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Há turistas na fronteira mais perigosa do mundo

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Set 27, 2006
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Área de Segurança Conjunta, na zona desmilitarizada da

A meio da península coreana existe uma faixa de quatro quilómetros de largura e 250 de extensão que serve de terra de ninguém desde 1953, separando dois dos exércitos mais poderosos do planeta. E, no entanto, por 75 euros é possível partir de Seul e ir à DMZ dar uma olhadela à Coreia do Norte
A mesa central está em cima da linha de demarcação. Do lado de lá é a Coreia do Norte. Uns passos e já está: entra-se no país liderado por Kim Jong-un, o terceiro de uma dinastia comunista. "Esta sala é o único ponto da fronteira que podem cruzar sem riscos", informa com voz metálica o soldado especial Yoon, o sul-coreano que acompanha o grupo de jornalistas na visita à DMZ, ou zona desmilitarizada, dois quilómetros para cada lado da linha de demarcação. Refere-se ao pavilhão azul de madeira que serve para os encontros oficiais entre as duas Coreias, mas que nos últimos tempos não tem tido grande uso. Poucos perdem a oportunidade para uma foto, mesmo que a Panmunjon original, onde a Coreia do Norte e as forças da ONU assinaram o armistício de 1953, fique a 800 metros e seja hoje uma aldeia abandonada.

A Coreia do Sul escolhe a dedo os militares que envia para a DMZ, faixa que corre 250 quilómetros desde o mar do Japão (que os coreanos preferem chamar de mar Oriental) ao mar Amarelo (Ocidental). E o soldado Yoon, farda cinza e óculos Ray-Ban, corresponde: um metro e setenta e sete de altura mínima, inglês perfeito. É suposto também ser cinturão negro de taekwondo. À cintura, a pistola, "única arma permitida na Área de Segurança Conjunta".




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