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Homicida indiciado por três crimes graves está na prisão fechado 22 horas por dia e sem visitas
Eliezer Cravid esfaqueou até à morte Pedro Seixas, na Portela de Sacavém, Loures.
O jovem são-tomense de 21 anos detido pela Polícia Judiciária (PJ) por ter esfaqueado até à morte o ‘barman’ Pedro Seixas, de 46 anos, na Portela de Sacavém, Loures, para lhe roubar o dinheiro que tinha recebido da entidade patronal cumpre prisão preventiva na cadeia de Lisboa. Eliezer Cravid está fechado 22 horas por dia e não tem visitas.
É este o regulamento para todos os reclusos que entram nas 49 prisões nacionais. Após a admissão, têm de ficar cerca de duas semanas em período de adaptação. O são-tomense vai ter, durante este período, apenas duas horas de recreio diário. Está fechado sozinho numa cela e é também sem companhia que passa os períodos no exterior. Deverá, sabe o CM, transitar depois para a Ala E da cadeia de Lisboa, onde terá contacto com a restante população prisional. Eliezer Cravid enfrenta a pena máxima (25 anos). O juiz de instrução criminal que o interrogou, aplicando a medida de coação mais gravosa, indiciou o suspeito por homicídio qualificado, por roubo qualificado e posse de arma proibida.
Correio da Manhã

Eliezer Cravid esfaqueou até à morte Pedro Seixas, na Portela de Sacavém, Loures.
O jovem são-tomense de 21 anos detido pela Polícia Judiciária (PJ) por ter esfaqueado até à morte o ‘barman’ Pedro Seixas, de 46 anos, na Portela de Sacavém, Loures, para lhe roubar o dinheiro que tinha recebido da entidade patronal cumpre prisão preventiva na cadeia de Lisboa. Eliezer Cravid está fechado 22 horas por dia e não tem visitas.
É este o regulamento para todos os reclusos que entram nas 49 prisões nacionais. Após a admissão, têm de ficar cerca de duas semanas em período de adaptação. O são-tomense vai ter, durante este período, apenas duas horas de recreio diário. Está fechado sozinho numa cela e é também sem companhia que passa os períodos no exterior. Deverá, sabe o CM, transitar depois para a Ala E da cadeia de Lisboa, onde terá contacto com a restante população prisional. Eliezer Cravid enfrenta a pena máxima (25 anos). O juiz de instrução criminal que o interrogou, aplicando a medida de coação mais gravosa, indiciou o suspeito por homicídio qualificado, por roubo qualificado e posse de arma proibida.
Correio da Manhã