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Homem que se fez passar por namorado da atriz Mariana Monteiro condenado a internamento de segurança máxima de 5 anos
Suspeito ameaçou vários magistrados nas redes sociais e por email.
O homem que se fez passar por namorado da atriz Mariana Monteiro foi condenado a uma medida de internamento de segurança máxima de cinco anos. A juíza Isabel Monteiro considerou o arguido "inimputável" e "perigoso", na leitura do do acórdão, que decorreu esta terça-feira.
A juíza considerou que a medida tinha de ser um "internamento efetivo", devido às várias ameaças de morte feitas à juíza do Tribunal de Família e Menores de Matosinhos que estava envolvida no processo de regularização de responsabilidades parentais do filho, de 13 anos, do homem. A decisão não foi ao encontro da vontade do suspeito e este não se conformou com a decisão.
O tribunal considerou que se o suspeito ficasse em liberdade havia a possibilidade de continuar a ameaçar magistrados nas redes sociais e por email, como fez em 2023.
O suspeito foi condenado por dois crimes: o crime por injúria agravada e por crime de coação sobre órgão constitucional, porém, foi absolvido de ofensas à integridade física qualificada por uma alegada agressão a uma vigilante dentro das instalações do tribunal.
Correio da Manhã

Suspeito ameaçou vários magistrados nas redes sociais e por email.
O homem que se fez passar por namorado da atriz Mariana Monteiro foi condenado a uma medida de internamento de segurança máxima de cinco anos. A juíza Isabel Monteiro considerou o arguido "inimputável" e "perigoso", na leitura do do acórdão, que decorreu esta terça-feira.
A juíza considerou que a medida tinha de ser um "internamento efetivo", devido às várias ameaças de morte feitas à juíza do Tribunal de Família e Menores de Matosinhos que estava envolvida no processo de regularização de responsabilidades parentais do filho, de 13 anos, do homem. A decisão não foi ao encontro da vontade do suspeito e este não se conformou com a decisão.
O tribunal considerou que se o suspeito ficasse em liberdade havia a possibilidade de continuar a ameaçar magistrados nas redes sociais e por email, como fez em 2023.
O suspeito foi condenado por dois crimes: o crime por injúria agravada e por crime de coação sobre órgão constitucional, porém, foi absolvido de ofensas à integridade física qualificada por uma alegada agressão a uma vigilante dentro das instalações do tribunal.
Correio da Manhã