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Homem detido após invadir casa e tentar violar mulher em Albufeira
PJ ressalvou que a mulher sofreu lesões corporais ao ter-se defendido do agressor.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve um homem de 38 anos suspeito de ter tentado violar uma mulher em Albufeira, depois de ter entrado na casa desta sem o seu consentimento, adiantou este sábado esta força policial.
Em comunicado, a PJ revelou que a tentativa de violação terá ocorrido na madrugada de terça-feira, tendo o suspeito sido detido no dia seguinte.
A mulher, de 48 anos, terá sido coagida a práticas sexuais pelo homem que terá entrado na sua habitação sem o seu conhecimento ou consentimento, explicou.
A PJ ressalvou que a mulher sofreu lesões corporais ao ter-se defendido do agressor.
"Já no decurso de 2024, o suspeito introduziu-se na habitação da vítima, apesar de nunca chegar a ser identificado, situação que lhe causou ansiedade e temor noturno", frisou a PJ.
O detido ficou em prisão preventiva, depois de ter sido presente a primeiro interrogatório judicial, medida de coação que poderá vir a ser substituída por obrigação de permanência na habitação, acrescentou.
Correio da Manhã
PJ ressalvou que a mulher sofreu lesões corporais ao ter-se defendido do agressor.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve um homem de 38 anos suspeito de ter tentado violar uma mulher em Albufeira, depois de ter entrado na casa desta sem o seu consentimento, adiantou este sábado esta força policial.
Em comunicado, a PJ revelou que a tentativa de violação terá ocorrido na madrugada de terça-feira, tendo o suspeito sido detido no dia seguinte.
A mulher, de 48 anos, terá sido coagida a práticas sexuais pelo homem que terá entrado na sua habitação sem o seu conhecimento ou consentimento, explicou.
A PJ ressalvou que a mulher sofreu lesões corporais ao ter-se defendido do agressor.
"Já no decurso de 2024, o suspeito introduziu-se na habitação da vítima, apesar de nunca chegar a ser identificado, situação que lhe causou ansiedade e temor noturno", frisou a PJ.
O detido ficou em prisão preventiva, depois de ter sido presente a primeiro interrogatório judicial, medida de coação que poderá vir a ser substituída por obrigação de permanência na habitação, acrescentou.
Correio da Manhã