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Um tribunal romeno rejeitou a reivindicação de um homem que afirma que está vivo, depois de a esposa o ter registado oficialmente como morto.
Constantin Reliu, de 63 anos, viajou para a Turquia, em trabalho, em 1992, e acabou por perder contacto com a família. Em 2006, como a esposa não recebia qualquer notícia do marido, resolveu obter a certidão de óbito.
Este ano, as autoridades turcas descobriram Constantin com os seus documentos expirados e deportaram-no. Chegando à Roménia, o homem apercebeu-se que tinha sido dado como morto.
O Tribunal romeno decidiu rejeitar a reivindicação do homem, uma vez que recorreu tarde demais. A decisão é final e não pode ser revertida, de acordo com a agência de notícias "Associated Press".
"Eu estou oficialmente morto, apesar de estar vivo. Não tenho nenhum rendimento e, porque eu estou dado como morto, não posso fazer nada", disse Constantin à imprensa local.
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