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Historia de uma vida

nita_vsc

GF Ouro
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Nov 6, 2006
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Foi numa manhã fria e chuvosa que despertei para a vida. Um choro, talvez de desespero de não saber o que aqui estava a fazer, foi o sinal da minha nascença.

Com o tempo fui aprendendo a ter uma "vida de um ser humano". Aprendi a andar, apesar dos tombos! aprendi a falar, a chamar mãe, pai, avó, avô... e até vitória!

Com o tempo aprendi a escrever, a juntar letras e formar palavras, com essas palavras fui formando frases. Letra a letra comecei a escrever o meu nome, palavra a palavra já escrevia textos com ou sem nexo, não importava. O importante é que eram feitos por mim, eram meus.

Aprendi tambem os números e com eles a fazer calculos. Somar, multiplicar, subtrair e dividir com uma ou duas casas.

Lembro-me ainda de todos os momentos que passei com os meus amigos, todas aquelas nossas loucuras, as nossas histórias de ctiança, as nossas brincadeiras... são momentos inesqueciveis!

Fui crescendo com o tempo e algumas das etapas foram-se concluindo outras se aproximando. novos amigos foram entrando e outros saindo, uns mais importantes que outros.

Ao longo deste tempo tambem aprendi o que é o amor... APRENDI A AMAR! Amo a minha familia, os meus amigos e o meu namorado!

Agora que vivi 15 anos da minha vida, olho para tudo o que vivi e vejo que aquela criança feliz que tinha uma vida sem obstaculos, cresceu. E a cada momento surge um novo obstaculo.

Por vezes chega-me a saudade de voltar a ser criança... a vontade de querer voltar aquele mundo de fantasia, onde nao havia problemas e tudo era uma festa...



Anita Abreu​
 

sagal

GF Ouro
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Set 23, 2006
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Bonito documento amiga nita.
Recordo quando em tempos falei de ti dizia - menina feita adulta -.Hoje, verifico que mais uma vez estava certo, no conceito que de ti fazia. És realmente uma menina, feita mulher. Não mudes a tua forma, continua com o "espírito" que sempre te reconheci, mas............não comeces tão cedo a olhar para trás, terás tempo de sentir nostalgia do que passou. Mesmo aqueles que já contabilizam meia centena, têm sempre dentro de si um pouco da criança que foram e, embora sempre com o pensamento virado para o "amanhã", não deixam de sentir saudades do quanto fizeram na sua adolescência.

Deixo-te os meus parabens pelo texto, mas sobretudo, por amares os teus chegados.
Um beijo.
 
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