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Há guerra na Ucrania

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Forças ucranianas reivindicam ataque a terminal petrolífero na Crimeia


O exército ucraniano reivindicou hoje ter atingido durante a noite o maior terminal petrolífero da Crimeia, a península ucraniana anexada por Moscovo em 2014, com as autoridades russas a relatarem um grande incêndio.



Forças ucranianas reivindicam ataque a terminal petrolífero na Crimeia






"Esta noite, as forças de defesa realizaram um ataque bem-sucedido a um terminal petrolífero marítimo inimigo" ao serviço do exército russo em Feodosia, uma cidade no leste da Crimeia, disse o Estado-Maior ucraniano nas redes sociais.




O ataque a este local, "o maior da Crimeia em termos de volume de produtos petrolíferos processados", foi efetuado com mísseis, acrescentou o exército, citado pela agência francesa AFP.



A Ucrânia já tinha utilizado mísseis de longo alcance, nomeadamente para atacar o quartel-general da frota russa do Mar Negro em Sebastopol (leste da Crimeia) em setembro de 2023.



Nos últimos meses, os ataques ucranianos têm sido efetuados principalmente com 'drones' de combate, com Kiev a lamentar a falta de mísseis e a culpar os atrasos nas entregas ocidentais.



As autoridades russas de ocupação na Crimeia comunicaram um incêndio num depósito de petróleo em Feodosia, sem mencionar o ataque ucraniano e garantindo que o incidente não causou vítimas.



Vídeos divulgados nas redes sociais mostraram pelo menos duas grandes colunas de fumo negro a subir para o céu.



Pouco depois do comunicado ucraniano, o presidente da câmara de Feodosia, Igoo Tkachenko, decretou "o regime de emergência de nível municipal" devido a "um incêndio no território do terminal petrolífero marítimo".



A agência russa TASS noticiou que as autoridades municipais estavam a retirar cerca de 300 pessoas dos locais próximos do depósito de combustível.



"De acordo com as últimas informações, não há vítimas nem feridos", disse a TASS, sem se referir à reivindicação do exército ucraniano.



As autoridades locais disseram também que parte da cidade estava sem eletricidade e que os comboios pendulares tinham sido suspensos, segundo a AFP.



"As medidas para minar o potencial militar e económico da Federação Russa continuam. Haverá mais", acrescentou o Estado-Maior das forças da Ucrânia, citado pela agência espanhola EFE.



As informações divulgadas pela Ucrânia e pela Rússia sobre o curso da guerra entre os dois países vizinhos não podem ser verificadas de imediato de forma independente.




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Rússia atinge aeródromo ucraniano com míssil hipersónico


A Rússia lançou hoje três mísseis hipersónicos 'Kinzhal' contra a Ucrânia, um dos quais atingiu um aeródromo enquanto os outros foram abatidos pela defesa aérea ucraniana quando estavam sobre Kiev, indicou a Força Aérea ucraniana.


Rússia atinge aeródromo ucraniano com míssil hipersónico





"Um dos três 'Kinzhals' atingiu a área do aeródromo de Starokostiantiniv, no 'oblast' [subdivisão administrativa e territorial] de Khmelnitsky", explicou a Força Aérea de Kyiv, referindo-se à base militar ucraniana localizada na referida região do oeste da Ucrânia, que é frequentemente alvo dos ataques russos.


Como é habitual quando se trata de objetivos militares, Kyiv não comunicou as consequências do ataque na zona do aeródromo.



De acordo com a Força Aérea ucraniana, os mísseis 'Kinzhal' -- que são os mais difíceis de intercetar do arsenal russo -- foram lançados a partir de três aviões MiG-31K, no espaço aéreo do 'oblast' de Tambov, no oeste da Rússia.



Os aviões terão levantado voo, segundo o relatório militar de Kyiv, da base Savasleika, localizada no 'oblast' de Nizhny Novgorod, no oeste russo.



Kyiv exige há meses que os seus aliados lhe enviem mísseis de longo alcance que permitam atingir sistematicamente as bases aéreas de onde descolam os aviões russos que bombardeiam a Ucrânia.



Os parceiros da Ucrânia ainda não concordaram em levantar esta restrição por receio da reação da Rússia.



Os mísseis hipersónicos 'Kinzhal' -- que em russo significa "punhal" -- são particularmente difíceis de intercetar e o processo é bastante dispendioso, sendo preciso ter sistemas antiaéreos muito sofisticados, como os 'Patriot', de fabrico norte-americano.



A Ucrânia tem um número limitado destes sistemas e grande parte do seu território e infraestruturas são vulneráveis aos mísseis 'Kinzhal' russos.



Além dos três 'Kinzhal', a Rússia lançou outros três mísseis de diferentes tipos contra o território ucraniano, que não os conseguiu abater, e um número desconhecido de 'drones' (aparelhos aéreos não tripulados) dos quais a Ucrânia derrubou 32 e conseguiu intercetar outros 37 com interferências radioeletrónicas.



O exército ucraniano recorre cada vez mais a medidas de guerra radioeletrónica para impedir que os 'drones' russos atinjam os seus alvos.




Segundo a Força Aérea ucraniana, alguns dos 'drones' atingiram alvos na região fronteiriça de Kharkiv, por onde também passa a linha da frente.



A Ucrânia tem contado com ajuda financeira e em armamento dos aliados ocidentais desde que a Rússia invadiu o país, em 24 de fevereiro de 2022.



Os aliados de Kyiv também têm decretado sanções contra setores-chave da economia russa para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra na Ucrânia.




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Rússia anuncia mais avanços militares na província de Donetsk


As autoridades russas anunciaram hoje avanços na ofensiva na província ucraniana de Donetsk, no leste do país, com a captura da cidade de Zorianoe Pérvoe.


Rússia anuncia mais avanços militares na província de Donetsk






"Unidades do grupo de forças do Sul continuaram a avançar profundamente nas defesas do inimigo e libertaram a cidade de Zorianoe Pérvoe, na República Popular de Donetsk", informou o Ministério da Defesa russo, através da rede social Telegram.




Nas últimas semanas, o Exército russo tem reclamado avanços e sucesso em várias ações militares, incluindo a captura de Grodovka, na segunda-feira.



Donetsk - juntamente com as províncias de Kherson, Lugansk e Zaporijia, todas parcialmente ocupadas no âmbito da invasão russa iniciada em fevereiro de 2022 - foi anexada em outubro de 2022 e tem sido um dos epicentros do atual conflito.



A Ucrânia tem contado com ajuda financeira e em armamento dos aliados ocidentais desde que a Rússia invadiu o país.



Os aliados de Kyiv também têm decretado sanções contra setores-chave da economia russa para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra na Ucrânia.



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França vai enviar a Kyiv caças 'Mirage' no início de 2025


O Governo francês adiantou esta terça-feira que vai fornecer, no primeiro trimestre de 2025, às Forças Armadas ucranianas aviões de combate modelo ‘Mirage’ equipados com novas capacidades militares.


França vai enviar a Kyiv caças 'Mirage' no início de 2025





O anúncio foi feito pelo ministro da Defesa francês, Sébastien Lecronu, que especificou que estas novas capacidades passam pelo reforço das capacidades de combate ar-terra para poder realizar ataques aéreos.



Da mesma forma, os caças franceses serão equipados com capacidades de defesa eletrónica, o que lhes permitirá neutralizar os sinais de interferência lançados pela Rússia.



Além disso, Paris continuará com a formação de pilotos e mecânicos ucranianos, noticiou a agência Europa Press.



Este anúncio de Lecornu surge depois de o Presidente francês, Emmanuel Macron, ter prometido em junho que Paris enviaria caças para a Ucrânia, para combater a invasão russa.



O ministro da Defesa não entrou, no entanto, em detalhes sobre o número de caças que serão enviados para Kiev.



Os caças ‘Mirage 2000-5’ são concebidos principalmente para defesa aérea e podem ser utilizados para implantar os mísseis de cruzeiro franco-britânicos ‘Scalp’, também conhecidos como ‘Storm Shadow’, que já foram entregues à Ucrânia.



As Forças Armadas francesas planeiam retirar os caças ‘Mirage’ até 2030 e substituí-los pelo modelo mais moderno ‘Rafale’.



Paris possui cerca de 40 caças ‘Mirage 2000-5’, um avião de combate que já foi exportado para outros países.



A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e “desnazificar” o país vizinho, independente desde 1991 - após o desmoronamento da União Soviética - e que tem vindo a afastar-se da esfera de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.



A guerra na Ucrânia já provocou dezenas de milhares de mortos de ambos os lados, e os últimos meses foram marcados por ataques aéreos em grande escala da Rússia contra cidades e infraestruturas ucranianas, ao passo que as forças de Kiev têm visado alvos em território russo próximos da fronteira e na península da Crimeia, ilegalmente anexada em 2014.



Já no terceiro ano de guerra, as Forças Armadas ucranianas confrontaram-se com falta de soldados e de armamento e munições, apesar das reiteradas promessas de ajuda dos aliados ocidentais, que começaram entretanto a concretizar-se.



Nas últimas semanas, as tropas russas, mais numerosas e mais bem equipadas, prosseguiram o seu avanço na frente oriental, apesar da ofensiva ucraniana na Rússia, na região de Kursk.



As negociações entre as duas partes estão completamente bloqueadas desde a primavera de 2022, com Moscovo a continuar a exigir que a Ucrânia aceite a anexação de uma parte do seu território.



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Prisioneiros de guerra ucranianos e russos são vítimas de tortura


Quase todos os prisioneiros de guerra ucranianos e metade dos prisioneiros de guerra russos entrevistados pelo Gabinete dos Direitos Humanos da ONU relataram ter sido torturados, disse hoje o alto-comissário Volker Turk.



 Prisioneiros de guerra ucranianos e russos são vítimas de tortura






Numa atualização sobre o conflito, que se aproxima do milésimo dia, Turk disse ao Conselho dos Direitos Humanos, em Genebra, Suíça, que o seu gabinete recolheu testemunhos de 174 prisioneiros de guerra ucranianos desde março de 2023.



"Quase todos deram relatos credíveis e detalhados de tortura ou maus-tratos" durante o cativeiro, afirmou, citado pela agência espanhola EFE.



Dos 203 prisioneiros de guerra russos na Ucrânia entrevistados no mesmo período, cerca de metade relataram tortura e maus-tratos.
Dez dos prisioneiros de guerra russos relataram violência sexual.



No caso dos detidos russos na Ucrânia, os maus-tratos ocorreram nas fases iniciais do cativeiro, normalmente em trânsito para centros de detenção onde essas práticas cessaram, disse Turk.



Os detidos ucranianos foram vítimas de tortura em todas as fases da detenção, afirmou o chefe dos direitos humanos das Nações Unidas.



"Nos poucos casos em que figuras externas às autoridades russas puderam visitar os centros de detenção, esses maus-tratos cessaram temporariamente e as condições melhoraram, um sinal de que as autoridades estavam cientes dessas práticas", relatou.



Apesar da redução do impacto mediático da guerra iniciada há quase três anos, Turk disse que o mês de julho registou o maior número de mortes de civis na Ucrânia desde outubro de 2022.



Para isso, contribuíram os ataques coordenados pela Rússia em 08 de julho contra alvos em todo o país vizinho.



Os ataques com mísseis e 'drones' também continuaram, bem como os ataques contínuos das forças armadas russas, numa tentativa de expandir as áreas de controlo em território ucraniano.



"As forças russas continuam a atacar sistematicamente as infraestruturas energéticas críticas da Ucrânia, com pelo menos quatro ofensivas nos últimos três meses", afirmou.



Turk alertou para os efeitos que a situação poderá ter novamente no país quando chegar o inverno e a procura de energia aumentar, tendo já sido registados vários apagões durante o verão.



"Exorto uma vez mais a Federação Russa a cumprir as suas obrigações internacionais e a cessar o ataque armado", concluiu.



A Rússia foi suspensa do Conselho dos Direitos Humanos em 2022, na sequência da invasão da Ucrânia.



Desconhece-se o número de baixas militares e civis na guerra russa contra a Ucrânia, iniciada há quase 960 dias, mas diversas fontes, incluindo a ONU, têm admitido que serão elevadas.




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Ucrânia: Rússia reivindica conquista de duas localidades no leste


O Exército russo reivindicou hoje a conquista de duas aldeias no leste da Ucrânia, quando o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, procura mais apoio junto dos aliados numa digressão por vários países europeus.



Ucrânia: Rússia reivindica conquista de duas localidades no leste







"A ação resoluta das unidades do grupo de tropas do Sul permitiu libertar as localidades de Jelanné Drougué e Ostrivské", informou o Ministério da Defesa russo no seu relatório diário, embora a Rússia já tivesse reivindicado a captura da primeira localidade na semana passada.




As duas aldeias estão localizadas na zona de Pokrovsk, uma cidade chave para a logística ucraniana e alvo das forças russas que avançam há meses na região, enfrentando forças ucranianas sem armas e sem soldados.




Perante estas crescentes dificuldades militares, Kiev quer tentar manter o apoio ocidental, que dá sinais de fraqueza neste terceiro ano de conflito.




Após as etapas iniciais da digressão europeia, em Londres e Paris, onde negou qualquer discussão sobre um eventual cessar-fogo, Zelensky reuniu-se na quinta-feira à noite em Roma com a chefe do Governo italiano, Giorgia Meloni.




Hoje, o líder ucraniano reúne-se em Berlim com o primeiro-ministro alemão, Olaf Scholz, cujo Governo pretende reduzir para metade, em 2025, o montante atribuído à ajuda militar bilateral destinada à Ucrânia, para grande descontentamento de Kiev.



A Rússia está também a aumentar os ataques ao sul da Ucrânia, incluindo danos em navios civis nos portos da região de Odessa, enquanto Kiev intensificou os seus ataques a alvos militares e energéticos russos.



Os ataques russos voltaram a matar quatro pessoas e feriram outras 10 na região costeira de Odessa, no sul da Ucrânia, anunciou o governador regional, dois dias depois de outro ataque militar.



As vítimas incluíam uma mulher de 43 anos, um homem de 22 e uma rapariga de 16.



Um vídeo do local afetado mostra as equipas de resgate a extrair corpos dos escombros, à luz de lanternas.



Os bombardeamentos russos em Kharkiv fizeram ainda um morto e sete feridos, nas últimas 24 horas, segundo a polícia ucraniana.




Na quarta-feira, nove pessoas foram mortas num ataque russo a um navio porta-contentores civil na região de Odessa.




Do lado russo, o grande terminal petrolífero de Feodosia, localizado na península ucraniana da Crimeia anexada por Moscovo, ainda estava sob fogo na manhã de hoje, cinco dias depois de um ataque reivindicado pela Ucrânia.


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Um morto e 11 feridos em ataques ucranianos na região russa de Belgorod


Uma pessoa morreu e outras 11 ficaram feridas durante o último dia em ataques ucranianos contra a região russa de Belgorod, fronteira com a Ucrânia, informou hoje o governador daquela entidade da Federação Russa, Vyacheslav Gladkov.



Um morto e 11 feridos em ataques ucranianos na região russa de Belgorod





"Ontem [sexta-feira] 11 pessoas ficaram feridas e, em consequência dos bombardeamentos das Forças Armadas da Ucrânia, infelizmente para nós, uma pessoa morreu", disse o governador num vídeo publicado no seu canal Telegram.



O responsável acrescentou que as autoridades continuam a trabalhar para garantir a segurança da população, precisando terem sido instalados mais de 6.000 dispositivos que abrem automaticamente as portas dos edifícios, quando são ativados os alarmes de ataque aéreo, para que os cidadãos na rua se possam refugiar.



Com uma área de 27,1 mil quilómetros quadrados, a região de Belgorod, que quase diariamente é alvo de ataques de drones e bombardeamentos de artilharia da Ucrânia, partilha uma fronteira de 540 quilómetros com a Ucrânia e é vizinha da região de Kursk, parte da qual foi invadida pelas tropas ucranianas em 06 de agosto.



A Força Aérea Ucraniana, em comunicado hoje divulgado, informou que as forças de defesa aérea ucranianas abateram 24 dos 28 drones de ataque Shahed lançados pela Rússia durante a noite a partir da região russa de Belgorod, provenientes das regiões de Kursk e Primorsko-Akhtarsk, em território russo.



Os 24 drones teráo sido abatidos sobre as regiões de Sumi, Poltava, Dnipropetrovsk, Mikolayiv e Kherson, e outros dois foram perdidos em território ucraniano devido às ações das unidades de guerra eletrónica do exército Ucraniano e grupos móveis de fogo da Força Aérea e das Forças de Defesa Ucranianas, adianta no documento.



A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, após ter anexado a Península da Crimeia em 2014.



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Cidadão da Crimeia condenado por espionagem na Rússia


Um residente de Sebastopol, região ucraniana da Crimeia anexada por Moscovo, foi condenado a 15 anos de prisão na Rússia por espionagem, disse hoje o FSB, serviço de informação e segurança russo.


Cidadão da Crimeia condenado por espionagem na Rússia






Desde o início da ofensiva russa na Ucrânia, em fevereiro de 2022, multiplicaram-se na Rússia os processos por sabotagem, traição, terrorismo ou espionagem que geralmente são alvo de pesadas sentenças.



Acusado de ter contactado os serviços especiais ucranianos (SBU) "por iniciativa própria", o residente de Sebastopol - um cidadão russo nascido em 1979 - forneceu à Ucrânia, segundo os investigadores, informações e fotografias sobre a localização de unidades militares e navios russos na Crimeia.




O indivíduos foi considerado culpado de alta traição e espionagem e condenado a 15 anos de prisão, de acordo com um comunicado do FSB citado pelas agências noticiosas russas.



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Zelensky estabiliza popularidade apesar de avanços russos


A confiança dos ucranianos no seu Presidente, Volodymyr Zelensky, estabilizou em níveis relativamente elevados após uma queda no início do ano, numa fase em que se registam mais avanços das forças russas no leste do país.


Zelensky estabiliza popularidade apesar de avanços russos






Segundo uma pesquisa do Instituto Internacional de Sociologia de Kiev (IISK), 59% manifestam o seu apoio a Zelensky e a maioria continua otimista quanto ao desfecho da guerra com a Rússia, iniciada com a invasão das tropas de Moscovo em fevereiro de 2022.



A confiança em Zelensky está amplamente alinhada com o apoio à sua visão de pôr fim à guerra, de acordo com o IISK, e é mais elevada entre aqueles que se opõem a fazer quaisquer concessões à Rússia.




Na segunda-feira, o Presidente ucraniano disse que espera tornar público esta semana o seu "plano de vitória" com que espera encerrar o confronto com a Rússia.



"Esta semana, apresentaremos a todos os nossos parceiros na Europa a nossa estratégia para obrigar a Rússia a levar esta guerra a um fim justo", afirmou Zelensky.



De acordo com a pesquisa do IISK, para 81% dos cerca de dois mil ucranianos inquiridos entre 20 de setembro e 03 de outubro em todas as regiões do país (exceto as que se encontram sob controlo russo), com o apoio adequado dos aliados ocidentais, o seu país pode recuperar a maior parte, se não a totalidade, dos territórios ocupados e obter garantias de segurança contra uma nova invasão russa.




Os resultados refletem também o impacto dos acontecimentos no campo de batalha, em que a complicada situação na frente no leste do país, a lenta chegada de armas dos aliados e a mobilização em curso pesam na popularidade do Presidente, de acordo com o instituto.




O governador da região de Kharkiv, no nordeste da Ucrânia, informou hoje que as autoridades ordenaram a retirada de todos os restantes civis em algumas localidades da zona de Kupiansk, incluindo a cidade com o mesmo nome.



"A situação militar está a deteriorar-se, porque não podemos garantir o aquecimento na estação fria, o fornecimento de eletricidade, o fornecimento de ajuda humanitária", disse aos jornalistas o governador, Oleg Sinegubov, citado pela agência Ukrinform.



"O inimigo está a bombardear infraestruturas essenciais e a reparação é impossível neste momento", indicou ainda o governador.




Kupiansk, com cerca de 20 mil habitantes antes do início da guerra, bem como os municípios vizinhos de Kindrasivska, Kurilivska e Petropavlosk, chegou a ser ocupada pelas forças russas no início da invasão, tendo sido repelidas seis meses mais tarde, mas a região permanece uma frente ativa de combate desde então.



As tropas russas têm avançado nas últimas semanas não só no eixo de Pokrovsk, na região de Donetsk, no leste da Ucrânia, mas também na parte nordeste de Kharkiv.




Segundo estimativas do Ministério da Defesa britânico, os russos estão a tentar chegar ao rio Oskil para o utilizar como barreira natural e criar uma defesa para as suas futuras operações na zona.




Após mais de dois anos e meia de guerra, o Conselho da Europa declarou hoje que a Rússia procura "apagar a identidade histórica e cultural da Ucrânia".



Numa declaração sobre a destruição do património cultural na Ucrânia, o Congresso das Autoridades Locais e Regionais do Conselho da Europa voltou a "condenar a guerra de agressão em curso contra a Ucrânia" e reafirmou o "compromisso inabalável" com a sua independência, soberania e integridade territorial.




"Dado que mais de mil locais culturais foram danificados ou destruídos desde o início da guerra, o Congresso enfatizou que o ataque e a pilhagem de locais culturais parecem refletir uma política sistemática destinada a apagar a identidade histórica e a cultura da Ucrânia, semelhante a uma ação genocida ", segundo a declaração adotada hoje.



A Rússia também integrava o Conselho da Europa, mas foi excluída em março de 2022, poucas semanas após a sua agressão à Ucrânia.



"A Federação Russa deve pagar uma indemnização pelos danos causados ao património histórico, cultural e religioso", reiterou o Conselho da Europa, que estabeleceu no início de abril um registo de ocorrências russas infligidas contra a Ucrânia.




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Libertado russo que estava preso após filha ter feito desenho antiguerra


Caso remonta a março de 2023.


Libertado russo que estava preso após filha ter feito desenho antiguerra





Foi libertado o homem russo que, em 2023, tinha sido condenado a prisão efetiva após a sua filha ter feito um desenho anti-guerra.


Segundo o The Independent, Alexei Moskalyov saiu da prisão após cumprir 22 meses de pena.


O caso remonta a março de 2023, quando a Justiça russa condenou o homem a prisão efetiva por publicações nas redes sociais ligadas a um desenho que a filha, de 13 anos, tinha feito na escola.



O desenho mostrava mísseis a sobrevoar uma bandeira da Rússia, uma mulher e uma criança, com as frases 'Não à guerra' e 'Glória à Ucrânia'.


Depois da condenação, Moskalyov fugiu, mas foi detido na Bielorrússia no dia seguinte e extraditado para a Rússia. A sentença inicial previa uma pena de dois anos de prisão, que acabou reduzida para um ano e dez meses.


A Rússia iniciou, em fevereiro de 2022, uma invasão em grande escala da Ucrânia, alegadamente com o objetivo de 'desnazificar' o território vizinho, gerando milhares de mortes e milhões de pessoas deslocadas, segundo dados de entidades internacionais como as Nações Unidas.



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Ex-comandante militar defende que Ucrânia pode ajudar a modernizar a NATO


O ex-comandante das Forças Armadas da Ucrânia Valery Zaluzhny defendeu hoje que a adesão do país à NATO pode ajudar esta organização a modernizar-se e a preparar-se para um futuro conflito.



Ex-comandante militar defende que Ucrânia pode ajudar a modernizar a NATO






Atualmente embaixador no Reino Unido, Zaluzhny afirmou que "se queremos a vitória da Ucrânia, ou pôr fim à guerra na Ucrânia para obter segurança, a Ucrânia deve aderir à NATO e então a NATO torna-se um garante da segurança da Ucrânia, incluindo para a recuperação posterior".




O general argumentou, durante um evento no centro de estudos Chatham House, que esta adesão pode beneficiar a Aliança Atlântica porque "a guerra mudou", afirmando acreditar que a Ucrânia, "como mais ninguém, pode reforçar a NATO".




"Não vai haver uma guerra do modelo de 1953, a Guerra da Coreia. Terminou no verão de 2023, na Ucrânia, quando dois exércitos profissionais, com mais de um milhão de efetivos, se enfrentaram no campo de batalha (...) no momento em que os robôs entraram no campo de batalha", explicou Zaluzhny, numa referência ao crescente uso de drones pelas forças armadas ucranianas.




"Os generais do Ocidente riram-se de mim. Mas em 2024 as tecnologias entraram no campo de batalha", continuou, alertando para a falta de atualização da NATO.




O diplomata avisou que o atual modelo de segurança internacional "baseia-se em armas e porta-aviões caros, mísseis muito caros, aviões de combate" e que "não é possível, numa grande guerra, produzi-los em grande escala".




"A eficiência vai diminuir (...) e a futura segurança global não será mantida por este meio", salientou.




A intervenção de Valery Zaluzhny realizou-se no mesmo dia em que o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu em Bruxelas "um sinal" para a população ucraniana, por exemplo, um convite para fazer parte da NATO, argumentando que "essa esperança" vale tanto quanto o armamento de que o país necessita.




"Se recebermos esse sinal, vamos sentir que não estamos sozinhos", disse Zelensky, em conferência de imprensa, após participar numa reunião do Conselho Europeu, na capital belga.



Depois de o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) ter dito na quarta-feira que ainda não é o momento para fazer um convite para a Ucrânia aderir à Aliança Atlântica, Zelensky insistiu hoje nesse ponto, um dos cinco que compõem o seu "plano para a vitória" para derrotar a Rússia no conflito iniciado em fevereiro de 2022.




A Ucrânia tem contado com ajuda financeira e em armamento dos aliados ocidentais desde que a Rússia invadiu o país, em 24 de fevereiro de 2022.




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Coreia do Norte já enviou primeiro contingente para a Rússia


A Coreia do Norte enviou o seu primeiro contingente de 1.500 soldados das forças especiais para Vladivostok, no extremo oriente russo, e enviará mais num futuro próximo, informaram hoje os serviços secretos sul-coreanos.



Coreia do Norte já enviou primeiro contingente para a Rússia






Os serviços secretos sul-coreanos "detetaram, entre 08 e 13 (de outubro), que a Coreia do Norte transportou as suas forças especiais para a Rússia num navio de transporte da Marinha russa, confirmando o início do envolvimento militar da Coreia do Norte" nos esforços de guerra russos na Ucrânia, indicaram num comunicado, composto também por imagens de satélite detalhadas.


Momentos antes, Seul já tinha avançado que Pyongyang decidiu enviar 12 mil soldados para lutar pela Rússia contra a Ucrânia, possibilidade que já tinha sido avançada pelo Presidente ucraniano.



Segundo os serviços de informações da Coreia do Sul, citados pela agência de notícias Yohhap, a "Coreia do Norte terá decidido recentemente enviar cerca de 12.000 soldados, incluindo forças especiais, para a guerra na Ucrânia".




A mesma fonte adiantou que a deslocação norte-coreana "já começou", sem adiantar mais pormenores.



Na quinta-feira, o vice-ministro da Defesa da Coreia do Sul, Kim Seon Ho, admitiu a possibilidade deste destacamento acontecer, mas considerou que a Coreia do Norte poderia decidir enviar "pessoal civil em vez de militar".



Hoje, o gabinete da presidência sul-coreana sublinhou que o crescente apoio de Pyongyang à guerra de Moscovo na Ucrânia vai "além da transferência de equipamento militar".



Este apoio "traduz-se no envio de tropas" e representa "uma ameaça significativa à segurança não só do nosso país, mas também da comunidade internacional", alertou.



O chefe de Estado ucraniano, Volodymyr Zelensky, advertiu, na quinta-feira em Bruxelas, que cerca de 10.000 soldados norte-coreanos estavam a ser destacados para o território ucraniano ocupado pela Rússia, e preparados para lutar, tendo afirmado que isso constitui "mais um passo em direção a uma guerra mundial".



A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).



O nível de colaboração militar entre Moscovo e Pyongyang -- reforçado durante a visita do Presidente russo, Vladimir Putin, em junho -- tem sido motivo recorrente de suspeita nas capitais ocidentais, já que a Rússia é um dos poucos países do mundo que mantém relações com o regime secreto de Kim Jong-Un.



Nos últimos dias, o líder norte-coreano tem assumido posições que mostram uma mudança da estratégia geopolítica do país.



Uma das alterações foi na Constituição do país que, esta semana, passou a definir a Coreia do Sul como "um Estado hostil".



Além disso, Kim Jong-Un decidiu fazer explodir as ligações rodoviárias e ferroviárias que ligavam os dois países, demonstrando que abandonou o antigo desejo de reunião das duas Coreias e que a sua intenção atual é fazer escalar as tensões.



Numa visita feita na quinta-feira a um quartel-general do exército local, o líder norte-coreano lembrou as suas tropas que devem tratar a Coreia do Sul como um inimigo estrangeiro hostil e insistiu que o Norte não hesitará em atacar o seu rival se o Sul infringir a sua soberania.



Estas mudanças foram feitas na sequência de acusações de Pyongyang de que Seul teria infiltrado, este mês, vários 'drones' no país para lançar panfletos de propaganda anti-Coreia do Norte.



A Coreia do Sul recusou confirmar se enviou 'drones', mas alertou que a Coreia do Norte enfrentará uma resposta esmagadora que "acabará com o seu regime" se a segurança dos cidadãos sul-coreanos for ameaçada.



Os analistas políticos veem riscos crescentes de possíveis confrontos ao longo das tensas zonas fronteiriças dos rivais, embora considerem altamente improvável que o Norte contemple ataques em grande escala face à superioridade numérica e tecnológica das forças da Coreia do Sul e do aliado Estados Unidos.



As tensões na península coreana têm aumentado desde 2022, quando Kim utilizou a guerra da Rússia contra a Ucrânia como uma janela para intensificar as suas atividades e ameaças de testes de armas.



Washington, Seul e Tóquio reforçaram os seus exercícios militares combinados em resposta e tomaram medidas para aperfeiçoar as suas estratégias de dissuasão nuclear construídas em torno de ativos estratégicos dos Estados Unidos.



O Presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, disse, no início deste mês, ser provável que a Coreia do Norte tente aumentar a pressão com grandes provocações em torno das eleições presidenciais dos Estados Unidos, marcadas para novembro, possivelmente incluindo um teste de mísseis de longo alcance ou uma detonação de teste nuclear.



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Ucrânia. Tropas norte-coreanas estão a treinar no extremo-oriente russo


As tropas norte-coreanas destacadas para ajudar a Rússia na guerra na Ucrânia estão estacionadas em bases militares do extremo-oriente russo e deverão ser enviadas para combate após treino, avançaram hoje os serviços secretos sul-coreanos.


Ucrânia. Tropas norte-coreanas estão a treinar no extremo-oriente russo







Os soldados foram enviados para bases como "Vladivostok, Ussuriysk, Khabarovsk e Blagoveshchensk, e deverão ir para as linhas da frente assim que concluírem o treino de aclimatação", referiram os serviços de informações sul-coreanos, em comunicado hoje divulgado.





Os serviços secretos de Seul já tinham avançado hoje que a Coreia do Norte decidiu enviar 12 mil soldados para lutar pela Rússia contra a Ucrânia, incluindo forças especiais.



A mesma fonte adiantou que a deslocação norte-coreana "já começou", com um primeiro contingente de 1.500 soldados enviado para Vladivostok, enquanto o gabinete da presidência sul-coreana sublinhou que o crescente apoio de Pyongyang à guerra de Moscovo na Ucrânia vai "além da transferência de equipamento militar".




Este apoio "traduz-se no envio de tropas" e representa "uma ameaça significativa à segurança não só do nosso país, mas também da comunidade internacional", alertou.




O chefe de Estado ucraniano, Volodymyr Zelensky, advertiu, na quinta-feira em Bruxelas, que cerca de 10.000 soldados norte-coreanos estavam a ser destacados para o território ucraniano ocupado pela Rússia, e preparados para lutar, tendo afirmado que isso constitui "mais um passo em direção a uma guerra mundial".




A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a II Guerra Mundial (1939-1945).




O nível de colaboração militar entre Moscovo e Pyongyang -- reforçado durante a visita do Presidente russo, Vladimir Putin, em junho -- tem sido motivo recorrente de suspeita nas capitais ocidentais, já que a Rússia é um dos poucos países do mundo que mantém relações com o regime secreto de Kim Jong-Un.



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Ucrânia. Roménia ativa caças após detetar 'drone' no seu espaço aéreo


Quatro aviões de combate, dois espanhóis e dois romenos, foram ativados pela Roménia após detetarem que um 'drone' tinha entrado no espaço aéreo do país dos Balcãs, perto da fronteira com a Ucrânia, adiantaram na sexta-feira os 'media' romenos.


Ucrânia. Roménia ativa caças após detetar 'drone' no seu espaço aéreo





O Ministério da Defesa romeno afirmou que um objeto não identificado violou o espaço aéreo romeno na noite de quinta-feira, de acordo com o portal Transtelex.ro.



Foi detetado a 150 quilómetros da base aérea de Mihail Kogalniceanu, no sudeste do país, junto ao mar Negro, entrando numa profundidade máxima de 14 quilómetros em território nacional.



Em reação, duas aeronaves F-18 da Força Aérea espanhola da Base Aérea 57 em Mihail Kogalniceanu e dois F-16 da Força Aérea romena da Base Aérea 86 em Borcea levantaram voo para monitorizar a área.



Ambas as bases estão localizadas perto da fronteira com a Ucrânia.



Os aviões não tiveram contacto visual com o alvo em nenhum ponto da sua trajetória, enquanto o sistema de vigilância perdeu o sinal do radar cerca de 20 minutos após o alerta.




Os quatro caças permaneceram na região durante 50 minutos antes de regressarem às respetivas bases.



Desde que a Rússia iniciou a invasão da Ucrânia, em fevereiro de 2022, vários 'drones' (aparelho aéreo não tripulado) russos lançados em ataques contra alvos ucranianos entraram no espaço aéreo romeno.



O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, afirmou na sexta-feira, na reunião dos ministros da Defesa da Aliança, em Bruxelas, que a principal ameaça à NATO continua a ser a Rússia e que a defesa aérea e antimíssil continua a ser uma prioridade.



"Isto é ainda mais importante tendo em conta a guerra da Rússia contra a Ucrânia, que levou a múltiplas violações do espaço aéreo da NATO", a última das quais na Roménia, frisou.



Oito caças F-18 Hornet do Exército espanhol estão na Roménia no âmbito da missão de vigilância aérea reforçada (eAP) da NATO.



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Rússia procura ampliar guerra com tropas norte-coreanas


Um alto responsável da presidência ucraniana considerou hoje que o alegado transporte de tropas norte-coreanas para a Rússia para serem enviadas para a Ucrânia mostra que Moscovo pretende uma "guerra maior e mais longa".


Rússia procura ampliar guerra com tropas norte-coreanas






Os serviços secretos sul-coreanos indicaram hoje que a Coreia do Norte decidiu enviar até 12.000 soldados para ajudar a Rússia na sua guerra contra a Ucrânia e que 1.500 soldados norte-coreanos já estão a treinar no Extremo Oriente russo, antes de serem enviados para a frente de batalha.



"Isso prova (...) que Moscovo quer uma guerra maior e mais longa e que está a tentar treinar os seus aliados para tal", declarou o responsável ucraniano, citado pela agência de notícias francesa, AFP, em formato anonimo.



"Isso prova que a Ucrânia tem toda a razão em falar agora com os seus parceiros sobre o reforço das nossas posições, em conformidade com o plano de vitória", recentemente revelado pelo Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acrescentou.



Se soldados norte-coreanos vierem a ser enviados para a Ucrânia, "tal poderá complicar a situação" no campo de batalha, admitiu o responsável.



Zelensky apresentou esta semana o seu há muito aguardado "plano de vitória", destinado a permitir ao seu país prevalecer sobre a Rússia, que invadiu o país vizinho há quase três anos.



O chefe de Estado ucraniano gostaria, nomeadamente, que o Ocidente convidasse a Ucrânia a aderir à NATO (Organização do Tratado do Atlântico-Norte, bloco de defesa ocidental), instalasse "meios de dissuasão não-nucleares" no seu território e lhe permitisse atacar em profundidade o território russo com os mísseis que lhe foram fornecidos.



"Precisamos agora de mais cooperação para impedir que Moscovo ganhe tempo e beneficie, de uma forma ou de outra, do eventual envolvimento de tropas norte-coreanas na guerra", acrescentou o responsável ucraniano.



Pyongyang e Moscovo, aliadas de longa data, tornaram-se ainda mais próximas desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022. A Coreia do Norte é acusada por Kyiv e pelo Ocidente de fornecer grandes quantidades de munições e mísseis à Rússia.



A Ucrânia descreveu recentemente a Coreia do Norte como o seu "maior problema", de entre os aliados da Rússia.



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Ucrânia? Rússia aberta ao diálogo, mas sem propostas concretas


O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, está aberto ao diálogo sobre a resolução da guerra na Ucrânia, mas não recebeu propostas concretas dos líderes ocidentais, declarou hoje o porta-voz da presidência russa.


Ucrânia? Rússia aberta ao diálogo, mas sem propostas concretas






"Putin disse repetidamente que continua aberto a comunicar, a falar", disse Dmitri Peskov em declarações à agência TASS.



Peskov admitiu que o diálogo não será fácil, mas sustentou que "de uma forma ou de outra, todas as guerras terminam na mesa de negociações".



Questionado sobre se os Estados Unidos ou a Alemanha solicitaram até agora conversações com a Rússia, o porta-voz do Kremlin respondeu que não.



O porta-voz do chanceler alemão Olaf Scholz, Steffen Hebestreit, reiterou na semana passada que Scholz esteve sempre disposto a conversar, mas que no momento não está previsto qualquer contacto.



Segundo o chefe da Administração Militar Regional de Kiev, Sergei Popko, no seu canal na rede social Telegram, a Rússia atacou na última noite a capital ucraniana durante mais de três horas com 'drones' e, apesar de os sistemas antiaéreos da Ucrânia terem intercetado todos os veículos aéreos não tripulados, uma mulher ficou ferida.



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Rússia e Ucrânia trocam mais 95 prisioneiros de cada lado


A Rússia e a Ucrânia trocaram esta noite 95 prisioneiros de guerra de cada lado, entre os quais se encontra o ativista de direitos humanos Maksim Butkevich, que se alistou no Exército ucraniano em 2022.

Rússia e Ucrânia trocam mais 95 prisioneiros de cada lado





O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou no canal Telegram o regresso a casa de soldados que defendiam Mariopol, Azovstal, Donetsk, Lugansk, Karkiv, Kiev, Chernguiv e Kherson.



O Centro de Coordenação para o Tratamento de Prisioneiros de Guerra da Presidência ucraniana explicou que esta troca permitiu o regresso a casa de "muitos ucranianos sentenciados a longas penas de prisão" e mesmo a prisão perpétua "na sua própria terra", ocupada pela Rússia.



Entre os libertados do cativeiro russo -- 69 sargentos e soldados e 26 oficiais -- encontram-se guardas nacionais, marinheiros, soldados das Forças Armadas da Ucrânia, guardas fronteiriços e representantes de outras unidades das Forças de Segurança e Defesa.



Entre os libertados também figura Maksim Butkevich, um defensor dos direitos humanos e cofundador do Centro para os Direitos Humanos ZIMA, segundo o pai.



Em 2023, foi condenado pela Rússia na ocupada região de Lugansk a 13 anos de prisão, por alegadamente ferir duas mulheres em Siverskodonetsk, ao disparar um lançagranadas contra a entrada de um condomínio de vivendas.



Trata-se do 58.º intercâmbio organizado pela Ucrânia, que conseguiu libertar até agora 3.767 pessoas do cativeiro russo.



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Opositor de Putin encontrado morto. Terá caído de janela de 10.º andar


Mikhail Rogachev foi vice-presidente de uma empresa petrolífera.


Opositor de Putin encontrado morto. Terá caído de janela de 10.º andar






Um antigo executivo russo do sector petrolífero foi encontrado morto depois de, aparentemente, ter caído da janela do seu apartamento em Moscovo, na Rússia.



Mikhail Rogachev foi encontrado sem vida junto ao prédio onde vivia, num 10.º andar, com ferimentos consistentes com uma queda.




O homem, de 64 anos, era um antigo vice-presidente da Yukos, gigante petrolífero entretanto dissolvido, depois de o seu proprietário, Mikhail Khodorkovsky, ter sido preso por ter desafiado Vladimir Putin.




O corpo do homem terá sido encontrado por um funcionário dos serviços secretos russos e estará a ser tratado como tendo sido um caso de suicídio, referem os meios locais.



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Ataque russo provoca dois mortos e 15 feridos em Zaporíjia


Pelo menos duas pessoas morreram e outras 15 ficaram feridas hoje num ataque russo a uma zona residencial da cidade de Zaporíjia, no sudeste da Ucrânia, segundo o governador da região, Ivan Fedorov.



 Ataque russo provoca dois mortos e 15 feridos em Zaporíjia





"Dois mortos e 15 feridos" afirmou o representante numa mensagem na rede social Telegram, ao dar conta do último balanço de vítimas dos "bombardeamentos hostis" em Zaporíjia.



O governador regional informou que "os médicos continuam a examinar as vítimas e a prestar-lhes toda a assistência necessária".



No domingo, o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, publicou na rede social X que "todos os dias" a Rússia ataca cidades num "ato deliberado de terror".



Só na semana passada, indicou, foram usadas "cerca de 800 bombas aéreas guiadas e mais de 500 'drones' de ataque de diferentes tipos contra a Ucrânia".



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Envio de tropas norte-coreanas para Ucrânia levaria a escalada na guerra


O envio de soldados norte-coreanos para combater ao lado das forças russas na Ucrânia levaria a uma escalada significativa na guerra, declarou hoje o secretário-geral da NATO, Mark Rutte.


Envio de tropas norte-coreanas para Ucrânia levaria a escalada na guerra






"O envio de tropas pela Coreia do Norte para combater com a Rússia na Ucrânia marcaria uma escalada significativa" na guerra, declarou o responsável da Aliança Atlântica na rede social X.




"Conversei com o Presidente sul-coreano [Yoon Suk Yeol] sobre a estreita parceria entre a NATO e Seul, a cooperação da indústria da defesa e a segurança interligada das [regiões] Euro-atlântica e Indo-Pacífico", afirmou Rutte.



A Coreia do Sul convocou hoje o embaixador russo em Seul para manifestar descontentamento com a decisão de Pyongyang de enviar milhares de soldados para apoiar Moscovo na guerra com a Ucrânia, segundo o Ministério dos Negócios Estrangeiros.



O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, Kim Hong-kyun, expressou, em comunicado, as "graves preocupações" de Seul sobre o recente envio de tropas norte-coreanas para a Rússia e exigiu firmemente a retirada imediata das forças norte-coreanas e a cessação da cooperação nesta área.



Kim Hong-kyun, transmitiu a posição do Governo de Yoon Suk-yeol durante um encontro com o embaixador russo, Georgy Zinoviev, segundo a agência Yonhap, citando fontes diplomáticas.



Zinoviev confirmou aos meios de comunicação social, à saída do Ministério dos Negócios Estrangeiros em Seul, que se encontrou com Kim, mas recusou responder a mais perguntas.



Na sexta-feira, o Serviço Nacional de Informações da Coreia do Sul (NIS) garantiu que Pyongyang pretende enviar cerca de 12 mil soldados para a Ucrânia e que 1.500 já foram transferidos na semana passada para instalações militares russas nas regiões de Primorye, Khabarovsk e Amur, no Extremo Oriente.



As autoridades ucranianas informaram que Moscovo planeia enviar cerca de 10.000 soldados norte-coreanos para a região de Kursk a partir de 01 de novembro para conter os avanços ucranianos.



Moscovo considerou uma farsa as acusações, enquanto Pyongyang está a ignorar a questão.



Os analistas consideram que este acordo entre a Coreia do Norte e a Rússia está em linha com o tratado de parceria estratégica bilateral assinado em junho e que apela à assistência militar mútua no caso de um dos dois países ser atacado.




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Ucrânia. Três pessoas morreram em ataque com 'drones' em Sumi


Três pessoas, incluindo uma criança, morreram na região de Sumi, no nordeste da Ucrânia, num ataque de tropas russas com 'drones' que atingiu uma casa numa zona residencial, disseram hoje as autoridades locais.


Ucrânia. Três pessoas morreram em ataque com 'drones' em Sumi






"Como resultado do impacto dos 'drones' inimigos sobre uma vivenda no centro da região, três pessoas morreram, incluindo uma criança", disse a administração militar regional ucraniana na rede social Telegram.



De acordo com a força aérea ucraniana, a Rússia lançou 60 'drones' iranianos Shahed e outros tipos de aparelhos aéreos não tripulados contra o território ucraniano na noite passada, dos quais o exército ucraniano abateu 42, a maioria destes sobre a região de Sumi.



Outros 10 'drones' russos foram abatidos por interferência eletrónica pelas forças ucranianas.



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Forças russas avançam em bastião ucraniano no leste e apertam o cerco


Os soldados russos conseguiram atravessar um canal, uma importante linha de defesa natural em Chassiv Yar, um bastião no leste da Ucrânia, onde Moscovo continua o seu avanço, anunciou hoje um oficial do exército ucraniano.


Forças russas avançam em bastião ucraniano no leste e apertam o cerco







Chassiv Yar, que tinha cerca de 12 mil habitantes antes da invasão russa, está localizada em terreno elevado, o que lhe confere uma visão estratégica sobre outras cidades importantes para a logística das forças ucranianas.




"O inimigo conseguiu romper a nossa linha de defesa, mas não há falha crítica e não estamos prestes a perder Chassiv Yar", garantiu em declarações à televisão nacional Ivan Petrychak, porta-voz da 24.ª brigada ucraniana, declarou em cadeia nacional.



Os soldados russos conseguiram atravessar um canal a leste da cidade, que os separava das tropas ucranianas, e que durante muito tempo serviu de barreira natural.


No entanto, o seu avanço foi bloqueado e os combates continuam, acrescentou Ivan Petrychak.



As tropas russas conseguiram atravessar este canal várias vezes no passado, mas até então estas pareciam ser incursões limitadas.



Os mapas da linha da frente, baseados em dados de fonte aberta, mostram que as tropas russas avançaram nas últimas semanas em ambos os lados da cidade, que acaba por correr o risco de ser cercada.



A captura de Chassiv Yar poderá aumentar o perigo para cidades como Kramatorsk e Sloviansk, importantes bases logísticas do exército ucraniano e onde ainda se encontram muitos habitantes.



As tropas de Moscovo avançam na região oriental de Donetsk e os soldados ucranianos, em menor número e menos bem armados, lutam para as deter.



Dois adultos e uma criança foram mortos num ataque noturno na cidade de Sumy, no nordeste da Ucrânia, e dois outros civis num ataque separado na região oriental de Donetsk, adiantaram hoje as autoridades ucranianas.



Em Sumy, capital da região com o mesmo nome, o ataque mortal de drones atingiu casas, referiu a administração regional.



A cidade tinha mais de 250.000 habitantes antes do início da invasão russa, em fevereiro de 2022.



O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky apelou mais uma vez aos aliados ocidentais para que entreguem mais sistemas de defesa aérea às forças ucranianas, numa reação a este ataque.



Zelensky quer também que o seu exército seja autorizado a atacar alvos militares nas profundezas do território russo.



A Rússia intensificou recentemente os seus ataques nesta área, em resposta à ofensiva surpresa ucraniana lançada no início de Agosto na região russa de Kursk, situado do outro lado da fronteira e onde as forças de Kiev que entraram em agosto ainda controlam centenas de quilómetros quadrados.



Na região de Donetsk, um atentado à bomba na madrugada de hoje fez dois mortos e um ferido, de acordo com os serviços de emergência regionais.



O Ministério da Defesa russo reivindicou a captura da pequena cidade de Novosadovoye nesta região, confirmando o avanço das suas tropas face à retirada do exército ucraniano.



Nos territórios ocupados pela Rússia, um homem foi morto num ataque ucraniano com drone em Energodar, cidade controlada pelas forças russas e localizada perto da central nuclear de Zaporijia, segundo o governador regional empossado por Moscovo, Yevgeny Balitsky.



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Rússia. Soldados norte-coreanos já terão chegado à zona de combate


As primeiras unidades de soldados norte-coreanos já chegaram à zona de combates na região russa de Kursk, onde as tropas ucranianas controlam centenas de quilómetros quadrados, afirmaram hoje as autoridades militares da Ucrânia.



Rússia. Soldados norte-coreanos já terão chegado à zona de combate







"As primeiras unidades do exército norte-coreano, que foram treinadas em campos de treino no leste da Rússia, já chegaram à zona de combate" entre a Ucrânia e a Rússia, indicaram os serviços de inteligência militar ucranianos (GUR) num comunicado de imprensa.



"No dia 23 de outubro de 2024", ou seja, quarta-feira, "a sua aparição foi registada na região [russa] de Kursk", acrescentaram.



A afirmação surge no mesmo dia em que os deputados russos votaram, por unanimidade, a ratificação do "tratado de parceria estratégica abrangente" com a Coreia do Norte, que prevê a assistência mútua em caso de agressão armada por parte de um terceiro país.



A presença de soldados norte-coreanos em território russo tem preocupado, nos últimos dias, o Ocidente, que teme que a sua participação nos combates possa levar a uma grande escalada na guerra.



Por sua vez, a Coreia do Norte nega ter fornecido à Rússia novas forças para o seu ataque à Ucrânia, com um representante de Pyongyang na ONU a chamar-lhe um "rumor infundado".




Mas de acordo com um porta-voz da Casa Branca, "entre o início e meados de outubro, a Coreia do Norte deslocou pelo menos 3.000 soldados" para o leste da Rússia, confirmando informações inicialmente fornecidas por Seul.




Washington, no entanto, disse não saber se iriam combater ao lado do exército russo na Ucrânia, embora considerasse que se trata de uma "possibilidade muito preocupante".



Se for este o caso, estes soldados serão "alvos militares legítimos", alertou o porta-voz norte-americano.




Os serviços de informação sul-coreanos garantiram na semana passada que a Coreia do Norte decidiu enviar até 12 mil soldados para ajudar a Rússia.



Nos últimos meses, Pyongyang já tinha sido acusado pelo Ocidente de fornecer bombas e mísseis ao exército russo.



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Zelensky recusou-se a receber Guterres depois de "humilhação" em Kazan


O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, recusou-se a receber o secretário-geral da ONU, António Guterres, em Kyiv devido à visita do português à cidade russa de Kazan no âmbito da cimeira dos BRICS, informou a France-Presse.


Zelensky recusou-se a receber Guterres depois de humilhação em Kazan







"Depois de Kazan, ele (Guterres) quis vir à Ucrânia, mas o presidente não confirmou a sua visita" face ao que Zelensky considerou uma humilhação infligida ao direito internacional em Kazan, afirmou um alto funcionário presidencial ucraniano à AFP, sob condição de anonimato.




Na quinta-feira, António Guterres defendeu um "cessar-fogo imediato" em Gaza e apelou à paz no Líbano e na Ucrânia, ao intervir na reunião dos BRICS, bloco das principais economias emergentes, com os países do Sul Global.



"Precisamos de paz em todo o lado. Precisamos de paz em Gaza com um cessar-fogo imediato e uma libertação imediata e incondicional de todos os reféns", disse Guterres, recentemente declarado 'persona non grata' pelo Governo israelita.



Em solo russo, Guterres também apelou à paz na Ucrânia: "Uma paz justa, em conformidade com a Carta das Nações Unidas, o direito internacional e as resoluções da Assembleia Geral".



A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).




O grupo BRICS, fundado informalmente em 2006 e que realizou a sua primeira cimeira em 2009, inclui países que representam cerca de um terço da economia mundial e mais de 40% da população global.



Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Etiópia, Irão, Egito e Emirados Árabes Unidos integram atualmente o bloco.



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Kyiv deteve alegado espião ucraniano a soldo de Moscovo


Kyiv anunciou hoje a detenção de um cidadão ucraniano que trabalhava como voluntário para o Programa Alimentar Mundial (PAM) das Nações Unidas, acusado de espiar para as forças russas no leste do país.



Kyiv deteve alegado espião ucraniano a soldo de Moscovo






"Sob o pretexto do serviço de voluntariado, o traidor espiava as posições das forças de defesa no setor de Pokrovsk", declarou o Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) em comunicado.



Desde o início da invasão russa da Ucrânia, em fevereiro de 2022, Kyiv investigou supostos atos de "colaboração e traição", acusações que podem ser punidos com pesadas penas de prisão.



"Durante as buscas, o SBU apreendeu o telemóvel do detido com uma conversa de mensagens anónimas, que utilizava para comunicar com um oficial do FSB", os serviços secretos russos, acrescenta o comunicado oficial de Kyiv.



O SBU disse que a missão do voluntário de 34 anos era identificar as posições das forças ucranianas e da artilharia na cidade de Pokrovsk e arredores, que a Rússia poderia atingir com aparelhos aéreos não tripulados e artilharia.



Moscovo tem vindo a ganhar terreno em Pokrovsk, o centro logístico da região oriental de Donbass, que as forças ucranianas tentam proteger contra um exército russo maior e mais bem equipado.



De acordo com o SBU, o suspeito, que já se encontra detido, "enfrenta uma pena de prisão perpétua com confisco dos seus bens".




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