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Homem acusado por mais de quarenta crimes de abuso sexual fica em liberdade e proibido de se aproximar de crianças
Autoridades afirmam que crimes vinham a ser praticados "pelo menos desde 2008".
Um empresário de 52 anos que tinha sido detido pela Polícia Judiciária pela suspeita da prática de mais de quarenta crimes de abuso sexual de crianças ficou em liberdade, mas proibido pelo Tribunal Judicial de Braga de estabelecer contacto e de se aproximar a menos de 500 metros das vítimas.
As medidas de coação foram conhecidas estra quinta-feira, e o suspeito ficou ainda obrigado a apresentar-se na esquadra da polícia duas vezes por semana.
Segundo um comunicado da PJ, o homem tinha sido detido no seguimento de uma investigação que começou depois de uma denúncia feita pela Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), onde a associação deu conta de um caso.
Porém, ao longa da investigação a Polícia Judiciária conseguiu "apurar a existência de mais vítimas", não sendo ainda conhecida a "real dimensão" do caso.
Os crimes em questão, vinham a ser "praticados, pelo menos, desde 2008", afirmou a PJ.
Correio da Manhã
Autoridades afirmam que crimes vinham a ser praticados "pelo menos desde 2008".
Um empresário de 52 anos que tinha sido detido pela Polícia Judiciária pela suspeita da prática de mais de quarenta crimes de abuso sexual de crianças ficou em liberdade, mas proibido pelo Tribunal Judicial de Braga de estabelecer contacto e de se aproximar a menos de 500 metros das vítimas.
As medidas de coação foram conhecidas estra quinta-feira, e o suspeito ficou ainda obrigado a apresentar-se na esquadra da polícia duas vezes por semana.
Segundo um comunicado da PJ, o homem tinha sido detido no seguimento de uma investigação que começou depois de uma denúncia feita pela Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), onde a associação deu conta de um caso.
Porém, ao longa da investigação a Polícia Judiciária conseguiu "apurar a existência de mais vítimas", não sendo ainda conhecida a "real dimensão" do caso.
Os crimes em questão, vinham a ser "praticados, pelo menos, desde 2008", afirmou a PJ.
Correio da Manhã