Aponta o dedo a Portugal, que contraiu o endividamento errado e não fez as reformas necessárias para que a economia cresça; à Europa, cuja remodelação tem que ser um "virar de página"; e ao "comportamento cartelizado" das agências de notação financeira. A resvalar num "plano inclinado", diz Joaquim Pina Moura, o país não tem "uma nova oportunidade para falhar".
Ontem, em Bruxelas, reclamou-se o desmantelamento das agências de notação ou a proibição da avaliação de países resgatados. Faz sentido?
Há mais mundo além da Moody's. Não temos que diabolizar as agências, mas sim combater quando saem das regras, através de mecanismos de controlo que têm que ser criados. A visão e prática cartelizada das agências de notação são negativas para a economia internacional, europeia e nacional. A reforma da União Europeia, no domínio monetário, de supervisão bancária, etc, tem que virar uma página.
Ler mais na versão e-paper ou na edição impressa
In:JN
Ontem, em Bruxelas, reclamou-se o desmantelamento das agências de notação ou a proibição da avaliação de países resgatados. Faz sentido?
Há mais mundo além da Moody's. Não temos que diabolizar as agências, mas sim combater quando saem das regras, através de mecanismos de controlo que têm que ser criados. A visão e prática cartelizada das agências de notação são negativas para a economia internacional, europeia e nacional. A reforma da União Europeia, no domínio monetário, de supervisão bancária, etc, tem que virar uma página.
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