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Homem morre depois de nove dias à fome em hospital na Inglaterra
Registos do paciente indicavam que não podia ser alimentado via oral por dificuldades em engolir.
Um homem, com síndrome de Down e demência, morreu depois de ter ficado nove dias sem comer, devido a um erro médico num hospital em Dorset, Inglaterra. De acordo com a BBC, as anotações indicavam que o paciente não podia ser alimentado via oral por ter dificuldades em engolir, mas a nutrição líquida também não foi administrada.
O homem, de 56 anos, esteve sempre aos cuidados dos pais e foi levado ao Poole General Hospital para tratar de uma fratura da anca. O caso aconteceu em 2021, mas só agora é que a família recebeu uma indemnização de cerca de 14 mil euros da unidade hospitalar.
Segundo o advogado da família, existiu uma falha de comunicação grave que acabou por agravar o estado de saúde do utente, que mais tarde acabara por morrer de pneumonia.
Em resposta à reclamação dos familiares, as entidades de Saúde do país afirmaram que "entre as probablidades, a violação do dever causou um agravamento das condições", causando a morte do paciente.
A diretora executiva dos hospitais universitários de Dorset endereçou ainda as condolências aos mais próximos e deixou claro que foram implementadas novas mudanças para que algo semelhante não voltasse a acontecer.
Correio da Manhã

Registos do paciente indicavam que não podia ser alimentado via oral por dificuldades em engolir.
Um homem, com síndrome de Down e demência, morreu depois de ter ficado nove dias sem comer, devido a um erro médico num hospital em Dorset, Inglaterra. De acordo com a BBC, as anotações indicavam que o paciente não podia ser alimentado via oral por ter dificuldades em engolir, mas a nutrição líquida também não foi administrada.
O homem, de 56 anos, esteve sempre aos cuidados dos pais e foi levado ao Poole General Hospital para tratar de uma fratura da anca. O caso aconteceu em 2021, mas só agora é que a família recebeu uma indemnização de cerca de 14 mil euros da unidade hospitalar.
Segundo o advogado da família, existiu uma falha de comunicação grave que acabou por agravar o estado de saúde do utente, que mais tarde acabara por morrer de pneumonia.
Em resposta à reclamação dos familiares, as entidades de Saúde do país afirmaram que "entre as probablidades, a violação do dever causou um agravamento das condições", causando a morte do paciente.
A diretora executiva dos hospitais universitários de Dorset endereçou ainda as condolências aos mais próximos e deixou claro que foram implementadas novas mudanças para que algo semelhante não voltasse a acontecer.
Correio da Manhã