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As imagens estão a chocar os internautas. Homem está a processar o aeroporto onde tudo ocorreu.
Justin Levene ficou paraplégico com apenas 20 anos na sequência de uma operação à coluna - a uma hérnia discal - que não correu bem. No entanto, nos últimos dez anos Justin não perdeu a vontade de viver e vencer, apesar das suas limitações físicas.
Com esforço e perseverança, Justin tornou-se num conhecido atleta, treinador e mentor, o que faz com que viaje diversas vezes entre conferências, palestras ou competições.
E foi numa dessas viagens que tudo correu mal.
Justin tem uma cadeira de rodas que lhe permite ser totalmente independente, pois consegue mover as rodas com a força dos seus braços, o que lhe permite ter o tronco em movimento.
Porém, em agosto do ano passado, após mais uma viagem, a sua cadeira de rodas não foi devidamente colocada no avião e, ao aterrar no aeroporto de Luton, em Londres, Justin foi obrigado a arrastar-se pelo chão do aeroporto.
Em declarações à BBC, o atleta explicou que se sentiu “humilhado” com a situação, revelando que está a processar o aeroporto por “falta de assistência”.
Segundo Justin, o staff tentou ajudar, oferecendo-se para o transportar numa cadeira rígida. Porém, o atleta recusou. Por um lado, explicou, retirar-lhe-ia a independência pela qual tem lutado ao longo dos anos. Por outro lado, daria origem a úlceras causadas pela pressão de não se conseguir mexer.
Assim, ao invés da cadeira, Justin sugeriu ser transportado numa scooter elétrica, mas o aeroporto não dispunha de nenhuma.
Face ao processo movido pelo atleta, os responsáveis pelo aeroporto garantem que os elementos do staff tentaram encontrar várias soluções, mas que Justin as considerou todas “inadequadas”.
Justin Levene ficou paraplégico com apenas 20 anos na sequência de uma operação à coluna - a uma hérnia discal - que não correu bem. No entanto, nos últimos dez anos Justin não perdeu a vontade de viver e vencer, apesar das suas limitações físicas.
Com esforço e perseverança, Justin tornou-se num conhecido atleta, treinador e mentor, o que faz com que viaje diversas vezes entre conferências, palestras ou competições.
E foi numa dessas viagens que tudo correu mal.
Justin tem uma cadeira de rodas que lhe permite ser totalmente independente, pois consegue mover as rodas com a força dos seus braços, o que lhe permite ter o tronco em movimento.
Porém, em agosto do ano passado, após mais uma viagem, a sua cadeira de rodas não foi devidamente colocada no avião e, ao aterrar no aeroporto de Luton, em Londres, Justin foi obrigado a arrastar-se pelo chão do aeroporto.
Em declarações à BBC, o atleta explicou que se sentiu “humilhado” com a situação, revelando que está a processar o aeroporto por “falta de assistência”.
Segundo Justin, o staff tentou ajudar, oferecendo-se para o transportar numa cadeira rígida. Porém, o atleta recusou. Por um lado, explicou, retirar-lhe-ia a independência pela qual tem lutado ao longo dos anos. Por outro lado, daria origem a úlceras causadas pela pressão de não se conseguir mexer.
Assim, ao invés da cadeira, Justin sugeriu ser transportado numa scooter elétrica, mas o aeroporto não dispunha de nenhuma.
Face ao processo movido pelo atleta, os responsáveis pelo aeroporto garantem que os elementos do staff tentaram encontrar várias soluções, mas que Justin as considerou todas “inadequadas”.
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