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Há guerra na Ucrania

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Ucrânia ataca posições russas em Kursk com bombas fornecidas pelos EUA


O exército ucraniano utilizou bombas planadoras de alta precisão GBU-39, fornecidas pelos Estados Unidos, para atacar na quinta-feira um posto de comando do pelotão russo na região de Kursk, declarou hoje a força aérea ucraniana.


Ucrânia ataca posições russas em Kursk com bombas fornecidas pelos EUA





"Um posto de comando de veículos aéreos não tripulados ['drones'], uma unidade de guerra radioeletrónica, vários equipamentos, armas e até 40 militares russos foram atingidos", escreveu o comandante da força aérea ucraniana, general Mikola Oleschuk, na rede social Telegram na noite de quinta-feira.


Segundo Oleschuk, o ataque ocorreu às 16h00 locais (14h00 em Lisboa) de quinta-feira.



Um pequeno vídeo do ataque partilhado por Oleschuk, provavelmente captado por um 'drone', mostra pelo menos seis grandes explosões e a fuga de pelo menos um veículo.




A aviação ucraniana tem atacado diariamente a logística militar russa e a concentração de forças na região de Kursk desde o início da ofensiva ucraniana naquela zona, utilizando também armas fornecidas pelos seus parceiros ocidentais.




Na terça-feira, um centro de comando subterrâneo russo foi destruído em Kursk por uma bomba aérea francesa AASM Hammer, lançada de um avião ucraniano, referiu ainda Oleschuk.




Já o Ministério da Defesa russo declarou hoje, na rede social Telegram, que os sistemas de defesa antiaérea russos abateram na noite de quinta-feira um total de sete 'drones' ucranianos sobre as regiões de Belgorod e Kursk, na fronteira com a Ucrânia.




O comunicado militar refere que quatro veículos aéreos não tripulados foram abatidos na região de Belgorod e outros três na região de Kursk, palco de uma ofensiva terrestre das forças armadas ucranianas desde 06 de agosto.



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Kyiv diz que incursão na Rússia está a diminuir ataques ao seu território


A ofensiva ucraniana na região de Kursk levou a uma diminuição da intensidade dos ataques russos contra território da Ucrânia, criando uma "zona tampão", informou hoje o Serviço de Fronteiras da Ucrânia.


Kyiv diz que incursão na Rússia está a diminuir ataques ao seu território





"As ações das Forças de Defesa Ucranianas perto da região de Sumi estão a criar uma zona tampão, o que, claro, permite que os territórios próximos sejam bombardeados com menos frequência do que antes", explicou uma fonte daquele organismo ucraniano.



As regiões de Sumi, Chernihiv e Kharkiv estão no centro das atenções, embora Sumi seja a mais afetada, mas o número de incursões transfronteiriças russas diminuiu de forma especialmente dramática, informaram as autoridades russas.



Hoje também, o Exército ucraniano anunciou que levou a cargo um contra-ataque que infligiu pesadas perdas às tropas russas e que permitiu um avanço das suas forças em dois quilómetros em território controlado pela Rússia na região de Lugansk.



Neste contra-ataque surpresa, uma Brigada de Assalto ucraniana assumiu a responsabilidade pela destruição de dezenas de peças de equipamento militar e pela neutralização de mais de 300 soldados russos -- mortos ou feridos -- no ataque, que ocorreu perto de Novovodiane, na fronteira entre Kharkiv e nas regiões de Lugansk.




O ataque durou quatro dias e terminou em 15 de agosto, e os detalhes foram mantidos em segredo até agora por "razões de segurança".
"A principal tarefa da operação foi interromper o potencial ofensivo do 20º Exército da Federação Russa. A partir de agora, esta tarefa foi concluída", disse o comandante da brigada, coronel Andri Biletski.




O contra-ataque também frustrou os planos russos de atacar perto de Makivka, quatro quilómetros a sul.




Segundo Biletski, a proporção de forças no campo de batalha era de 2,5 para 1 a favor da Rússia, mas "o planeamento detalhado, as decisões originais e o trabalho coordenado de artilharia, defesa aérea, drones e forças de reconhecimento" garantiram o sucesso do ataque.




Entretanto, um ataque a um 'ferry' de carga no porto de Kavkaz, na região russa de Krasnodar, feriu 13 pessoas na quinta-feira, informou hoje a agência de notícias estatal russa Tass.




Citando as autoridades de saúde, Tass disse que quatro dos feridos foram hospitalizados e uma outra pessoa continua desaparecida.
A Ucrânia reivindicou o ataque, que afirma ter destruído carregamentos de combustível e armas para as tropas russas.




As conquistas da Ucrânia remodelaram o campo de batalha e elevaram a moral dos ucranianos 10 anos depois de a Rússia ter invadido o seu país pela primeira vez, e dois anos e meio depois de Moscovo ter lançado uma invasão em grande escala que levou à morte e destruição em massa e criou a maior crise de refugiados da Europa desde então.





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Zelensky quer "paz justa" para Kyiv e envolvimento da Índia no processo


O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje ao primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, que o fim da guerra em termos aceitáveis para Kiev é uma questão prioritária para a Ucrânia.



Zelensky quer paz justa para Kyiv e envolvimento da Índia no processo





"A questão de acabar com a guerra e alcançar uma paz justa é uma prioridade para a Ucrânia", disse Zelensky durante um encontro com Modi em Kyiv, citado pela agência espanhola EFE.



O encontro foi parcialmente divulgado num vídeo publicado nas redes sociais pelo chefe de Estado ucraniano.



Zelensky agradeceu a Modi a participação nas consultas internacionais da Ucrânia com países terceiros para pôr termo à guerra com a Rússia e manifestou interesse em que a Índia continue a participar no processo.



Modi manifestou a Zelensky o empenho no diálogo e nas negociações para pôr fim à guerra na Ucrânia, disse o chefe da diplomacia indiana, Subrahmanyam Jaishankar, aos jornalistas em Kyiv.



Ainda segundo o diplomata indiano, Zelensky manifestou interesse no envolvimento de Nova Deli na organização de uma nova cimeira mundial para a paz e na realização de progressos diplomáticos para a paz.



O encontro entre Modi e Zelensky centrou-se sobretudo na "situação militar", na questão da segurança alimentar e energética e na procura de "caminhos concebíveis para a paz e a resolução de conflitos", referiu.



"Estamos prontos a fazer tudo o que pudermos, porque pensamos que a continuação deste conflito é obviamente terrível para a Ucrânia e também para o mundo", disse Jaishankar.




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Ucrânia. Invasão a Kursk pode 'forçar' Putin a mobilização geral


A invasão ucraniana em território russo pode levar a uma mobilização geral militar pelo Presidente Vladimir Putin e até à queda do regime, que demonstra "fraqueza", defendeu o ativista russo Timofei Bugaevskii.



Ucrânia. Invasão a Kursk pode 'forçar' Putin a mobilização geral





"A invasão de Kursk pela Ucrânia pode ter várias consequências, desde a mobilização total, colocando o país em pé de guerra e até mesmo um ataque nuclear, até à queda do regime que está a mostrar a sua fraqueza e incapacidade de ajudar as pessoas que estão a pedir ajuda a Putin", frisou o ativista russo radicado em Portugal, membro da Associação de Russos Livres.




Timofei Bugaevskii sublinhou que há pedidos de ajuda a Putin neste momento na Rússia, depois da incursão ucraniana na região de Kursk ter forçado à retirada de milhares de pessoas das suas casas.



Para o ativista radicado em Portugal, outro "indicador importante é a ausência de um movimento de guerrilha contra o exército ucraniano que entrou em Kursk".



"Alguém grita 'Glória à Ucrânia' e alguém reage: 'Se as autoridades russas não nos conseguiram proteger, talvez os ucranianos o façam'", sublinhou.



As forças ucranianas têm em curso uma operação terrestre na região russa de Kursk, enquanto as tropas de Moscovo tentam avançar na província de Donetsk, no leste da Ucrânia.



Desde 06 de agosto, as forças ucranianas entraram na região fronteiriça de Kursk, onde reclamam o controlo de mais de 1.250 quilómetros quadrados e acima de 93 localidades, enquanto a Rússia mantém uma pressão crescente na frente de Donetsk, no leste da Ucrânia.



O Ministério da Defesa russo indicou esta semana que pelo menos 4.700 militares das Forças Armadas ucranianas já morreram no âmbito da sua incursão terrestre em Kursk, estimando que Kiev tenha mobilizado cerca de 12 mil soldados para esta incursão, não descartando que o inimigo possa enviar reforços.



Por sua vez, o governador de Kursk, Alexei Smirnov, revelou esta semana que mais de 133.000 civis tiveram de abandonar as suas casas devido à ameaça ucraniana.



Sobre um possível crescimento do sentimento de oposição na Rússia, com o ataque surpresa ucraniano lançado no início do mês, Timofei Bugaevskii lembrou que é "mais difícil de prever" porque "qualquer discurso [de oposição] pode levar à prisão, onde as pessoas são torturadas até à morte".



"Há pessoas insatisfeitas, mas a população não tem armas para lutar contra a Rosgvardia [Guarda Nacional russa], que está totalmente equipada", sublinhou.




O ativista russo aponta, como uma solução para uma mudança de regime na Rússia, o crescimento de "unidades de voluntários russos" que obtenham um "apoio mais ativo da oposição russa, das autoridades ucranianas e da comunidade internacional".



Defende também um "trabalho para a sua legitimação aos olhos da sociedade russa, como libertadores da tirania", com a "oposição pacífica a desenvolver um bom programa de visão do futuro, reformas e transformações".




Timofei Bugaevskii frisou que muitos russos mobilizados para a guerra querem voltar para as suas famílias e realçou que uma força organizada encontraria "pelo caminho cidadãos entusiastas e a mudança de poder poderia ocorrer sem baixas civis, à semelhança do que aconteceu em Portugal em 1974".




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Russos evocam memória de líder do grupo Wagner que enfrentou Putin


Russos de todas as idades, à civil ou fardados, evocaram hoje a memória de Yevgeny Prigozhin, chefe do grupo paramilitar Wagner que ousou enfrentar o Presidente da Rússia, Vladimir Putin.


Russos evocam memória de líder do grupo Wagner que enfrentou Putin





Um monumento em homenagem a Prigozhin, que morreu há um ano num acidente de avião em circunstâncias pouco claras, foi improvisado numa calçada de Moscovo, a algumas centenas de metros do Kremlin.



Flores, sobretudo rosas vermelhas e brancas, amontoavam-se ao pé de uma parede com fotos a preto e branco ou a cores dos homens da Wagner que morreram em combate.



Milhares de combatentes do grupo Wagner foram mortos em 2023 durante a batalha de Bakhmut, no leste da Ucrânia, um ataque que culminou na destruição total da cidade.



Empresário próximo do Kremlin, Yevgeny Prigozhin recrutou dezenas de milhares de homens, muitos dos quais estavam detidos, para travarem algumas das batalhas mais sangrentas da ofensiva russa na Ucrânia.



Dois meses antes da sua morte, em junho de 2023, os combatentes de Wagner revoltaram-se contra o regime russo e marcharam na capital, Moscovo, tendo Vladimir Putin acusado Yevgeny Prigozhin de traição.



Yevgeny Prigozhin e o ex-oficial do Exército Dmitry Utkin, que fundaram o grupo paramilitar Wagner em 2014, morreram em 23 de agosto de 2023 quando o avião em que seguiam caiu numa zona entre Moscovo e São Petersburgo.



Após a queda do avião, sobre a qual o Kremlin negou categoricamente ter tido qualquer envolvimento, o Presidente russo teceu um elogio ambíguo a Prigozhin, chamando-lhe "empresário talentoso" que cometeu "erros graves".



A Rússia e a Ucrânia estão em guerra desde 24 de fevereiro de 2022, altura em que as tropas russas invadiram território ucraniano.



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Rússia vai processar jornalistas de mais países por entrada em Kursk


A Rússia vai adotar medidas de retaliação contra jornalistas de Espanha, França e Bélgica por terem entrado ilegalmente no seu território, na região de Kursk, palco da operação militar ucraniana, declarou hoje a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova.



Rússia vai processar jornalistas de mais países por entrada em Kursk





"Temos assistido a casos de jornalistas italianos e norte-americanos. Lamentavelmente, foram apanhados a fazer isso [entrar em território russo] jornalistas de outros países: Espanha, França, Bélgica", disse Zakharova à imprensa, à margem de um fórum de jovens.



A Rússia já abriu processos criminais contra um jornalista norte-americano (da estação televisiva CNN) e dois italianos (da televisão pública RAI) por terem atravessado ilegalmente a fronteira para fazer a cobertura noticiosa da ofensiva das Forças Armadas ucranianas na região fronteiriça russa de Kursk.



"Agora, o nosso pessoal, incluindo diplomatas e especialistas que se ocupam desta questão, está a identificar os chamados jornalistas ocidentais que atravessaram a fronteira do nosso país sem qualquer autorização", sublinhou Zakharova.



A porta-voz acrescentou ainda que os jornalistas não tinham vistos ou autorizações de residência no país, nem estavam acreditados junto do Ministério dos Negócios Estrangeiros, o que é obrigatório para realizar trabalho jornalístico na Rússia.



"Agora, os órgãos encarregados de fazer cumprir a lei estão a identificar os factos relevantes, com base nos quais serão tomadas as decisões adequadas", indicou.



A Rússia, que em junho bloqueou o acesso aos 'sites' da Internet de 81 meios de comunicação social europeus, convocou nos últimos dias a embaixadora de Itália e o encarregado de negócios dos Estados Unidos em Moscovo para protestar contra o comportamento de jornalistas dos respetivos países.



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EUA aplicam sanções a frota usada pela Rússia para evitar restrições


O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos acrescentou hoje à sua "lista negra" sete petroleiros ligados à chamada "frota fantasma", usada pela Rússia para escapar às sanções impostas às suas exportações de hidrocarbonetos.



EUA aplicam sanções a frota usada pela Rússia para evitar restrições





Entre os navios adicionados à lista do Gabinete de Controlo de Ativos Estrangeiros (OFAC) estão três transportadores de GNL com bandeira de Palau (Asya Energy, Everest Energy e Pioneer), bem como quatro de gás com bandeira do Panamá (North Air, North Mountain, North Sky e North Way).



Segundo a Bloomberg, as embarcações Pioneer e Asya Energy terão levado os dois primeiros carregamentos do projeto Arctic LNG 2, anteriormente sancionado pelos Estados Unidos, cujas operações foram registadas através de imagens de satélite.




A Rússia desenvolve há meses supostamente o que se acredita ser uma "frota fantasma" de navios de gás, semelhante à forma como costumava transportar petróleo bruto e produtos derivados.



Estas embarcações têm propriedade opaca, seguradoras desconhecidas e utilizam práticas como ocultar a sua localização, desligando ou manipulando os seus sistemas de identificação automática.



Estas restrições surgem no mesmo dia em que o Departamento do Tesouro anunciou a imposição de um novo conjunto de sanções contra cerca de 400 indivíduos e organizações ligadas direta ou indiretamente à máquina de guerra russa.



O vice-secretário do Tesouro norte-americano, Wally Adeyemo, alertou que a economia russa é hoje "uma ferramenta ao serviço do complexo industrial do Kremlin", uma vez que tudo parece centrado em suportar as despesas envolvidas na invasão da Ucrânia.



Washington quer concentrar-se nos indivíduos e entidades da Rússia, mas também nos potenciais cúmplices internacionais, razão pela qual as sanções anunciadas hoje visam também o Médio Oriente, a Ásia e a Europa.



"As empresas, as instituições financeiras e os governos de todo o mundo precisam de garantir que não apoiam as cadeias de abastecimento da indústria militar russa", sublinhou Adeyemo num comunicado, antecedendo o Dia da Independência da Ucrânia.



O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, elogiou este último pacote de sanções, confiando que irão "enfraquecer ainda mais a capacidade da Rússia de travar uma guerra de agressão contra a Ucrânia".



O líder ucraniano apelou não só para a manutenção da pressão, mas também ao seu aumento de forma constante.



"Juntamente com todos os nossos parceiros, com todos os países que querem a paz, devemos restaurar o respeito pela Carta das Nações Unidas e forçar a Rússia a assinar a paz", disse Zelensky numa mensagem difundida nas redes sociais.




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Zelensky assinala que guerra está "de volta" à Rússia


O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, assinalou hoje que a guerra está "de volta" à Rússia, acrescentando que Moscovo "vai saber o que é a retaliação".



Zelensky assinala que guerra está de volta à Rússia





Num discurso em vídeo para assinalar o Dia da Independência da Ucrânia, Zelensky deixou uma mensagem de otimismo quanto ao desfecho da guerra iniciada pela Rússia em fevereiro de 2022.


"A Rússia queria destruir-nos", mas a guerra "voltou para casa", sublinhou o chefe de Estado ucraniano, num vídeo que afirmou ter sido gravado na zona fronteiriça de onde Kiev lançou a sua incursão surpresa contra as tropas de Moscovo.



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Ucrânia acusa Bielorrússia de concentrar tropas na fronteira


A Ucrânia acusou hoje a vizinha Bielorrússia, um aliado próximo da Rússia, de concentrar um número significativo de tropas e armas na região de Gomel, perto da fronteira norte ucraniana, e avisou Minsk contra potenciais "atos hostis".



Ucrânia acusa Bielorrússia de concentrar tropas na fronteira





"Advertimos os responsáveis bielorrussos para que não cometam erros trágicos para o seu país sob a pressão de Moscovo e instamos as forças armadas bielorrussas a evitarem atos hostis e a retirarem-se da fronteira ucraniana a uma distância superior ao alcance dos seus sistemas de armamento", afirmou o Ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano, num comunicado.




Segundo Minsk, esta concentração de operacionais e recursos militares está a acontecer no âmbito de manobras militares.



A diplomacia de Kyiv também indicou ter sido registada a presença de mercenários do grupo russo Wagner, sublinhando que as alegadas manobras bielorrussas perto da central nuclear de Chernobyl põem em risco a segurança nacional da Ucrânia e a segurança global.



Se as forças de Minsk violarem as fronteiras do Estado ucraniano, serão tomadas "todas as medidas necessárias para exercer o direito à autodefesa garantido pela Carta das Nações Unidas", pelo que serão alvos legítimos todas as concentrações de tropas, instalações militares e rotas de abastecimento dentro da Bielorrússia, advertiu o ministério no mesmo comunicado.



Na quinta-feira, os guardas fronteiriços ucranianos declaravam que a situação na fronteira com a Bielorrússia permanecia estável e que não tinham sido detetadas quaisquer alterações ou irregularidades.



Há uma semana, o Presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, anunciou que um terço do exército do seu país seria enviado para a fronteira de mil quilómetros com a Ucrânia, em resposta ao reforço das tropas de Kyiv estacionadas na fronteira entre os dois países.



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Kyiv sem avistamento de navios russos no Mar Negro há uma semana


A Marinha da Ucrânia indicou no sábado não ter avistamentos de navios de guerra russos no Mar Negro há sete dias consecutivos, segundo um porta-voz da armada de Kiev citado hoje pela agência Ukrinform.


Kyiv sem avistamento de navios russos no Mar Negro há uma semana






"Nenhum dos navios de guerra da Rússia foi destacado para o Mar Negro durante quase uma semana a contar de hoje, e isto é ainda mais longo para o Mar de Azov", disse Dmytro Pletenchuk, porta-voz da Marinha, num relato televisivo no sábado, hoje noticiado pela agência ucraniana.



Pletenchuk sugeriu que a ausência de navios de guerra russos ao largo da Ucrânia pode ser justificada por medo de ataques e de novas perdas da sua frota.



"Talvez seja por manutenção, talvez por alguma decisão interna. Mas o facto permanece: todas as unidades de combate permanecem estacionadas na base de Novorossiysk", no sudoeste da Rússia, acrescentou.



O porta-voz sublinhou ainda que, segundo foi relatado, a Rússia está a enfrentar dificuldades para restaurar a sua capacidade naval, que tem sido visada por ataques ucranianos no Mar Negro, no Mar de Azov e na península anexada da Crimeia.



Nos primeiros meses da invasão russa da Ucrânia, em fevereiro de 2022, grande parte dos ataques aéreos das forças de Moscovo eram dirigidos a partir desta região.



A Marinha russa manteve também um longo bloqueio da saída de cereais dos portos ucranianos no Mar Negro, essencial para a economia de Kyiv, que, entretanto, encontrou rotas alternativas.



Segundo a Marinha ucraniana, os ataques com mísseis e 'drones' desativaram até agora mais de um terço da frota russa do Mar Negro, obrigando Moscovo a transferir quase todos os seus navios e submarinos, exceto os que estão em reparação, de bases localizadas na Crimeia para outras mais distantes.



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Conselheiro de segurança britânico da Reuters morto em bombardeamento russo


Um conselheiro de segurança de uma equipa da agência noticiosa Reuters, identificado como Ryan Evans, de nacionalidade britânica, morreu hoje após um bombardeamento russo ao hotel Sapphire, na cidade ucraniana de Kramatorsk, na província de Donetsk.



Conselheiro de segurança britânico da Reuters morto em bombardeamento russo





Outros dois elementos da equipa, de nacionalidade ucraniana e norte-americana, ficaram feridos quando um projétil atingiu o edifício do hotel, situado a cerca de 20 quilómetros da frente de batalha.




"Estamos desolados por saber que o conselheiro de segurança da Reuters, Ryan Evans, que estava com a nossa equipa de reportagem na Ucrânia, foi morto", declarou a agência de notícias internacional num comunicado divulgado na rede social X (antigo Twitter).




"O Ryan fazia parte de uma equipa que estava alojada no hotel Sapphire de Kramatorsk, no leste da Ucrânia, quando este foi atingido por um projétil, no sábado, 24 de agosto de 2024", acrescentou.



"Dois dos nossos jornalistas estão num hospital. Um tem ferimentos graves. Outros três colegas estão a salvo", indicou a agência, acrescentando que, agora, está a cooperar com as autoridades de Kramatorsk para tentar "urgentemente obter mais informação sobre o ataque".



Os jornalistas feridos, de 38 e 40 anos, sofrem de concussão, têm membros partidos, cortes e outros ferimentos, segundo as autoridades ucranianas.



Avaliações preliminares apontam para que o projétil tenha sido um míssil balístico Iskander, que atingiu uma zona residencial da cidade durante a noite de sábado, indicou o Ministério Público ucraniano na plataforma digital Telegram.



A Rússia lançou um total de oito mísseis sobre o território ucraniano durante a noite, após o Dia da Independência da Ucrânia, no sábado, indicou o comandante da Força Aérea ucraniana, Mikola Oleshchuk, também no Telegram.



A maioria dos mísseis e oito dos nove 'drones' (aeronaves não-tripuladas) lançados foram intercetados.



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Cinco civis mortos em ataque ucraniano na região russa de Belgorod


Cinco civis morreram e outros 12 ficaram feridos num ataque de Kiev na região russa de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia, anunciaram hoje as autoridades locais.



Cinco civis mortos em ataque ucraniano na região russa de Belgorod






O ataque à aldeia de Rakitnoe "custou a vida a cinco civis", disse o governador da região de Belgorod, Vyacheslav Gladkov, acrescentando que "12 pessoas ficaram feridas, incluindo três menores".



Quatro dos feridos, uma mulher e três homens, estão em estado crítico, acrescentou.




As regiões russas que fazem fronteira com a Ucrânia têm sido cada vez mais visadas por Kyiv desde 06 de agosto, quando teve início uma ofensiva sem precedentes do exército ucraniano na região de Kursk, vizinha de Belgorod.



Em meados de agosto, Moscovo anunciou o envio de forças adicionais para a região de Belgorod, onde foi declarado estado de emergência, e a evacuação de cinco aldeias que fazem fronteira com a Ucrânia.




De acordo com Kyiv, um dos objetivos desta incursão, a maior ofensiva de um exército estrangeiro em solo russo desde a Segunda Guerra Mundial, é forçar Moscovo a retirar as tropas do leste da Ucrânia.



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Quinze regiões ucranianas atingidas por ataque massivo russo


Quinze regiões da Ucrânia foram atingidas hoje por um ataque massivo russo que visava infraestruturas energéticas do país, anunciou o Governo ucraniano, indicando ainda que há "feridos e mortos".


Quinze regiões ucranianas atingidas por ataque massivo russo





"Quinze regiões foram hoje atingidas por um ataque massivo russo. O inimigo usou diferentes tipos de armas: 'drones', mísseis de cruzeiro, Kinzhal [mísseis balísticos hipersónicos]", disse o primeiro-ministro ucraniano, Denys Chmygal, na rede social Telegram.



Pelo menos três pessoas morreram hoje no ataque massivo da Rússia sobre várias regiões da Ucrânia, incluindo Kiev, e que foi dirigido às infraestruturas energéticas do país, disseram as autoridades locais.



Um civil ucraniano morreu na cidade de Lutsk, no noroeste da Ucrânia, outros dois perderam a vida nas regiões de Dnipropetrovsk (centro) e Zaporijia (sudeste) durante o ataque russo.



"Como resultado do ataque inimigo, uma infraestrutura em Lutsk foi danificada. Neste momento temos informações sobre uma morte", declarou o autarca da cidade, Igor Polishchuk, que já tinha reportado danos num edifício residencial, na rede social Telegram.



Em Dnipropetrovsk, um homem de 69 anos morreu durante o ataque, segundo o governador da região, Sergei Lisak.



Por sua vez, o chefe da Administração Militar de Zaporijia, Ivan Fedorov, comunicou a morte de uma pessoa na região.



De acordo com vários porta-vozes oficiais, o ataque massivo lançado pela Rússia durante as primeiras horas de hoje foi dirigido maioritariamente contra o setor energético ucraniano.



Em Kiev, pelo menos sete grandes explosões foram ouvidas segundo a agência de notícias AFP.



O presidente da Câmara da capital ucraniana, Vitali Klichko, declarou que houve cortes de energia e eletricidade em alguns distritos da capital.
As empresas do setor elétrico ucraniano anunciaram cortes de eletricidade de emergência como resultado do ataque russo.



Um alerta nacional está em vigor contra ataques aéreos em todo o país.



O ataque começou por volta da meia-noite, no que parece ser o maior em semanas, e teve como alvo principal a infraestrutura energética do país.



De acordo com a força aérea ucraniana, vários grupos de 'drones' russos a deslocarem-se em direção às regiões leste, norte, sul e central da Ucrânia, seguidos de vários mísseis balísticos e de cruzeiro.



Na vizinha Polónia, os militares disseram que as defesas aéreas polacas e da NATO foram ativadas na parte oriental do país como prevenção ao ataque russo.




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Rússia lançou mais de uma centena de mísseis contra a Ucrânia


A Rússia lançou hoje contra a Ucrânia um ataque combinado massivo que ainda está em curso e no qual está a utilizar cerca de uma centena de mísseis e também 'drones kamikaze' iranianos Shahed, segundo o Presidente ucraniano.


Rússia lançou mais de uma centena de mísseis contra a Ucrânia





"Foi um dos maiores ataques, um ataque combinado. "Mais de uma centena de mísseis de diferentes tipos e cerca de uma centena de 'drones' Shahed" foram utilizados, afirmou Volodymyr Zelensky, num vídeo transmitido na rede social X pouco depois das 13:00 locais (menos duas horas em Lisboa).




O Presidente ucraniano acrescentou que o ataque foi dirigido contra infraestruturas civis.



Segundo a força aérea ucraniana, o ataque estava ainda em curso com vários grupos de 'drones kamikaze' Shahed em direção a várias regiões da Ucrânia.



O chefe de Estado ucraniano afirmou que várias pessoas morreram no ataque e fez referência ao grande número de regiões ucranianas afetadas.



De acordo com as autoridades regionais ucranianas, quatro civis foram mortos em quatro regiões do país durante o ataque, que afetou 15 das 24 regiões administrativas da Ucrânia.



"Há muitos danos no sistema energético", disse Zelensky, acrescentando que estão em curso trabalhos para restaurar o fornecimento nas áreas onde ocorreram apagões.



Zelensky classificou o Presidente russo, Vladimir Putin, de "criatura doente" e afirmou que o líder do Kremlin "só pode fazer o que o mundo lhe permite fazer".



"A fraqueza, a falta de determinação na resposta, alimenta o terror", disse o Presidente ucraniano sobre a reação que espera dos seus aliados ocidentais.



Zelensky pediu aos seus aliados que levantem todas as restrições que ainda impõem à Ucrânia na utilização de armas de longo alcance que lhe são enviadas dentro da Federação Russa.



"Não pode haver restrições às [ações] de longo alcance da Ucrânia quando os terroristas não têm tais restrições.




"Os pró-vida não podem ter restrições às armas quando a Rússia usa as suas próprias armas de todos os tipos, ['drones'] 'Shahed' e mísseis balísticos norte-coreanos", disse Zelensky.



O Irão e a Coreia do Norte fornecem à Rússia 'drones' Shahed e mísseis balísticos, respetivamente, que as forças do Kremlin utilizam constantemente para atacar o território ucraniano.



"Os Estados Unidos, o Reino Unido, a França e outros parceiros têm a capacidade de nos ajudar a acabar com o terrorismo. Precisamos de soluções", sublinhou Zelensky.



Além de pedir que Kiev fosse autorizada a atacar todos os alvos militares dentro da Rússia com armas ocidentais, o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmitro Kuleba, já tinha exigido que os parceiros ocidentais da Ucrânia começassem a abater 'drones' em territórios da NATO que se aproximavam do seu espaço aéreo.




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Nova vaga de ataques russos causou pelo menos três mortos na Ucrânia


Pelo menos três pessoas morreram esta madrugada na Ucrânia numa nova vaga de ataques russos, um dia depois de um dos maiores ataques desde o início do conflito.


Nova vaga de ataques russos causou pelo menos três mortos na Ucrânia





Duas pessoas morreram após um ataque no distrito de Kryvyi Rig, no centro da Ucrânia, anunciou o responsável local Evgen Sytnychenko na plataforma de mensagens Telegram.





Um homem morreu também num ataque com um drone Shahed, fabricado pelo Irão, na região de Zaporijia (leste), disse o governador local Ivan Fedorov.



Os alertas aéreos estão em vigor em toda a Ucrânia, com exceção da região de Odessa (sul) e da capital, Kiev.



"A Força Aérea Ucraniana confirma a descolagem de vários bombardeiros Tu-95ms [russos] (...) Os mísseis podem entrar no espaço aéreo ucraniano em cerca de duas horas", disse a força aérea ucraniana por volta das 04:00 (02:00) no Telegram.



Também foram relatados ataques de drones.




A Rússia lançou na segunda-feira um ataque combinado massivo contra a Ucrânia no qual utilizou "pelo menos 127 mísseis e 109 drones" explosivos Shahed, disse o Presidente ucraniano.



"Foi um dos maiores ataques, um ataque combinado", afirmou Volodymyr Zelensky, num vídeo transmitido na rede social X (antigo Twitter).
O Presidente ucraniano acrescentou que o ataque foi dirigido contra infraestruturas civis.



A Ucrânia abateu 201 dos 236 veículos aéreos lançados pela Rússia, disse o comandante das forças aéreas ucranianas, Mykola Olestchouk, denunciando "o maior ataque com mísseis" desde o início da guerra.



De acordo com as autoridades regionais ucranianas, quatro civis foram mortos em quatro regiões do país durante o ataque, que afetou 15 das 24 regiões administrativas da Ucrânia.



"Há muitos danos no sistema energético", disse Zelensky, acrescentando que estão em curso trabalhos para restaurar o fornecimento nas áreas onde ocorreram apagões.



A distribuidora de energia ucraniana Ukrenergo realizou cortes de energia de emergência para estabilizar a rede, paralisando brevemente o tráfego ferroviário.



Zelensky pediu aos seus aliados que levantem todas as restrições que ainda impõem à Ucrânia na utilização de armas de longo alcance que lhe são enviadas dentro da Federação Russa.



"Não pode haver restrições às [ações] de longo alcance da Ucrânia quando os terroristas não têm tais restrições", disse Zelensky.




O Ministério da Defesa da Rússia confirmou ter realizado um "ataque massivo" contra aeródromos militares e instalações energéticas.



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EUA e Reino Unido condenam ataques "escandalosos" e "cobardes" da Rússia


Os Estados Unidos e o Reino Unido condenaram hoje os ataques "escandalosos" e "cobardes" contra infraestruturas energéticas na Ucrânia, que causaram pelo menos cinco mortos, reiterando o seu apoio a Kiev.


EUA e Reino Unido condenam ataques escandalosos e cobardes da Rússia






"Condenamos veementemente a guerra da Rússia contra a Ucrânia e os seus esforços para mergulhar os ucranianos na escuridão à medida que o outono se aproxima", destacou o porta-voz do Conselho de Segurança da Casa Branca, John Kirby, que classificou os ataques como "escandalosos".


Kirby garantiu que Washington vai enviar "equipamento energético para a Ucrânia para reparar o que a Rússia danificou e fortalecer a resiliência da rede energética ucraniana".



Também o Reino Unido condenou hoje os ataques maciços de Moscovo contra infraestruturas civis ucranianas.



"O Reino Unido condena veementemente os ataques cobardes de mísseis e drones da Rússia contra infraestruturas civis em toda a Ucrânia", realçou o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Lammy, através da rede social X.



"Estes ataques constituem uma violação flagrante do direito internacional e os responsáveis devem ser levados à justiça", acrescentou.



Também o Ministério dos Negócios Estrangeiros alemão acusou a Rússia de "tentar destruir o fornecimento" de electricidade à Ucrânia.




Pelo menos cinco pessoas morreram e outras 30 ficaram feridas na sequência do ataque em grande escala da Rússia com 236 projéteis contra infraestruturas energéticas da Ucrânia, em 15 regiões do país, de acordo com um porta-voz do serviço de emergência da Ucrânia, Oleksander Jorunyi, citado pela agência de notícias ucraniana Ukrinform.



Mais de 100 infraestruturas sofreram danos, entre edifícios residenciais e várias estruturas que tinham funções diversas, bem como infraestruturas críticas, acrescentou.



A Força Aérea ucraniana especificou que registou 127 mísseis e 109 'drones' lançados pelas forças russas, dos quais conseguiram abater 102 mísseis e 99 'drones'.



O Exército polaco anunciou que um "dispositivo voador", provavelmente um 'drone' Shahed, entrou no território da Polónia, país membro da NATO, antes de desaparecer do radar na madrugada de hoje.



O Ministério da Defesa russo confirmou ter realizado um "ataque maciço", alegadamente contra aeródromos militares e instalações energéticas.



O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky garantiu, em comunicado, que este é um dos maiores ataques das forças russas desde o início da guerra: "Como a maioria dos ataques russos anteriores, este é igualmente cobarde e tem como alvo infraestruturas civis críticas (...).



Infelizmente há vítimas. As minhas mais profundas condolências a todos os familiares e amigos. Há dezenas de feridos".



Zelensky aproveitou o mais recente ataque russo para exigir mais uma vez aos parceiros da Ucrânia a necessária autorização para utilizarem as armas que recebem para atacar as posições russas a partir das quais são lançados este tipo de ataques.



"Cada um dos nossos parceiros sabe quais são as decisões necessárias para acabar com esta guerra e para acabar com ela de forma justa. Não pode haver restrições de grande alcance na Ucrânia, quando os terroristas não as têm", sublinhou.




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Abatidos cinco mísseis e 60 'drones' russos na Ucrânia


A Ucrânia afirmou hoje que abateu cinco mísseis e 60 'drones' russos dos mais de 90 dispositivos bélicos lançados na noite passada pela Rússia contra o território ucraniano, refere o relatório publicado pela Força Aérea Ucraniana.


Abatidos cinco mísseis e 60 'drones' russos na Ucrânia





"Na noite de 26 para 27 de agosto de 2024, as tropas de engenharia de rádio da Força Aérea detetaram e rastrearam 91 naves de ataque inimigas", disse o comandante da Força Aérea Ucraniana, Mykola Oleshchuk, em comunicado no Telegram.


No total, 81 'drones' russos e 10 mísseis foram disparados, acrescentou.



Destes ataques resultaram quatro mortos em várias regiões ucranianas, na cidade de Krivi Rig, no centro da Ucrânia, e outras duas em Zaporijia (sudeste), informaram as autoridades regionais.



Entre os mísseis lançados pela Rússia estão três mísseis hipersónicos Kinzhal que não puderam ser intercetados, segundo a Força Aérea Ucraniana.



Perto de Kiev, 15 'drones' e vários mísseis foram destruídos, segundo o chefe da Administração Militar da capital ucraniana, Sergei Popko.




"Tudo o que voava em direção à capital foi destruído", escreveu Popko nas suas redes sociais.



Neste momento não são conhecidos os objetivos deste novo ataque russo, o segundo em dois dias depois de a Ucrânia ter sido atacada na segunda-feira com mais de 200 drones e mísseis que destruíram numerosas infraestruturas energéticas em todo o país e mataram quatro pessoas noutras regiões.




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Rússia acusa Ucrânia de utilizar substâncias químicas tóxicas no terreno


Moscovo, 27 ago 2024 (Lusa) - A Rússia acusou hoje a Ucrânia de utilizar substâncias químicas tóxicas no campo de batalha e garantiu ter detetado mais de 400 casos da sua utilização.


Rússia acusa Ucrânia de utilizar substâncias químicas tóxicas no terreno






"No decurso da operação militar especial, foram detetados mais de 400 casos de utilização de substâncias químicas tóxicas pelo lado ucraniano", disse o chefe das forças de defesa química, biológica e radiológica do exército russo, tenente-general Igor Kirilov, numa conferência de imprensa.


Segundo o militar russo, as substâncias utilizadas pelas forças armadas ucranianas incluem o composto BZ, um agente incapacitante, bem como ácido cianídrico, altamente tóxico e cloreto de cianogénio.



Kirilov indicou que na região de Donetsk, junto à cidade de Avdiivka, tomada pelas tropas russas em fevereiro desse ano, foi descoberto um laboratório onde foram produzidas substâncias tóxicas.



Acrescentou que o laboratório tem capacidade para produzir diariamente até três quilos de substâncias tóxicas, o equivalente a "mais de 40 mil doses letais".



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"O que o mundo lhe permite fazer". Rússia fez "maior ataque" contra Kyiv


Presidente ucraniano quer que país seja autorizado a suar armas de longo alcance contra o inimigo.



O que o mundo lhe permite fazer. Rússia fez maior ataque contra Kyiv







Numa altura em que os olhares sobre o conflito entre a Rússia e a Ucrânia começam a dispersar, o Kremlin protagonizou, esta segunda-feira, um dos maiores ataques contra o país.



Com os olhos postos num abalo em Portugal, passou despercebido a muitos aquele que terá sido "um ataque combinado" e "um dos maiores ataques" contra a Ucrânia, refere Volodymyr Zelensky. No total, mais de uma centena de mísseis terão sido lançados contra a Ucrânia durante o dia, tendo esta noite Kyiv conseguido abater cinco mísseis e 60 'drones' russos dos mais de 90 dispositivos bélicos lançados durante a noite.



O ataque que "alimenta o terror"



Quinze regiões da Ucrânia foram atingidas na segunda-feira por um ataque massivo russo que visava infraestruturas energéticas do país.




De acordo com vários porta-vozes oficiais, o ataque massivo lançado pela Rússia durante as primeiras horas do dia foi dirigido maioritariamente contra o setor energético ucraniano.




Quinze regiões ucranianas atingidas por ataque massivo russo

Quinze regiões ucranianas atingidas por ataque massivo russo



Quinze regiões da Ucrânia foram atingidas hoje por um ataque massivo russo que visava infraestruturas energéticas do país, anunciou o Governo ucraniano, indicando ainda que há "feridos e mortos".



Em Kyiv, pelo menos sete grandes explosões foram ouvidas segundo a agência de notícias AFP.



O presidente da Câmara da capital ucraniana, Vitali Klichko, declarou que houve cortes de energia e eletricidade em alguns distritos da capital.



As empresas do setor elétrico ucraniano anunciaram cortes de eletricidade de emergência como resultado do ataque russo.




Segundo os militares russos, "todos os objetivos" que Moscovo estabeleceu foram alcançados, alegando que o ataque visava importantes infraestruturas energéticas que permitem o funcionamento do complexo militar-industrial da Ucrânia.




O ataque terá provocado, pelo menos, cinco mortes e registaram-se vários feridos.




Rússia diz que ataque massivo atingiu todos os alvos ucranianos




Rússia diz que ataque massivo atingiu todos os alvos ucranianos




O Ministério da Defesa russo declarou hoje que realizou com sucesso um "ataque massivo" contra instalações energéticas na Ucrânia com mísseis e 'drones', enquanto Kiev confirmou que 15 regiões foram afetadas pelo ataque.



Na sequência do ataque, Zelensky classificou o Presidente russo, Vladimir Putin, de "criatura doente" e afirmou que o líder do Kremlin "só pode fazer o que o mundo lhe permite fazer".



"A fraqueza, a falta de determinação na resposta, alimenta o terror", disse o Presidente ucraniano sobre a reação que espera dos seus aliados ocidentais.




Zelensky pediu aos seus aliados que levantem todas as restrições que ainda impõem à Ucrânia na utilização de armas de longo alcance que lhe são enviadas dentro da Federação Russa.



O ataque já foi condenado a nível mundial, com os EUA e o Reino Unido a chamar de "escandalosos" e "cobardes" os ataques contra infraestruturas energéticas na Ucrânia, que causaram pelo menos cinco mortos, reiterando o seu apoio a Kiev.



Os EUA garantiram que Washington vai enviar "equipamento energético para a Ucrânia para reparar o que a Rússia danificou e fortalecer a resiliência da rede energética ucraniana".



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Governador de Belgorod assume situação "complicada" na fronteira


O governador da região russa de Belgorod, Viacheslav Gladkov, afirmou hoje ser "complicada" a situação na fronteira com a Ucrânia, num comentário à nova tentativa de incursão das forças inimigas.



Governador de Belgorod assume situação complicada na fronteira





"Há informações de que o inimigo tenta romper a fronteira para a região de Belgorod. Segundo o ministério da Defesa a situação continua tensa, mas está sob controlo", escreveu Gladkov na sua conta de Telegram.




O governador acrescentou que na segunda-feira Kiev lançou um total de 23 drones e mais de 70 projéteis contra Belgorod.




Canais no serviço de mensagens instantâneas Telegram deram conta que um destacamento ucraniano de 60 soldados tentou cruzar a fronteira de Belgorod em oito veículos blindados e a estimativa de 200 soldados envolvidos na tentativa de invadir o território russo junto da região de Kursk, onde as forças de Kiev entraram no passado dia 06.




Face aos perigos existentes, o governador de Belgorod anunciou na segunda-feira os planos das autoridades para um "encerramento total" do acesso a mais três cidades daquela região.




Desde o início da ofensiva ucraniana contra Kursk, as regiões de Bryansk e Belgorod declararam o regime de operações antiterroristas e começaram a evacuar algumas cidades próximas da zona de combate.



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Kyiv diz que já controla 100 localidades na região russa de Kursk


A Ucrânia garantiu hoje que controla 100 localidades e 1.294 quilómetros quadrados na região fronteiriça russa de Kursk, onde capturou 594 soldados inimigos desde o início da ofensiva, há três semanas.


Kyiv diz que já controla 100 localidades na região russa de Kursk






"Até agora, assumimos o controlo de 1.294 quilómetros quadrados de território e 100 localidades", disse Oleksandr Syrsky, comandante-chefe do Exército ucraniano, durante um fórum em Kyiv, sobre a ofensiva ucraniana em território russo, iniciada a 06 de agosto e a primeira desde a invasão russa, em fevereiro de 222.



Segundo o responsável militar, 594 membros das forças armadas russas foram feitos prisioneiros.



Syrsky assegurou ainda que a operação das forças ucranianas em Kursk impediu a Rússia de prosseguir com os seus planos de lançar uma nova ofensiva transfronteiriça que teria aberto uma nova frente para a Ucrânia na região nordeste de Sumi.


"Eles estavam a planear uma ofensiva precisamente ali. Por isso, precisamos de ter uma zona de segurança para evitar uma incursão da Federação Russa e proteger as pessoas e localidades na área", explicou o comandante das forças ucranianas.



De acordo com Syrsky, as tropas russas estão a tentar cercar os soldados ucranianos que ocupam o referido território em Kursk, procurando contra-atacar, mas as forças ucranianas estão a conseguir manter posições.



Por outro lado, o respoonsável descreveu a situação na região de Donetsk, no leste da Ucrânia, como "complexa", reconhecendo que as forças russas continuam a pressionar, especialmente na direção da cidade ucraniana de Pokrovsk.


Segundo o comandante ucraniano, a Rússia pretende cortar a linha que vai de Pokrovsk à cidade de Kostiantinivka, também em Donetsk, mas está a pagar um preço muito elevado para levar a cabo estes planos, estando a perder diariamente até 300 soldados, nesta região.




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Zelensky quer apresentar a Biden "plano" para terminar a guerra


O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou hoje que pretende apresentar, já em setembro, ao seu homólogo dos Estados Unidos, Joe Biden, um plano para pôr fim à guerra com a Rússia.



Zelensky quer apresentar a Biden plano para terminar a guerra






"Penso que poderei apresentar este plano ao Presidente Biden em setembro", disse Zelensky numa conferência de imprensa com dezenas de jornalistas, em Kiev, acrescentando que também fará chegar as suas ideias aos dois candidatos à Casa Branca, a democrata Kamala Harris e o republicano Donald Trump.




Zelensky explicou que a operação que a Ucrânia está a realizar na região russa de Kursk, onde as forças ucranianas ocupam parte do território, faz parte desse plano.



A abordagem consiste também em propostas económicas, bem como no papel que a Ucrânia deve desempenhar na arquitetura de segurança internacional e nas medidas que devem ser tomadas para que a Rússia aceite acabar com a guerra.



Questionado sobre a possibilidade de a Ucrânia ceder territórios em eventuais negociações, Zelensky respondeu que os ucranianos "não estão preparados" para esta opção, embora tenha reconhecido que a decisão dependerá da posição dos aliados de Kiev.



Neste sentido, o chefe de Estado ucraniano destacou a importância de decisões como o envio de mais aviões F-16 para a Ucrânia.



Segundo Zelensky, a Ucrânia utilizou estes aviões para abater parte dos 'drones' e mísseis lançados pela Rússia esta semana nos dois ataques que lançou contra várias regiões ucranianas.




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Kursk. Rússia abre processos criminais contra mais dois jornalistas


O Serviço Federal de Segurança russo divulgou hoje que abriu processos criminais contra mais dois jornalistas estrangeiros por terem entrado ilegalmente no país através da região fronteiriça de Kursk, cenário de uma ofensiva ucraniana desde o início de agosto.



Kursk. Rússia abre processos criminais contra mais dois jornalistas






Os dois jornalistas acusados são Nicholas Connolly, repórter da estação alemã Deutsche Welle, e Natalia Nagornaya, correspondente do canal de televisão ucraniano 1+1, indicaram os serviços secretos russos.



De acordo com a acusação, Connolly e Nagornaya atravessaram ilegalmente a fronteira e filmaram vídeos na cidade de Sudzha, ocupada pelas tropas ucranianas.




Num comunicado, o Serviço Federal de Segurança russo especificou que, desde o passado dia 17 de agosto, foram abertos processos criminais contra um total de sete jornalistas estrangeiros, quatro ocidentais e três ucranianos, por terem entrado ilegalmente na região de Kursk.




De acordo com o código penal da Rússia, a entrada ilegal no país é punível com até cinco anos de prisão.




As forças ucranianas têm em curso, desde 06 de agosto, uma ofensiva terrestre sem precedentes na região fronteiriça russa de Kursk, ao mesmo tempo que tentam conter os avanços das tropas de Moscovo na província de Donetsk, no leste do país.




Na região fronteiriça russa, Kiev já reclama o controlo de 100 localidades e de 1.294 quilómetros quadrados. A Ucrânia também reivindica a captura de 594 soldados russos desde o início da ofensiva.



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Homem que matou idosa russa volta a ser libertado para lutar na Ucrânia


O homem havia sido condenado a 14 anos de prisão por homicídio quando foi libertado pela primeira vez para lutar na Ucrânia. Depois, violou e matou uma idosa de 85 anos.



Homem que matou idosa russa volta a ser libertado para lutar na Ucrânia





Um cidadão russo, condenado a 14 anos de prisão por homicídio, foi libertado da prisão para se juntar ao Grupo Wagner e combater na Ucrânia, em 2022. Quando regressou à Rússia, violou e matou uma idosa de 85 anos e foi novamente condenado a 23 anos numa prisão de alta segurança. Agora, voltou a ser libertado para combater na linha da frente.



A denúncia foi feita pela família da vítima, Yulia Byuskikh, à BBC. "O assassino da minha avó escapou à punição pelo seu crime, mais uma vez, e foi lutar na guerra", contou Anna Pekareva, neta da idosa.



O homem, identificado como Ivan Rossomakhin, de 29 anos, foi libertado pela primeira vez em 2022, quando cumpria uma pena de 14 anos por homicídio. Combateu alguns meses na Ucrânia como mercenário do Grupo Wagner e foi autorizado a regressar a casa, no distrito de Vyatskiye Polyany, na região russa de Kirov.



Foi em Vyatskiye Polyany que atacou e matou Yulia Byuskikh, na sua própria casa. Em abril deste ano, Rossomakhin foi considerado culpado da violação e do assassínio da idosa e condenado a 22 anos numa prisão de alta segurança, pena que mais tarde foi aumentada para 23 anos, após o tribunal considerar que o crime "envolveu uma brutalidade extrema".



Segundo a neta, a prisão onde o homem se encontrava detido notificou a família de que ele foi libertado no passado dia 19 de agosto, no âmbito de uma lei russa específica que permite aos militares recrutar condenados para combater na linha da frente.



"A minha primeira reação foi de terror. Li os relatórios forenses e sei o que esta pessoa fez à minha avó. É monstruoso que ele tenha sido novamente libertado", disse Anna. "Se ele voltar, vai tentar vingar-se de nós - pelos nossos esforços para garantir que ele fosse condenado a prisão perpétua."



"É assustador o facto de ele não ser o único. Mesmo que ele não regresse, quantos mais assassinos e psicopatas andam por aí?", questionou.



Recorde-se que o Grupo Wagner começou a recrutar prisioneiros para combater na Ucrânia em 2022. No entanto, após o motim falhado levado a cabo por Yevgeny Prigozhin, o recrutamento passou a ser feito pelo Exército russo.



De acordo com a lei russa, os criminosos condenados que se alistam para combater têm as penas suspensas durante o período de serviço militar, mas alguns podem mesmo receber um perdão oficial, por exemplo, por "bravura".



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Ucrânia. Rússia anuncia conquista de localidade no caminho para Pokrovsk


As forças russas tomaram hoje a localidade ucraniana de Orlivka, na região de Donetsk, como parte do seu avanço gradual em direção ao centro logístico de Pokrovsk, informou o Ministério da Defesa de Moscovo.



Ucrânia. Rússia anuncia conquista de localidade no caminho para Pokrovsk





"As unidades do grupo militar Tsentr (centro) libertaram a cidade de Orlivka da República Popular de Donetsk", disse o departamento militar, aludindo à designação do autoproclamado território por grupos pró-russos na província pertencente ao leste da Ucrânia.



A localidade, que tinha pouco mais de 800 habitantes antes do início da invasão russa, em fevereiro de 2022, fica a cerca de 30 quilómetros de Pokrovsk, um objetivo almejado por Moscovo para afetar a logística do Exército ucraniano nesta região.



Na quinta-feira, o Ministério da Defesa informou que as forças russas tinham tomado as localidades de Mezhove e, nos dias anteriores, de Zhelanne, Niu-York e Zalizne.



Segundo o comando de Moscovo, o grupo militar russo entrou em confronto neste setor com quatro brigadas ucranianas, duas das quais motorizadas, uma de desembarque aéreo e outra de defesa territorial, e repeliu sete contra-ataques de duas brigadas motorizadas, reclamando 530 baixas nas forças de Kiev.



À medida que o Exército russo avança na região do Donbass, no leste da Ucrânia, as tropas ucranianas já controlam mais de uma centena de localidades na região fronteiriça russa de Kursk, onde em 06 de agosto, foi lançada uma ofensiva terrestre.



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