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Nota do INFARMED
Devido aos riscos associados à utilização de medicamentos contaminados com sulfato de condroitina hipersulfatado, o INFARMED (Autoridade Nacional do Medicamento) anunciou retirar do mercado todos os lotes de heparina standard contaminados.
Na nota publicada no site oficial, o INFARMED refere que a decisão teve por base dados analisados pela Agência Europeia de Medicamentos (EMEA). “Como a retirada do mercado de todos os medicamentos com enoxaparina contaminada levaria à ruptura de stocks e, consequentemente, os doentes ficariam sem tratamento, o Comité Científico de Medicamentos de Uso Humano (CHMP) concluiu que os médicos poderão continuar a utilizar a enoxaparina com baixos níveis de sulfato de condroitina hipersulfatado no tratamento de doentes, temporariamente, até à resolução desta situação”, informa o comunicado.
Foram, no entanto, feitas as seguintes recomendações:
- Evitar a administração intravenosa ou intra-arterial de enoxaparina;
- Monitorizar atentamente os doentes relativamente aos sinais de reacção alérgica. Os doentes deverão receber tratamento antialérgico se essas reacções ocorrerem;
Como medida de precaução, deverá ser ainda evitada a administração a grávidas, se existirem outros medicamentos alternativos ou enoxaparina não contaminada.
Devido aos riscos associados à utilização de medicamentos contaminados com sulfato de condroitina hipersulfatado, o INFARMED (Autoridade Nacional do Medicamento) anunciou retirar do mercado todos os lotes de heparina standard contaminados.
Na nota publicada no site oficial, o INFARMED refere que a decisão teve por base dados analisados pela Agência Europeia de Medicamentos (EMEA). “Como a retirada do mercado de todos os medicamentos com enoxaparina contaminada levaria à ruptura de stocks e, consequentemente, os doentes ficariam sem tratamento, o Comité Científico de Medicamentos de Uso Humano (CHMP) concluiu que os médicos poderão continuar a utilizar a enoxaparina com baixos níveis de sulfato de condroitina hipersulfatado no tratamento de doentes, temporariamente, até à resolução desta situação”, informa o comunicado.
Foram, no entanto, feitas as seguintes recomendações:
- Evitar a administração intravenosa ou intra-arterial de enoxaparina;
- Monitorizar atentamente os doentes relativamente aos sinais de reacção alérgica. Os doentes deverão receber tratamento antialérgico se essas reacções ocorrerem;
Como medida de precaução, deverá ser ainda evitada a administração a grávidas, se existirem outros medicamentos alternativos ou enoxaparina não contaminada.