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GF Platina
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Os oceanos foram uma grande ajuda para o comércio, pois o comércio marítimo, era rápido e fácil, ao contrário do comércio terrestre. Por isso, os comerciantes preferiam as vias marítimas. Como a mercadoria passou a ser entregue por via marítima, por comerciantes que seguiam junto à costa e sem bússolas, os primeiros piratas começaram a atacar embarcações. A primeira actividade pirata registada data do início do séc. VII A.C., no Mar Egeu. Nesta época, o rei assírio Sennacherib tentou expulsar alguns piratas da foz do Golfo Pérsico. Alexandre "O Grande", tentou embora sem êxito, expulsar de todo o Mar Mediterrâneo, os piratas. No ano 67 A.C., Pompeu, General romano, mandou milhares de homens exterminar os piratas, e até conseguiram exterminar um grande número deles, embora no séc. I D.C., o imperador Trajano ainda tentava arranjar planos para se livrar dos piratas. À medida que o crescimento económico europeu ía aumentando, com ele aumentava também, o número de piratas.
Esta era dourada estende-se desde 1660 até 1730, devido à comercialização de mercadoria via marítima, entre vários locais. Desde as riquezas do Novo Mundo, que eram transportadas em caravelas comandadas por portugueses ou espanhóis do Brasil à Península Ibérica, até à mercadoria transportada no Mar das Caraíbas. Alguns piratas ficaram com o seu nome na história, tal como Edward Teach, mais conhecido por Barba Negra. Mas a pirataria não era só um problema europeu e americano: as embarcações de Xangai até Singapura, de Vietname ao Japão e à China, e até as embarcações não muçulmanas da costa norte de África eram alvos de corso. Enquanto os mapas se tornavam cada vez mais disponíveis, a actividade pirata aumentava. A pirataria continua nos dias de hoje, e embora já muito reduzida, é um problema internacional.
No ano 331 A.C., Alexandre "O Grande" ordenou a expulsão dos piratas do Mar Egeu, e perguntou a um deles qual a razão pela qual estes tornavam os mares inseguros. O pirata respondeu-lhe: "A mesma razão pela qual vós fazeis estremecer o mundo inteiro. Mas como eu faço o que faço num pequeno navio, eu sou chamado pirata. Como vós fazeis o que fazeis com uma grande armada, vós sois chamado de Imperador."
Esta era dourada estende-se desde 1660 até 1730, devido à comercialização de mercadoria via marítima, entre vários locais. Desde as riquezas do Novo Mundo, que eram transportadas em caravelas comandadas por portugueses ou espanhóis do Brasil à Península Ibérica, até à mercadoria transportada no Mar das Caraíbas. Alguns piratas ficaram com o seu nome na história, tal como Edward Teach, mais conhecido por Barba Negra. Mas a pirataria não era só um problema europeu e americano: as embarcações de Xangai até Singapura, de Vietname ao Japão e à China, e até as embarcações não muçulmanas da costa norte de África eram alvos de corso. Enquanto os mapas se tornavam cada vez mais disponíveis, a actividade pirata aumentava. A pirataria continua nos dias de hoje, e embora já muito reduzida, é um problema internacional.
No ano 331 A.C., Alexandre "O Grande" ordenou a expulsão dos piratas do Mar Egeu, e perguntou a um deles qual a razão pela qual estes tornavam os mares inseguros. O pirata respondeu-lhe: "A mesma razão pela qual vós fazeis estremecer o mundo inteiro. Mas como eu faço o que faço num pequeno navio, eu sou chamado pirata. Como vós fazeis o que fazeis com uma grande armada, vós sois chamado de Imperador."
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