente Zelensky para dirigir-se aos chefes de Estado da União Africana e do seu desejo de desenvolver laços mais estreitos com a UA", disse Mahamat na sua conta na rede social Twitter.






"Eu insisti na necessidade de uma solução pacífica para o conflito com a Rússia", acrescentou o responsável.




No dia 11 de abril, Zelensky falou com o presidente em exercício da UA, o chefe de Estado do Senegal, Macky Sall, a quem transmitiu a intenção de se dirigir à UA, mas a organização africana ainda não deu andamento a esse pedido.




Zelensky tem falado por via eletrónica com numerosos parlamentos, incluindo o português, e organizações internacionais, incluindo o Parlamento Europeu, para pedir apoio à Ucrânia, que foi invadida pela Rússia em 24 de fevereiro.




Tanto a ONU como várias organizações não-governamentais têm alertado que a guerra na Ucrânia está a agravar a situação alimentar no mundo, afetando em particular as regiões mais vulneráveis, como África.




Outro efeito da guerra foi uma quebra da ajuda internacional a África, já que muitos doadores cortaram o financiamento ao continente para ajudar o país europeu.






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[h=1]Ucrânia. Rússia denuncia ataque ucraniano contra posto de fronteira
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[h=2]A Rússia denunciou hoje um ataque ucraniano com morteiros contra um posto de fronteira localizado na região de Kursk, no sudoeste do país, sem causar vítimas ou danos materiais.




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"Esta manhã, a área de fronteira de Rislk não estava calma. Por volta das 8h00 (6h00 em Lisboa), o posto de fronteira em Krupets foi atacado com morteiros", escreveu o governador da região de Kursk, Roman Starovoit, na rede social Telegram.






Starovoit acrescentou que os guardas de fronteira russos responderam ao ataque e destruíram as posições de onde o bombardeamento foi lançado.




A região de Kursk faz fronteira com a região ucraniana de Sumy, palco de intensos combates desde que a Rússia lançou a sua chamada "operação militar especial" na Ucrânia em 24 de fevereiro.




Em meados deste mês, o Ministério da Defesa russo alertou que aumentará o número e a escala de ataques com mísseis contra alvos na capital ucraniana em resposta a qualquer ataque terrorista ou ato de sabotagem em território russo pelo "regime nacionalista" de Kiev.



O último ataque de foguete russo contra Kiev ocorreu na quinta-feira, durante a visita do secretário-geral da ONU, António Guterres, segundo o autarca da capital, Vitali Klitchko.




Klitchko declarou que dois mísseis de cruzeiro atingiram a cidade, um deles num prédio de apartamentos. Segundo as autoridades ucranianas, pelo menos 10 pessoas ficaram feridas.




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[h=1]Russos tentaram invadir edifício onde estava Zelensky no início da guerra
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[h=2]Um conselheiro presidencial revelou que a mulher de Zelensky, Olena Zelenska, e os filhos do casal ainda se encontravam no edifício quando os russos tentaram invadir, por duas vezes, o mesmo, no dia 24 de fevereiro.



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O conselheiro presidencial, Oleksiy Arestovych, relatou à revista Time que vários "assassinos russos" tentaram invadir um edifício onde o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e a sua família se encontravam alojados no princípio da invasão.






De acordo com o relato, o presidente da Ucrânia ter-se-á recusado a fugir da cidade de Kyiv, mesmo na altura em que os atacantes russos tentavam invadir o edifício onde se encontrava.




Oleksiy Arestovych explicou ainda, em declarações à revista, que o presidente tinha sido instado a fugir para uma instalação segura longe da capital, visto que os conselheiros avisaram-no de que o complexo onde se encontrava estava em risco devido ao ataques de atiradores furtivos e ao lançamento de granadas.




Perante estes riscos, o chefe de Estado e todos os seus conselheiros receberam coletes à prova de bala e espingardas para efeitos de defesa pessoal, embora nem todos soubessem como usá-las, contou o conselheiro presidencial.




"Era uma loucura absoluta. Automáticas para todos. O local estava bem aberto. Nem sequer tínhamos blocos de betão para fechar a rua", explicou o conselheiro Oleksiy Arestovych.




A mesma fonte revelou ainda que a mulher de Zelensky, Olena Zelenska, e os filhos do casal ainda se encontravam no edifício quando os russos tentaram invadir, por duas vezes, o mesmo, no dia 24 de fevereiro.



Apesar do presidente ucraniano se ter recusado a partir, a sua família acabaria por ser transportada para um local mais seguro. Na segunda noite da invasão, recorde-se, Zelensky gravou um vídeo para mostrar aos cidadãos nacionais que ainda se encontrava na capital, Kyiv.




Oleksiy Arestovych explicou ainda que o chefe de Estado acabaria por fazer, no início de março, uma viagem até à "linha da frente" do conflito, tendo sido acompanhado apenas por uma pequena equipa de segurança.




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Ucrânia. Programada operação de retirada de civis de Mariupol




Uma operação de retirada de civis ucranianos que se encontram nos subterrâneos da fábrica Azovstal, cercada pelas tropas russas na cidade portuária de Mariupol, está programada para hoje, anunciou o presidente da Ucrânia.







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"Uma operação destinada à saída de civis da fábrica pode decorrer hoje", disse a presidência da Ucrânia, através de um comunicado.






Centenas de civis ucranianos, entre os quais crianças encontram-se no interior da fábrica de aço Azovstal na cidade de Mariupol cercada pelas tropas da Rússia.




Os últimos soldados ucranianos, incluindo membros do batalhão Azov, encontram-se igualmente sitiados nas instalações da fábrica, que tem uma extensão de 11 quilómetros quadrados.



Serguii Volynsky, um comandante militar ucraniano que se encontra na fábrica Azovstal indicou na quinta-feira que uma bomba russa atingiu o hospital de campanha nos subterrâneos das instalações fabris.




"Toda a infraestrutura médica, incluindo a sala de operações foram destruídas. Muitos morreram. Aqueles que já estavam feridos ficaram com novos ferimentos. A situação ficou mais crítica", disse o comandante militar a um portal de notícias ucraniano.




A coordenadora das Nações Unidas na Ucrânia, Osnat Lubrani, anunciou na quinta-feira que se ia deslocar para o sul da Ucrânia para preparar a tentativa de retirada de Mariupol.




Na mesma altura, o secretário-geral da ONU, António Guterres, de visita a Kiev, afirmava que as Nações Unidas estavam a fazer "todos os possíveis" para retirar os civis do "apocalipse" de Mariupol.




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[h=1]Rússia pede à NATO que pare de armar Kyiv se querem "resolver crise"
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[h=2]O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, pediu à NATO e aos Estados Unidos que parem de entregar armas à Ucrânia, se "estiverem realmente interessados em resolver a crise ucraniana".



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Numa entrevista publicada hoje pela agência de notícias oficial chinesa Xinhua, Lavrov lembrou que "um fluxo contínuo de armas de todos os tipos tem entrado na Ucrânia através da Polónia e de outros países da NATO".






"Se os Estados Unidos e a NATO estiverem realmente interessados em resolver a crise ucraniana, então, acima de tudo, devem acordar e parar de entregar armas e munições ao regime de Kiev", acrescentou o chefe da diplomacia russa.




Na terça-feira, líderes militares de cerca de 40 países reuniram-se em Ramstein, na Alemanha, tendo decidido passar a encontrar-se mensalmente para discutir o fortalecimento das capacidades militares da Ucrânia contra a Rússia.




Na entrevista à Xinhua, Lavrov assegurou que "a invasão que começou em 24 de fevereiro está a seguir de acordo com o planeado".




"Todos os objetivos da operação militar especial serão alcançados, apesar da obstrução dos nossos adversários", acrescentou o ministro dos Negócios Estrangeiros russo.




O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky reconheceu, na noite de sexta-feira, que a situação na região nordeste do país, onde as forças russas concentram a sua ofensiva, é "difícil". "Mas os nossos militares estão a obter sucessos táticos", acrescentou.




O Ministério da Defesa ucraniano deu como exemplo Rouska Lozova, uma localidade situada a norte de Kharkiv, que as forças russas estavam a usar para atacar a segunda maior cidade da Ucrânia.



Rouska Lozova foi recuperada pelos ucranianos após intensos combates e mais de 600 moradores foram retirados, avançou o ministério.



A 22 de abril, a União Europeia e os Estados Unidos manifestaram "preocupação com a repetida manipulação de informação por parte da China, inclusive através da difusão da desinformação de Moscovo", sobre a guerra na Ucrânia.




Pequim tem-se recusado a condenar a invasão da Ucrânia e defende a sua amizade com Moscovo.





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[h=1]Rússia tenta destruir Donbass e quem lá vive , acusa Zelensky
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[h=2]O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou esta sexta-feira a Rússia de tentar destruir o Donbass, no leste da Ucrânia, e todos os que vivem naquela região, com constantes bombardeamentos "violentos" a "infraestruturas e áreas residenciais".



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O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou esta sexta-feira a Rússia de tentar destruir o Donbass, no leste da Ucrânia, e todos os que vivem naquela região, com constantes bombardeamentos "violentos" a "infraestruturas e áreas residenciais".






"Os constantes bombardeamentos violentos, os constantes ataques russos a infraestruturas e áreas residenciais mostram que a Rússia quer esvaziar este território de todas as pessoas", referiu o chefe de Estado ucraniano na sua mensagem de vídeo diária dirigida à nação.



Para Volodymyr Zelensky a "defesa da terra e do povo" é "literalmente uma luta pela vida".




As cidades e as vilas no Donbass apenas poderão sobreviver se a Ucrânia permanecer de pé, alertou também.




A nova etapa da ofensiva russa tem estado mais centrada no leste ucraniano, na região do Donbass.




"Se os invasores russos forem capazes de realizar os seus planos, mesmo que parcialmente, eles terão artilharia e aeronaves suficientes para transformar todo o Donbass em pedras. Como fizeram com Mariupol", salientou.




Zelensky lembrou que Mariupol, que já foi uma das cidades mais desenvolvidas da região, é agora um "campo de concentração russo entre as ruínas".




Já em Kharkiv, no norte, a situação na segunda maior cidade ucraniana é "brutal" mas as tropas e serviços de inteligência ucranianos "tiveram importantes sucessos táticos", assegurou, sem dar mais detalhes.




O presidente da Câmara de Kharkiv, Ihor Terekhov, referiu que cerca de 20% dos edifícios residenciais da cidade estão de tal forma danificados que será impossível restaurá-los.




O presidente ucraniano adiantou ainda que as organizações de socorro continuam a efetuar buscas nos escombros em Kyiv, após os ataques com mísseis esta quinta-feira, durante a visita do secretário-geral da ONU, António Guterres.



O ataque provocou pelo menos um morto e uma dezena de feridos, segundo as autoridades de Kyiv.




A vítima mortal é a jornalista ucraniana Vira Hyrych, da Radio Free Europe/Radio Liberty, cujo corpo foi descoberto esta sexta-feira nos escombros do edifício onde residia, anunciou a estação radiofónica financiada pelos Estados Unidos.




Zelensky expressou ainda as condolências à família de Vira Hyrych e acrescentou que a jornalista foi a 23.ª vítima mortal entre os 'media' na guerra.




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Zelensky. Mariupol é um "campo de concentração russo no meio das ruínas"




O governante salientou que a cidade portuária "é uma das mais desenvolvidas da região" e deixaram que fosse "destruída".






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O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, descreveu a cidade sitiada de Mariupol como um "campo de concentração russo no meio das ruínas", no seu discurso noturno desta sexta-feira.






O governante salientou que a cidade portuária "é uma das mais desenvolvidas da região", que acabou "destruída" pelas forças russas.




"E a ordem dos ocupantes naquela parte de Mariupol, que infelizmente ainda controlam, não se distingue do que os nazis fizeram no território ocupado da Europa Oriental", acrescentou.




Referiu também que no Donbass "fazem tudo para destruir qualquer vida naquela área", tendo em conta os bombardeamentos e ataques constantes.




"A defesa da nossa terra, a proteção do nosso povo, é literalmente uma luta pela vida", afirmou, e referiu que a luta deve ser feita por "Lysychansk, Severodonetsk, Popasna, Kramatorsk, Slovyansk, Marinka e todas as outras cidades e comunidades do Donbass que as tropas russas querem transformar em ruínas".




Terminou referindo que "absolutamente tudo está a ser decidido nesta guerra".




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[h=1]Rússia divulga (novo) vídeo de britânico capturado na Ucrânia
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[h=2]Andrew Hill é o terceiro britânico capturado pelas forças russas, e o seu interrogatório foi divulgado na televisão estatal daquele país.



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O ministério da Defesa russo divulgou, esta sexta-feira, um (novo) vídeo de um britânico visivelmente ferido, que terá sido capturado na Ucrânia, sob interrogatório por parte de soldados russos não identificados.






O homem, que disse ser Andrew Hill, aparece com o braço esquerdo ao peito, tendo ainda uma ligadura à volta da cabeça e sangue no braço direito.




“Não tenho um cargo… A legião estrangeira disse que podia ajudar”, disse Hill, ao ser questionado sobre o seu cargo nas forças armadas ucranianas.



O homem revelou ser de Plymouth, no sul de Inglaterra, tendo quatro filhos e um parceiro amoroso. Terá viajado voluntariamente para ajudar a Ucrânia, alegando que os russos lhe tiraram o passaporte. Segundo o Ministério, Hill rendeu-se às tropas russas em Mykolaiv.




Questionando se estava seguro, um dos soldados respondeu que “sim, absolutamente”, assegurando que receberia tratamento aos ferimentos que apresentava.




Andrew Hill é o terceiro britânico capturado pelas forças russas cujo interrogatório é divulgado na televisão estatal daquele país, depois de Shaun Pinner, de 48 anos, e de Aiden Aslin, de 28 anos.




Esta sexta-feira, ficou a saber-se que dois voluntários britânicos que se encontravam a prestar ajuda humanitária na Ucrânia foram capturados pelas tropas russas. Os homens, ambos civis e membros do centro de operações da Presidium Network, foram capturados num posto de controlo na cidade ucraniana de Zaporizhzhia.




A notícia surgiu depois de um porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido ter revelado que um homem de nacionalidade britânica terá morrido na Ucrânia, enquanto outro continua desaparecido.

[video=youtube;KAGChyJUwH0]https://www.youtube.com/watch?v=KAGChyJUwH0&feature=emb_imp_woyt[/video]

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[h=1]A Rússia não se considera em guerra com a NATO, segundo Lavrov
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[h=2]O ministro dos Negócios Estrangeiros russo esclareceu também que a Rússia não está a ameaçar ninguém com armas nucleares.





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O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, disse, esta sexta-feira, que o seu país não se considera em guerra com a NATO.






Segundo a agência de notícias estatal RIA, para o governante um desenvolvimento desse tipo aumentaria o risco de uma guerra nuclear, o que não pode ser permitido. Esclareceu também que a Rússia não está a ameaçar ninguém com armas nucleares, mas acusa as nações ocidentais de o fazer.




No que diz respeito às negociações de paz com a Ucrânia, atribui a paralisação ao país que está a ser invadido, considerando que é desejo de Kyiv "jogar jogos constantemente".




Por fim, lançou uma ameaça à Moldova, dizendo que "os moldavos devem preocupar-se com seu futuro, estão a ser arrastados para a NATO".




A ofensiva militar na Ucrânia já matou cerca de três mil civis, segundo a ONU, que alerta para a probabilidade de o número real ser muito maior. Além disso, causou também a fuga de mais de 12 milhões de pessoas, das quais mais de 5,4 milhões para fora do país.


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[h=1]Exército ucraniano retoma localidade perto de Kharkiv
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[h=2]Centenas de pessoas foram hoje retiradas de Kharkiv para a localidade próxima de Ruska Lozava, que esteve sob ocupação russa durante mais de um mês.



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Cerca de metade das pessoas saíram da cidade utilizando diversos meios de transporte, ou a pé, após intensos combates que forçaram ao recuo das forças russas e ao controlo total desta localidade pelas forças ucranianas, indicou o governador regional de Kharkiv.





Num vídeo divulgado pelo batalhão Azov, militares hasteiam a bandeira ucraniana azul e amarela no edifício governamental situado no centro da povoação, apesar de prosseguirem confrontos nos arredores.




Na sua chegada a Ruska Lozava, situada a cerca de 20 quilómetros de Kharkiv, diversos refugiados citados pela agência noticiosa Associated Press (AP) referiram-se às duras condições que enfrentaram quando foram forçados a refugiarem-se nos abrigos subterrâneos, com escassez de água, alimentos e sem eletricidade



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[h=1]Ucrânia acusa Rússia de retirar duas mil obras de arte de Mariupol
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[h=2]Depois dos militares russos retirarem as obras, estas foram alegadamente transferidas para Donetsk.




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As autoridades ucranianas acusaram as forças russas de retirarem mais de duas mil obras de arte de museus em Mariupol. Segundo o Guardian, depois dos militares russos retirarem as obras, estas foram alegadamente transferidas para Donetsk.






Citado pelo jornal britânico, a cidade de Mariupol anunciou, num comunicado emitido na quinta-feira e publicado no Telegram, que “os ocupantes 'libertaram' Mariupol do seu património histórico e cultural. Roubaram e transferiram mais de 2.000 exposições exclusivas de museus de Mariupol para Donetsk”.



Segundo a mesma publicação, as autoridades confirmam que esta transferência de obras de arte inclui telas de Arkhip Kuindzhi, pintor do século XIX nascido em Mariupol, e do famoso pintor romântico russo Ivan Aivazovsky. Foi ainda levado um manuscrito único do pergaminho da Torá e o Evangelho de 1811, produzido pela casa de impressão veneziana para os gregos de Mariupol.



“A autarquia da cidade de Mariupol está a preparar materiais para que as agências de aplicação da lei iniciem processos criminais e façam um apelo à Interpol”, acrescenta a autoridade.




As obras terão vindo dos três museus locais, incluindo o museu de arte Kuindzhi, que foi fortemente danificado durante um ataque aéreo russo no dia 21 de março de 2022.




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Autarca diz que quem está na fábrica Azovstal não têm mantimentos




O presidente da câmara da cidade ucraniana sitiada de Mariupol, Vadym Boichenko, avisou hoje que as pessoas que estão retidas na fábrica siderúrgica Avozstal estão a ficar sem comida e água e não conseguirão resistir por muito mais tempo.






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Boichenko descreveu a situação no complexo fabril siderúrgico -- que é o último reduto da resistência ucraniana em Mariupol e onde se encontram muitos civis - como "um inferno".





Esta instalação da época soviética tem uma vasta rede subterrânea de 'bunkers' capazes de resistir a ataques aéreos, mas a situação está a tornar-se cada vez mais difícil após as forças russas terem lançado uma série de ataques com bombas e munições não guiadas.




"Os moradores que conseguem deixar Mariupol dizem que é um inferno, mas quando saem desta fortaleza, dizem que é pior", explicou Boichenko, acrescentando que a capacidade de resistência das pessoas ainda retidas no complexo fabril apenas poderá durar mais "umas horas".



Citado pelas agências internacionais, o autarca admitiu ter esperança num possível futuro cessar-fogo que permita que as pessoas que estão dentro da fábrica Avozstal consigam sair em segurança.




A Rússia ofereceu recentemente uma trégua que foi rejeitada pelos ucranianos, que alegaram que Moscovo tinha desrespeitado outros acordos no passado.



Ao chegar na quarta-feira a Kiev, o secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que a prioridade mais imediata no conflito da Ucrânia é criar condições para salvar os civis que se encontram retidos na fábrica metalúrgica Azovstal em Mariupol (leste), sitiada pelo exército russo desde o início da guerra e frequentemente caracterizada como a "cidade mártir".










Esta instalação da época soviética tem uma vasta rede subterrânea de 'bunkers' capazes de resistir a ataques aéreos, mas a situação está a tornar-se cada vez mais difícil após as forças russas terem lançado uma série de ataques com bombas e munições não guiadas.



"Os moradores que conseguem deixar Mariupol dizem que é um inferno, mas quando saem desta fortaleza, dizem que é pior", explicou Boichenko, acrescentando que a capacidade de resistência das pessoas ainda retidas no complexo fabril apenas poderá durar mais "umas horas".




Citado pelas agências internacionais, o autarca admitiu ter esperança num possível futuro cessar-fogo que permita que as pessoas que estão dentro da fábrica Avozstal consigam sair em segurança.

A Rússia ofereceu recentemente uma trégua que foi rejeitada pelos ucranianos, que alegaram que Moscovo tinha desrespeitado outros acordos no passado.




Ao chegar na quarta-feira a Kiev, o secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que a prioridade mais imediata no conflito da Ucrânia é criar condições para salvar os civis que se encontram retidos na fábrica metalúrgica Azovstal em Mariupol (leste), sitiada pelo exército russo desde o início da guerra e frequentemente caracterizada como a "cidade mártir".




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[h=1]Ataque russo em Paris, Berlim ou Roma? "Não haveria sobreviventes"
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[h=2]Propaganda do Kremlin sobe de tom e televisão estatal russa simula como Putin lançaria um ataque nas principais capitais europeias.




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A propaganda do Kremlin começa a subir de tom numa altura em que o ministro dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, já avisou que quer que o fim das sanções faça parte das negociações de paz.


No programa '60 Minutos' da rede estadual 'Rossian-1', meio ligado ao Kremlin, é apresentado um mapa de como o presidente da Rússia lançaria um ataque nuclear nas principais capitais da Europa.




Os apresentadores do programa proclamam que bastariam 106 segundos para destruir Berlim, na Alemanha, 200 para Paris, em França, e 202 para Londres, no Reino Unido. "Não haveria sobreviventes", declaram os apresentadores dando também como exemplo, além destes três acima referidos, Roma, em Itália.




Neste programa foi ainda explicado que Putin lançaria mísseis nucleares a partir da cidade de Kaliningrado, enclave russo que faz fronteira com a Polónia e a Lituânia, e que fica a cerca de 600 quilómetros da fronteira mais próxima com a Rússia.




Recorde-se que Sergei Lavrov alertou anteriormente para a possibilidade de uso de armas nucleares por parte da Rússia, não descartando uma III Guerra Mundial. "Se ocorrer, será nuclear e destrutivo", disse.




Sobre as sanções impostas, o ministro russo afirmou: "Biden é experiente e sabe que não há alternativa às sanções senão a guerra mundial".




Rússia tem o maior número de armas nucleares do mundo




A Rússia é, atualmente, o país que detém maior número de armas nucleares do mundo. No dia 25 de fevereiro, um dia depois do início da invasão russa, a organização Bulletin of Atomic Scientists publicou um estudo no qual a capacidade nuclear da Rússia foi analisada. Constatou-se que Putin terá cerca de 5.977 armas nucleares.




Atrás dos russos, só os EUA com número elevado de armas nucleares. Estes dois países têm, entre si, cerca de 90% das armas nucleares do mundo.




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[h=1]Zelensky pede às tropas russas que se recusem a lutar
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[h=2]O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky pediu aos soldados da Rússia que se recusem a lutar na Ucrânia, dizendo que até os generais de Moscovo esperam que milhares de tropas russas morram nas próximas semanas.



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No habitual discurso diário, divulgado em vídeo no sábado à noite, Zelensky dirigiu-se, em russo, diretamente aos soldados da Rússia.





O líder ucraniano disse que a Rússia está a recrutar novas tropas, "com pouca motivação e pouca experiência de combate", para reforçar as unidades que sofreram perdas durante as primeiras semanas da invasão.



Após falhar a conquista da capital, Kiev, o exército tem-se concentrado numa nova ofensiva na região leste da Ucrânia, para tentar garantir o controlo total do Donbass e estabelecer um corredor terrestre com a Crimeia, anexada pela Rússia em 2014.



Volodymyr Zelensky disse que os líderes militares russos estão cientes que milhares de tropas poderão morrer e outros milhares poderão ser feridos nas próximas semanas.




"Os comandantes russos estão a mentir aos seus soldados quando lhes dizem que podem esperar ser seriamente responsabilizados por se recusarem a lutar", disse Zelensky.




"Não lhes dizem, por exemplo, que o exército russo está a preparar camiões frigoríficos adicionais para armazenar os corpos. Eles não lhes contam sobre as novas perdas que os generais esperam", disse o Presidente ucraniano.




"Cada soldado russo pode ainda salvar a sua própria vida. É melhor sobreviver na Rússia do que morrer na nossa terra", disse Zelensky.




Segundo informações divulgadas no sábado pelos serviços secretos do Reino Unido, a Rússia continua com problemas de coordenação tática na Ucrânia e o seu apoio aéreo é inconsistente.




A Rússia espera retificar os problemas que têm limitado a invasão ao concentrar geograficamente o poder de combate, encurtando as linhas de abastecimento e simplificando o comando e o controlo, é acrescentado num relatório fornecido pelo Ministério da Defesa britânico.



A Rússia viu-se obrigada a fundir unidades que não conseguiram progredir no noroeste da Ucrânia, acrescenta a informação, observando que muitas dessas unidades podem estar moralmente debilitadas.



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[h=1]Rússia afirma que atacou aeroporto de Odessa para destruir armas
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[h=2]A Rússia afirmou hoje que atacou o aeroporto de Odessa, no sul da Ucrânia, com mísseis de alta precisão, para destruir um hangar com armas e munições que o exército ucraniano terá recebido dos Estados Unidos e de países europeus.




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"Mísseis de alta precisão Onyx destruíram perto de Odessa, num aeroporto militar, um hangar com armas e munições recebidas dos Estados Unidos e de países europeus e também destruíram a pista", anunciou o porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov, citado pela agência de notícias EFE.






No sábado, o Comando Operacional Sul das Forças Armadas da Ucrânia confirmou que a pista do aeroporto de Odessa foi danificada e desativada pelo impacto de mísseis russos.




Igor Konashenkov afirmou ainda que mísseis de alta precisão das Forças Aeroespaciais Russas atingiram sete instalações militares na Ucrânia, incluindo quatro áreas de montagem para soldados e equipamentos militares, bem como três depósitos de foguetes ('rockets') e armas de artilharia e munições em Donetsk e Kharkiv.




Por sua vez, as Forças Aeroespaciais Russas destruíram dois sistemas de mísseis antiaéreos S-300 ucranianos na região de Zaporijia, onde as forças russas também atacaram dois depósitos de munições e combustível, bem como 15 áreas de concentração de soldados e equipamentos.




Como resultado dos ataques, morreram 140 soldados e 19 veículos blindados das Forças Armadas da Ucrânia foram eliminados, disse Konashenkov.




Durante o dia, mísseis e artilharia atingiram 786 centros das Forças Armadas da Ucrânia, 24 postos de comando e três depósitos de foguetes e armas de artilharia e munições na área de Hrushuvakha, na região de Kharkov.




Cerca de 200 soldados morreram nos ataques e uma bateria de vários lança rockets e cerca de 20 equipamentos militares foram destruídos.




Os sistemas de defesa aérea russos também abateram dois bombardeiros Su-24M da Força Aérea Ucraniana na área de Petrivske, na região de Kharkov, segundo o Ministério da Defesa da Rússia.





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