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Homem que matou a mãe com 19 facadas no Porto condenado a 25 anos de prisão
Netos da vítima recebem indemnização global de 100 mil euros.
Blandino Almeida foi condenado à pena máxima, na tarde desta terça-feira, no Tribunal de São João Novo, no Porto, por matar a mãe, em janeiro do ano passado, com 19 facadas.
"Nem motivo fútil existiu, não houve motivo, simplesmente cometeu este crime porque lhe apeteceu, achou que era melhor, não há qualquer explicação. Foi simplesmente porque quis", considerou o juiz presidente daquele tribunal na leitura do acórdão, que decorreu esta tarde.
“A pena máxima existe para alguma coisa”, referiu o juiz-presidente durante a leitura do acórdão.
Os netos da vítima vão receber uma indemnização global de 100 mil euros.
Segundo a acusação, no dia 22 de janeiro de 2024, o arguido "munido de uma faca de cozinha, com 18,1 centímetros de comprimento total, sendo 8,2 centímetros de lâmina", aproximou-se da vítima, com 88 anos, e, "com o propósito de lhe tirar a vida, apanhando-a desprevenida, abordou-a pelas costas e, sem qualquer motivo, desferiu-lhe vários golpes incisos e profundos no corpo".
A vítima foi, depois, encontrada por uma das netas que, juntamente com os três irmãos, pedia uma indemnização ao arguido.
"Uma das coisas que o Tribunal pode dizer quanto a este caso é que a pena máxima existe para alguma coisa. Além de ser o crime mais grave no nosso ordenamento jurídico (...), o arguido não formulou qualquer juízo de censura, todo o comportamento demonstra insensibilidade pela vida humana, uma ausência de compaixão gigante", salientou o magistrado.
Correio da Manhã
Netos da vítima recebem indemnização global de 100 mil euros.
Blandino Almeida foi condenado à pena máxima, na tarde desta terça-feira, no Tribunal de São João Novo, no Porto, por matar a mãe, em janeiro do ano passado, com 19 facadas.
"Nem motivo fútil existiu, não houve motivo, simplesmente cometeu este crime porque lhe apeteceu, achou que era melhor, não há qualquer explicação. Foi simplesmente porque quis", considerou o juiz presidente daquele tribunal na leitura do acórdão, que decorreu esta tarde.
“A pena máxima existe para alguma coisa”, referiu o juiz-presidente durante a leitura do acórdão.
Os netos da vítima vão receber uma indemnização global de 100 mil euros.
Segundo a acusação, no dia 22 de janeiro de 2024, o arguido "munido de uma faca de cozinha, com 18,1 centímetros de comprimento total, sendo 8,2 centímetros de lâmina", aproximou-se da vítima, com 88 anos, e, "com o propósito de lhe tirar a vida, apanhando-a desprevenida, abordou-a pelas costas e, sem qualquer motivo, desferiu-lhe vários golpes incisos e profundos no corpo".
A vítima foi, depois, encontrada por uma das netas que, juntamente com os três irmãos, pedia uma indemnização ao arguido.
"Uma das coisas que o Tribunal pode dizer quanto a este caso é que a pena máxima existe para alguma coisa. Além de ser o crime mais grave no nosso ordenamento jurídico (...), o arguido não formulou qualquer juízo de censura, todo o comportamento demonstra insensibilidade pela vida humana, uma ausência de compaixão gigante", salientou o magistrado.
Correio da Manhã